PEDOFILIA: Você sabe o porquê é considerada doença?

Foto: Hans Kretzmann / Pixabay

Quando esse assunto vem à tona, geralmente causa grandes desconfortos na maioria das pessoas, por se tratar de uma ação que gera muitos traumas e consequências negativas na criança que foi vítima de um pedófilo.

Sabemos também que a violência sexual em crianças e adolescentes é crime previsto no ECA-(Estatuto da Criança e do Adolescente). Nem só o ato sexual (contato genital), mas qualquer tipo de carícia, ou a ação de: “adquirir, possuir ou armazenar, por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente”. 

Primeiro é necessário esclarecer a diferença entre o pedófilo e o estuprador

 – O pedófilo é na maioria das vezes do sexo masculino, sente desejo sexual por crianças numa idade em que ainda não desenvolveu fisicamente características sexuais. Esse indivíduo que geralmente tem uma função social que não causa suspeita a ninguém, convive próximo, e tem a confiança da família da criança. Ele quase sempre com o intuito de conquistar a criança, para que depois possa ter intimidades com ela e raramente usa agressividade.

 – O estuprador é na maioria das vezes do sexo masculino, sente atração sexual por pessoas adultas e usa sempre a violência para causar medo na sua vítima, e com isso obriga alguém a manter relações sexuais com ele de maneira forçada.

A pedofilia está entre as doenças classificadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) descrita entre os transtornos da preferência sexual. Ou seja, ela se enquadra entre as disfunções ou alterações da sexualidade.

OBS: O que torna esse comportamento anormal é o fato de uma pessoa adulta, sentir desejo sexual por uma criança (menino/menina), que não desenvolveu nenhuma característica corporal. 

Pedófilos são pessoas adultas (homens e mulheres), que têm preferência sexual por crianças – meninas ou meninos – do mesmo sexo ou de sexo diferente, geralmente pré-púberes (que ainda não atingiram a puberdade) ou no início da puberdade, de acordo com a OMS. 

Trata-se de uma doença, descrito CID-10 (Classificação Internacional de Doenças), na classe dos transtornos da sexualidade, que leva um indivíduo adulto a se sentir sexualmente atraído por crianças e adolescentes de forma compulsiva e obsessiva, podendo levar ao abuso sexual. O pedófilo é, na maioria das vezes, uma pessoa que aparenta normalidade no meio profissional e na sociedade. Ele se torna criminoso quando utiliza o corpo de uma criança ou adolescente para sua satisfação sexual, com ou sem o uso da violência física.

Esse tipo de distúrbio assim como outras alterações psicológicas não tem cura, existe tratamento e o controle, muito embora é algo muito delicado e precisa ser orientado adequadamente por profissionais específicos. 

E para a criança que foi vítima de um pedófilo os traumas são atenuados com acompanhamento psicológico.

Zero Não Vamos Aceitar

Santanense fez um cordel em forma de apelo ao gestor do seu município (Foto: Ilustração)

Senhor Prefeito, eu peço um tempinho da sua atenção, pois quero lhe falar. Todas as profissões são honradas, bonitas e devemos respeitar.

Você pode ser pedreiro, médico, comerciário ou militar.

Mas todos tivemos que passar por uma escola, onde um professor ou professora dedicou sua vida para aos outros ensinar.

Quando muitos políticos estão em campanha prometem ao mundo ajudar. Mas quando ganham a eleição, parece que tem Alzheimer, esquecem de tudo e não querem mais ninguém escutar.

Hoje existe uma luta de uma classe, que merece nós todos respeitar. Não vamos pensar duas vezes, nem vamos titubear. Basta dizer: esta causa eu vou apoiar.

O que os professores reivindicam é justo, e o senhor não pode hesitar. O senhor deve dizer com respeito, que a classe merece: essa luta eu hei de abraçar.

Eu tenho que concordar com todos que se dedicaram a esta causa, foram pra rua e decidiram na vitória acreditar.

Que Deus abençoe esses trabalhadores, e que ninguém possa se acovardar. Pois é justo que todos gritem, sem medo de errar: “zero não vamos aceitar”.

