Aquarius / Let The Sunshine In: Uma canção que me fez refletir
Passear pelos vastos campos das redes sociais, faz-nos sentir um viajante no túnel do tempo. Assim como em “The Time Tunnel” série americana da década de 60, que no Brasil traduziu-se por “Túnel do Tempo”, ou dos mais novos como “Pixels” produção sino-americano [da China e da América] de 2015. Aonde se esbanjam as novas tecnologias, misturando mundo real com o virtual.
Eis que voltei no tempo, ao encontrar no aplicativo Instagram, a original banda americana 5th Dimension cantando “Aquarius/Let The Sunshine In é a junção de duas canções do musical Hair (1967) e lançada em maio de 1969.”
Naquele mesmo ano, meu irmão escritor Fernando Soares Campos, servia as Forças Armadas na Marinha do Brasil, trouxe para nossa casa uma vitrola portátil e vários discos Long Play, inclusive este.
Segundo a enciclopédia virtual Wikipédia.org “A canção foi composta com base na crença de que o mundo ao entrar na “Era de Aquarius” irá experimentar uma época de amor, paz, democracia e humanidade, ao contrário da atual “Era de Pisces”. Presumia-se que esta mudança iria ocorrer no final do século XX. Embora a maioria dos astrólogos divergem sobre este assunto.
Assim diz os primeiros versos da música: “Quando a lua estiver na sétima casa/ E Júpiter se alinhar com Marte/ Então a paz guiará os planetas/ E o amor irá além das estrelas/ Esse é o amanhecer da Era de Aquarius/ Aquarius, Aquarius.”
Consegui enxergar na música “Tempos Modernos” [1982] de Lulu Santos, no Álbum de mesmo nome, alguma semelhança. Se não vejamos: “Eu vejo a vida melhor no futuro/ Eu vejo isso por cima de um muro de hipocrisia/ Que insiste em nos rodear/ Eu vejo a vida mais clara e farta/ Repleta de toda satisfação/ Que se tem direito/ Do firmamento ao chão (…) Eu vejo um novo começo de era/ De gente fina, elegante, sincera/ Com habilidades pra dizer mais sim do que não. Fonte: letras.mus.com”
“Tempos Modernos” é também, um filme do comediante/ator londrino Charlie Spencer Chaplin (1889-1977) “O filme se passa na década de 30 nos Estados Unidos logo após a “Grande Depressão” ou crise de 29. Nessa época também ocorriam diversas inquietações políticas e sociais que tiveram como conseqüência a Segunda Guerra Mundial. Fonte: Wikipédia.org.”
Já citei aqui numa outra crônica sobre o instrumento musical “Cajón”. Semana passada ele voltou a fazer parte do meu mundo. Através do grupo da Oração Carismática Católica da Paróquia de São Cristóvão, que promoveu entre as escolas municipais e estaduais de nossa cidade um projeto de evangelização e um dos jovens convidou um aluno para tocar, se soubesse, o “Cajón”. Cuja origem e peruana. E o nome nada mais é que o aumentativo do nome “caixa”. Portanto “caixa” em espanhol é “cajá” e “caixão” é “Cajón”. “Hoje é tão comum a presença do instrumento nas apresentações flamencas que muitos imaginam que sua origem seja espanhola. Fonte: Wikipédia.org”
Em tempo registramos que, a Escola Estadual Professor Mileno Ferreira da Silva, no final deste mês de maio teve a honra de receber em suas dependências, duas de suas mais ilustres figuras: Escritor Clerisvaldo B Chagas que apresentou uma de suas obras, ao qual orgulho-me de ser o prefaciador: ‘CANOEIROS DO PANEMA”. E o professor Sílvio Hermano de Bulhões que apresentou sua obra: “CORISCO E DADÁ”.
UM POUCO DE HUMOR PRA ENCERRAR
Quando chega sexta-feira o humorista Mução sai com as suas:
“HOJE É DIA DE FICAR MAIS PERIGOSO QUE LUTAR JIL-JITSU EM PRAIA DE NUDISMO!
SUCESSO É IGUAL A PÊIDO, SÓ INCOMODA QUANDO NÃO É SEU!
SE FOR NAMORAR UMA ZANÔIA LEMBRE-SE: ELA NÃO TERÁ OLHOS SÓ PRA VOCÊ!
MEU PAPEL ERA FAZER VOCÊ FELIZ. MAS VOCÊ SE LIMPOU COM ELE!”
Joãozinho e a Professora:
– Vamos soletrar: A-B-E-L-H-A!
-A-B-E-L-H-A.
-Que nome é esse?
-MARIBONDO.
29 Maio
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