Hospital de Santana faz evento para enfrentar a violência contra a mulher

Foto: Divulgação

O Hospital Regional de Santana do Ipanema, através do Serviço Social realizará o I Seminário de Enfrentamento à Violência Contra Mulher, em alusão ao Agosto Lilás, mês de conscientização pelo fim da violência contra mulher.

O seminário tem objetivo de promover um momento de discussão, aperfeiçoamento e aprendizado, visando sensibilizar profissionais e a população acerca do enfrentamento à violência contra mulher.

Público: Profissionais das Políticas Públicas de Saúde e Assistência Social de Santana do Ipanema e municípios da área de abrangência do HRSI, estudantes e público em geral.

A inscrição no seminário é solidária por meio da doação de um 1 KG DE ALIMENTO não perecível que deverá ser entregue no ato do credenciamento. Os alimentos arrecadados serão doados para uma instituição de caridade.

Data: 28/08/2019 às 08:30.
Local: Câmara Municipal de Santana do Ipanema.
Período de inscrições: 19 a 23 de agosto.
Inscrições no link: http://bit.ly/33CmFZa

Por Assessoria / HRSI

Gerenciando as emoções: Administre sua mente e desenvolva habilidade emocionais nos seus filhos

Esse treinamento foi desenvolvido para adolescentes e adultos, é fundamentado nas técnicas e ferramentas da AGE – Academia de Gestão da Emoção do Dr. Augusto Cury, que é a maior referência mundial nesse assunto.

Nessa aula eu compartilho a importância de aprendermos a identificar o que sentimos e porque sentimos. Nossas emoções são reações automáticas do nosso organismo aos estímulos naturais e sociais, e quando não administradas nos transformam em pessoas estressadas, ansiosas, improdutivas, inadequadas, agressivas e doentes. 

Apresento as estratégias necessárias para que cada indivíduo se torne o autor da própria história, a ter autonomia para direcionar suas necessidades e com isso deixar de ser refém da vontade exclusiva do outros, dos medos e preocupações excessivas. 

Esse curso é um mecanismo de transformação pessoal, desenvolvendo suas habilidades sociais respeitando as diferenças entre as pessoas, te treinar a exercer a humildade e o quanto isso fará de você um ser humano cada vez mais equilibrado emocionalmente e mais sábio.

Esse workshop terá duração de 4 horas, com coffee break, terá exemplos de como superar as atividades estressantes do dia a dia, e está projetado em 4 etapas.

1-Passo. 

Aprender a ter uma mente livre e emocionalmente saudável, e assim se sentir um humano único, restaurando sua autoestima e não ser mais escravo das circunstâncias e dos estresses sociais, ainda nessa etapa você tornar-se líder de si mesmo para depois consegui liderar outras pessoas, desenvolver uma emoção jovem e motivada.

2-Passo.

Trabalhar a mente para ser resiliente, e socialmente impactante. Você aprenderá a usar as perdas e frustrações para se construir e não se destruir, aprenderá também a difícil arte de ouvir, a dialogar, e entender que administrar a própria emoção é fundamental para se tornar livre feliz e saudável.

3-Passo

Aprenderá a ser o autor da sua própria história, prepare-se você será treinado para desenvolver sua capacidade de escolha, autonomia, domínio próprio, e nunca mais sofrer com o que os outros pensam ou falam sobre você. 

4-Passo

Você será treinado para proteger a sua emoção, parar de sofrer por antecipação, e assim combater a ansiedade, e também aprenderá como transmitir aos seus filhos essas habilidades emocionais. 

Isso te deixará preparado para corrigir seus pensamentos disfuncionais e suas emoções destrutivas e doentias. Você se tornará um ser humano muito melhor, encontrando o caminho natural para o crescimento pessoal e profissional.

Esse curso acontecerá no próximo sábado dia 17/08/19, no auditório do Hipermercado Nobre. Das 14h às 18h. 

As vagas são limitadas, para se inscrever basta entrar em contato pelo (82) 99965-7254 WhatsApp, ou comparecer na data e horário marcado.

Investimento:

1 pessoa R$ 80,00

2 pessoas R$ 100,00 ou seja 50,00 cada.

A benção da ignorância

Foto: Christine Sponchia / Pixabay

Simplesmente, é fácil não se incomodar com algo quando ele não existe. Se algo não existe para o ignorante logo esse algo não existe e ponto. Essa é uma visão de ignorância. Ignorar. Não existir. 

A ignorância protege o ignorante do sofrimento que o ato de questionar e pensar, às vezes, causa. O ignorante é levado como um barco a vela. 

Não importa de onde venham os ventos que impulsionam o barco, não importa ao ignorante. Não importa a direção a qual está indo. 

Mantém-se alienado. Fechado em um pobre e discreto mundo. Sem fome de mundo. Não se preocupa em fingir que está tudo bem. Porquê para o ignorante está tudo bem. Mesmo não estando. Mas ele não sabe. 

O ignorante não precisa se preocupar com o que acontece em seu meio, tão pouco, ao seu redor. Simplesmente, coisas acontecerão, outros irão decidir, agir e está bem. 

O ignorante é alienado e atrevido. Pensa que sabe e domina. O ignorante na civilização não se preocupa em ser civilizado. 

A ignorância é aliada da maldade. E os resultados disso são um sequência constante de ignorantes sendo aproveitados por aqueles que alienam.

QUAL É O MODELO IDEAL DE FAMÍLIA?

Foto: Michal Jarmoluk / Pixabay

A discutir-se a origem e a importância da família, uma pergunta recorrente é se a instituição familiar é universal, e se deve seguir um padrão?

A origem da palavra Família vem do latim fames (“fome”) e que afirmasse que deriva do termo famulus “servente”. Por isso, alguns autores acreditam que, originariamente, o conceito de família era usado para fazer alusão ao conjunto de escravos e criados enquanto propriedade de um só homem.

Historicamente a família constitui o primeiro grupo social, sua existência é fundamental para a formação de um individuo. É a partir dessa raiz de ensinamentos que se mantem as referências culturais de um povo, estabelecendo através das relações e identificações, que a criança se desenvolva estruturando sua matriz da identidade.

Para o antropólogo Francês Levi-Strauss, a família se forma a partir do momento da união do casamento, sendo acrescentados cônjuges e filhos nascidos do casal. Esse grupo mantem laços legais, econômicos e religiosos entre os membros. Com uma série de proibições e privilégios sexuais, e todos vinculados com respeito, afeto e amor em um laço psicológico relacional, que os manterá durante anos. 

Na visão de outros teóricos, a família é a unidade básica da sociedade que é formada por indivíduos com ancestrais em comum ou ligada pelos laços afetivos. Regimento de um grupo de pessoas que representam uma parte da sociedade que influencia e é influenciada por outras pessoas ou instituições. Esses membros geralmente compartilham o mesmo sobrenome. 

Alguns antropólogos defendem que algumas regras de convivência da família, foram se moldando para fortalecer a espécie humana. Como por exemplo, na maioria das culturas é proibido o casamento entre parentes de primeiro grau, (pais X filhos / irmãos), esse requisito garante que os descendentes nasçam resistentes. 

Apesar de cada região do planeta ter seus costumes e consequentemente suas configurações familiares próprias, o modelo (Patriarcal) tendo a figura masculina como principal gestor das famílias é algo em comum que se mantem ao longo de séculos. Atualmente as leis culturais que regem as famílias vão ganhando novas formas, e o conceito de família também vai mudando. 

E qual o impacto para a sociedade com essa desconstrução no modelo da família?
Quais os riscos e vantagens para a próxima geração em que não respeita o mais velho da tribo como autoridade?
O que acontece com a sociedade quando um povo perde suas referências?
São questões que algumas pessoas comemoram pela mudança, e outras lamentam. Na sequência irei citar algumas alterações sociais que já são vistas nos dias de hoje, derivadas dessa transformação.

A função primordial da instituição família é o cuidado e a proteção, não só proteção física, mas também o direcionamento emocional para a resolução de problemas e conflitos, fábrica de valores e crenças, sobre tudo na condição de saúde e doença que são expressas através dos comportamentos de cuidado entre seus membros.

Nos dias de hoje encontramos com frequência crianças carentes desse “cuidado familiar”, às vezes órfão de pais vivos, sem referência cultural e religiosa, e consequentemente sem regras de socialização e paramentos de respeito. Toda essa deficiência gera conflitos emocionais, dificuldade de entendimento sobre direitos e obrigações sociais, essas frustações são causas por falta de espelhamento em um adulto com papel de hierarquia.

O antropólogo norte americano Murdock, defendia que a família é uma organização de importância universal, e afirmava também que em nenhuma cultura ou sociedade é possível substituir adequadamente o modelo nuclear da família (pai, mãe e filhos). Ou seja, na família que falta um dos genitores na criação dos filhos, nada preenche adequadamente o espaço simbólico e sentimental deixado por ele. 

Tomando por base as ideias de Murdock, é possível identificar quatro características elementares nesse modelo de família: a sexual, a reprodutiva, a econômica e a educativa. Essas funções requisitos essenciais para manutenção de qualquer sociedade. Talvez sejam esses alguns dos aspectos de estejam fazendo falta na nossa atual sociedade. 

No século XXI tem aumentado o número de famílias com ausência de um dos cônjuges na criação dos filhos, é grande também a quantidade de filhos sendo criados por eletrônicos, ou indo cada vez mais cedo para creches para que os pais trabalhem. 

Será que o contato humano (relação olho no olho) das famílias de hoje estão sendo suficientes para estruturar essas crianças?

Será que presentes materiais e permissividade a uma criança, recompensam a ausência de um cônjuge na sua criação?

Será que a maneira de socializar e educar essas crianças está sendo suficiente para que elas reconheçam a hierarquia?

Santa Cerveja!

Santo Arnulfo de Metz (Fonte: Enciclopédia Católica)

Mas que história é essa de que existe um Santo Patrono dos Cervejeiros? Será verdadeira essa conversa?

Fomos pesquisar, e não é que é verdade? O nome dele é Santo Arnulfo de Metz. 

Arnulfo nasceu na Áustria e vivenciou a época de cerveja de excelente qualidade, fabricada no país. Depois, já adulto e seguindo a carreira religiosa, foi ordenado Bispo em Metz, na França, quando a região foi acometida pela peste, contaminando a água de consumo e o adoecimento da população com muitos casos de morte pela ingestão daquela água.

Lembrou então, que durante o preparo da cerveja, a fervura exterminava as bactérias, passou a estimular que as pessoas tomassem cerveja e não água. Isso salvou muitas vidas.

É bom lembrar, que o Bispo Arnulfo não recomendava o consumo excessivo, a embriaguez. Era para saciar a sede. 

Abrindo um adendo, certamente, se ele recomendasse a fervura da água de consumo, uma saída viável, não seria tão bem aceito, devido ao descrédito popular a respeito de microrganismos patogênicos que trazem malefícios a saúde, nos tempos atuais ainda existe um grau de dificuldade enorme, imaginemos no século 6… 

Tempos depois, já idoso, transferiu-se para um mosteiro, em Remiremont, também França, falecendo e sendo enterrado lá. Um ano depois, cidadãos de Metz solicitaram a exumação do corpo para enterrá-lo na igreja da cidade que tanto ajudou e amou. Receberam a autorização.

Durante o trajeto no retorno para Metz, os fiéis exaustos, pararam em uma estalagem para comprar cerveja para abastecer o grupo, durante o restante do trajeto, e tiveram a desagradável notícia que só tinha uma cerveja, não daria para o consumo do grupo até a chegada à cidade, mas, mesmo assim, compraram a cerveja e seguiram viagem.

A parte fantástica da história, e essa é contada com H mesmo, é que a cerveja não acabou até que o grupo chegasse a Metz, sendo atribuído esse feito ao Bispo Arnulfo. A Igreja Católica Romana reconheceu este feito como milagre e canonizou Arnulfo como Santo.

Como no dia 18/07 é comemorado o dia de Santo Arnulfo de Metz, Padroeiro dos Cervejeiros, convidamos o Mestre Cervejeiro Artesanal, José Curty, para nos contar sobre o processo de confecção da cerveja artesanal e sobre a curiosidade da Cervejaria High Hops estar instalada na cidade de Olho d’Água das Flores, sertão alagoano.

Mas, essa outra história você vai conhecer no YouTube, no nosso canal ELA. SANDRA BEZERRA,  acessando o link e degustando dessa deliciosa matéria.

O que é envelhecer?

Foto: Steve Buissinne por Pixabay

Envelhecer faz parte do processo natural da vida do ser humano, onde muitas características biológicas começam a mudar, essas mudanças fazem parte de todo processo onde todos nós iremos passar em nossa vida. Mas isso é um processo biológico e que não muda. Mas então porque falar de envelhecer me parece importante?

Atualmente com o avanço da medicina, da tecnologia e a gama de recursos a nossa perspectiva de vida aumentou, hoje de acordo com o IBGE essa expectativa está em média de 76 anos de vida. É um dado incrível quando vamos comparar com outras décadas, porém, por mais que nós brasileiros estejamos vivendo mais, tendo uma maior expectativa ainda encontramos dificuldade em nossa cultura social de valorizar e acolher nossos idosos.

Não chega a ser uma regra mas é uma tendência biológica que a maioria dos nossos idosos tenham agravos de saúde que são em sua maioria conhecidos por todos, como hipertensão, diabetes, problemas de coluna, AVC, dificuldade de locomoção comorbidades que fazem parte do processo de envelhecer.

E são justamente essas doenças que exigem que nossos idosos recebam mais atenção dos familiares ou daqueles que convivem com ele. E é nesse ponto que retorno minha fala e afirmo que nossa sociedade ainda tem dificuldades de acolher esses idosos. Mas o que seria esse acolhimento?

Respeitar suas limitações, respeitar seus direitos civis e sociais, respeitar que independentemente da idade eles continuam sendo seres humanos que pensam, tem sentimentos, sentem dor, sentem tristeza e alegrias e passar a cuidar.

Hoje as políticas públicas de saúde voltadas ao envelhecimento ativo e saudável estão melhorando mas ainda não temos um sistema que alcance a todos os nossos “velhinhos”. Mas por que falar desse tema?

Porque se analisarmos dentro do nosso próprio município é fácil perceber como em pequenos gestos e atitudes nós enquanto cidadãos estamos falhando, quando vemos idosos querendo atravessar a rua e não conseguem, idosos que são rejeitados por familiares apenas porque exigem muito cuidado, muita atenção e dedicação.

Hoje você está fazendo essa leitura é pode ser jovem, mas um dia irá envelhecer e sentir seu corpo passar por todo esse processo de mudança e vai precisar de jovens que tenham consciência do seu espaço na sociedade. Então valorizem seus idosos, cuidem, busquem ajuda nos serviços de saúde de referência, nos serviços sociais, procure conhecer o que sua cidade está fazendo pelos seus idosos e conscientize o máximo de pessoas que você possa. 

E para os que não conhecem ou querem conhecer e ver um pouco do que é envelhecer, ter limitações, sentir – se sozinho e alguns momentos abandonado pelos familiares faça uma visita ao lar de Idosos da sua cidade, sente apenas 15 minutos e converse com esse “velhinho” e escute a história dele, você vai perceber o quanto ainda estamos longe de sermos uma sociedade evoluída e educada para respeitar e cuidar dos nossos idosos como eles merecem.

O SER AMIGO

Foto: Arquivo pessoal

Opa, que data linda. Dia do Amigo! E hoje quero falar sobre o ser amigo, e esse “ser” é da essência de existir como amigo de alguém.

Sempre vejo-escuto, pessoas dizendo: meus amigos conto nos dedos, aqueles fiéis, que estão ao nosso lado para o que der e vier… Nossa! Que sortuda sou, teria que ter multi-mãos para contar, mesmo esse tipo de amigo descrito aí. E, por conta disso, vou falar hoje sobre uma pessoa linda, que provavelmente nem vai ler esse post, apesar de estar em todas as redes sociais. Minha amiga-irmã, Silvia Maria, a Sílvia de Marinete. Aqui no interior é assim, fulano de fulano. Adoro!

Somos desse tipo assim…

Moramos vizinhas desde o nascimento e continuamos até hoje. Fomos ali, mudamos para acolá, e voltamos para onde tudo começou. Apenas um imóvel divide uma casa da outra, mas um dia foi tudo sem muros, apenas uma cerca de varas.

Crescemos juntas. Dividimos mães, e que mães maravilhosas.

Sílvia foi minha cobaia em várias estripulias, se deu mal após a maioria delas, e isso ao invés de nos afastar, uniu mais ainda.

Pitoquinhas de 7 anos, talvez um pouco menos, fugimos juntas para pescar numa lagoa, chegamos por volta de 17h, com uma sacolinha de peixinhos podres. Preciso contar o resultado disso?

Fumamos cigarros de papel pardo enrolado na porta do salão de D. Luzinha. Silvinha chegou em casa enjoada, vomitando. Mais um negativo pra conta.

Montamos circos para apresentação ao público pagante (coitados dos amigos e parentes) na sala da minha vó Amância e no beco da casa dela. Eita, as roupas em papel seda, que lembrança linda… Montamos escolinhas também. Esses resultados sempre foram positivos.

Treinamos para aprender a beijar uma na outra. Calma! Era só mais uma descoberta. Vi na Fotonovela. Vamos aprender, ué… O resultado? Muitas risadas até hoje.

Trocamos bruxinhas de pano de D. Cila, jogamos mucunã e brigamos horrores, com direito a inúmeros “corte aqui” e muitas saudades e reconciliações.

Crescemos, casamos, descasamos, tivemos filhos, temos netos que são amigos, choramos perdas, muitas, e choramos alegrias, muitas.

Como não ser amiga dessa pessoa até a morte? Hoje, na minha agenda de celular está anotado: SILVINHA IRMÃ. Não poderia estar diferente. Nossa vida renderia um livro fácil, fácil!

Vivemos coladas uma na outra? Não. Apesar de casas quase coladas, nossa rotina louca faz com que nos vejamos raramente, mas quando nos encontramos, parece que é o encontro de todos os dias…

Em nome dessa amiga-irmã linda, quero desejar a todos vocês, meus amados amigos, e aos que são amigos de alguém, um FELIZ DIA, uma FELIZ VIDA com amigos.

Secretário de Saúde do Estado de AL visita Hospital de Santana do Ipanema

Secretário de saúde e outras autoridades estiveram no Hospital Regional de Santana (Foto: Assessoria / HRSI)

O Secretário de Saúde do Estado de Alagoas, Alexandre Ayres, acompanhado pelos secretários municipais de saúde do Sertão, realizou uma visita técnica no Hospital Regional de Santana do Ipanema (HRSI), unidade gerida pelo Instituto Nacional de Gestão em Saúde (InSaúde).

Na ocasião conheceram os diversos setores da unidade, como a estrutura da Unidade de Pronto Atendimento – UPA, que está em fase de conclusão, e a obra da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal – UTIN.

A visitação ao hospital foi coordenada pela secretária municipal de saúde de Santana do Ipanema Normanda Santiago, e recepcionados pela Coordenadora Médica da Obstétrica, Dra Cristiane Bulhões, Diretora Geral, Sra. Lúcia de Fátima Queiroz e o Diretor Técnico, Dr. Reinaldo Fernandes.

O encontro ainda contou com a presença do prefeito Isnaldo Bulhões, do vereador Moacir Junior, dos secretários municipais de saúde dos 21 municípios integrantes da 9ª e 10ª microrregião de Saúde do Estado de Alagoas: José Bezerra, Janaína Soares, Edjária Silva, Ib Pita, Josivaldo Nascimento, Ricardo Rosa, Josefa Amorim, Elisberlania Silva, Jullyanny França, Kevin Garcia, Antônio da Silva, Petrúcio Wanderley, Maria Guerra, Haragonês Silva, Francisco Neto.

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Na opinião de Alexandre Ayres é importante continuar investindo no hospital para que ele preste um bom serviço à população de Santana Ipanema e região, e que irá proporcionar todas as condições para que isso aconteça.

Após a visita eles se dirigiram até o auditório da prefeitura de Santana do Ipanema, para discutirem e resultados apresentados pelo o hospital, discutirem suas demandas e em conjunto buscarem soluções.

Por Assessoria / HRSI