Edilson entrevistou influenciadora digital sertaneja (Foto: Blog do Edilson)
O Colunista Social Edilson Barbosa exibe nesta sexta-feira (11) mais uma de suas entrevistas com personalidades do Sertão de Alagoas. A conversa vai ao ar no quadro Celebridade In Foco, no Programa Conexão, da TV Pajuçara.
A entrevistada do momento foi com uma influenciadora digital (denominação para pessoas, personagens ou grupos que se popularizam em redes sociais) de Olho d’Água das Flores.
A jovem Lara Ferreira tem mais de 15 mil seguidores em seu perfil no Instagram e também possui um canal no YouTube onde dá dicas de beleza feminina, turismo e gastronomia, entre outras informações.
Olá pessoal! No dia de hoje, sexta-feira (11), vai ao ar mais uma entrevista que fiz para o quadro Celebridade In Foco, no Programa Conexão da TV Pajuçara. Desta vez falamos com a blogueira Lara Ferrreira, ela que é da cidade de Olho d’Água das Flores.
Nossa conversa foi gravada no belo espaço de exposições da Casa da Cultura, aqui em Santana do Ipanema. A jovem celebridade me contou tudo sobre as atividades dela em seu perfil do Instagram, o Dicas da Lara, além do seu canal no YouTube.
Gente, ela bomba demais com várias informações sobre beleza feminina, dicas de turismo e gastronomia, entre outros assuntos. Para conferir todo nosso bate-papo fique ligadinho na TV ou na internet (o programa também é transmitido on line). Ele vai ao ar às 14h20. NÃO PERCAM.
Todas as terça-feiras conversamos com uma personalidade através de uma Live no Instagram do Celebridade In Foco. A pessoa da vez foi a cantora santanense Dany Carvalho.
Nos mais de 20 minutos de bate-papo falamos sobre o sucesso que essa jovem artista tem conquistado. A cantora falou da sensação de tocar na 55ª Festa da Juventude e de como é seu dia-a-dia.
Ela também respondeu algumas interações e perguntas de internautas. Veja o vídeo completo dessa conversa logo abaixo:
Segundo as profecias, o início do fim do mundo ocorrerá na área entre os rios Tigre e Eufrates, na antiga região da Mesopotâmia. Mas enquanto futuro sombrio, passado de belas descobertas. Supõe-se que foi ali entre Europa, Ásia e África que tenha nascido à escrita. Mesopotâmia significa “entre rios” e representa uma comprida faixa de terra cortada pelos rios Tigre e Eufrates que deságuam no Golfo Pérsico. Mesmo nessa área deserta, os povos que habitaram a região souberam aproveitar as águas de ambos os rios para irrigar as terras, praticar a agricultura e evitar a fome tão comum naqueles tempos. De vegetação pobre, clima quente e seco durante a maior parte do ano, mesmo assim a criatividade humana dava passos importantes pela sobrevivência.
Entre os povos que habitavam a região estavam os sumérios, os acádios, os amoritas, os assírios e os caldeus. O domínio da Agricultura permitiu a construção de cidades, reinos e impérios, deixando contribuições importantes para a humanidade, entre elas a escrita. Antes se supunha que a escrita teria vindo da Mesopotâmia de 3.000 a. C. Teria sido essa escrita feita através de sinais em argila, descobertas pelos estudiosos. Interessante é a evolução de cada ciência que está sempre a descobrir fatos novos que muitas vezes derrubam as teses que nos ensinaram durante décadas e décadas. Assim a Arqueologia mostra novos achados atestando que a escrita teria nascido em lugares diferentes ao mesmo tempo. Ela pode ter sido inventada na Suméria, no Egito, na Índia ou na China.
“Acredita-se que a escrita surgiu da necessidade de se resolverem problemas práticos, como controlar a arrecadação e o gastos dos templos e palácios”. Foi ela quem “possibilitou à humanidade armazenar ideias e experiências às novas gerações”. A escrita e outras importantes invenções justificam o estudo do passado, notadamente as milenares aperfeiçoadas até os presentes dias. No caso da Suméria, a escrita foi um longo processo com vários estágios. Os sumérios escreviam em pequenas tábuas de barro úmido, depois colocadas ao sol para secar. Para escrever era usada uma espécie de palito de extremidade triangular, cujos sinais nas aplicações eram em forma de cunha, daí esse tipo de escrita ser chamada de cuneiforme.
Ainda continua no Brasil a demora pelo registro de patentes. Você inventa algo e enfrenta o “tempo do urubu” para registrar o seu invento. Isso faz com que cientistas brasileiros vendam suas ideias a outros países que muitas vezes as aperfeiçoam e vão ganhar dinheiro à custa do inventor. Quem não se lembra de algum cientista em sua cidade que não teve como progredir pela falta de apoio consciente ou pela ignorância dos grandes. Nós pelo menos nos lembramos de dois: José Gomes (Sapo) e Agenor da Empresa. O primeiro lutando para construir um barco com experimento no açude do Bode. O outro realizando inúmeras obras como o elefante em tamanho natural que desfilou em um dos carnavais de Santana do Ipanema.
Mas a falta de apoio já vem de muito distante. O escritor Oscar Silva lamentava na década de vinte esse apoio ao colega escritor Valdemar Cavalcanti, ao tentar um projeto na Agricultura. E da Agricultura brota a cana-de-açúcar e da cana surge o engenho que produz a cachaça; a “moça branca” que é nossa e que moveu o País desde os tempos de D. João VI. E como a bebida é brasileira, volta-se ao assunto da patente, do reconhecimento e outras coisas mais da perene burocracia mundial.
É assim que “Brasil e México assinam acordo para proteger propriedade da cachaça e da tequila”. Veja: “Ligada diretamente às culturas do Brasil e do México, a cachaça e a tequila agora terão proteção plena de propriedade e qualidade na comercialização nos dois países”. Isso quer dizer que toda cachaça que aparecer no México, tem que constar que foi fabricada no Brasil, assim como a tequila no Brasil terá que constar a origem mexicana.
Ah! Por fala nisso, quando eu pedia a meu pai para ir ao Cine Glória de meu padrinho Tibúrcio Soares, a prima que ajudou a me criar dizia: “Deixe não, Manezinho que hoje é filme mexicano”. E quem disse que ele deixava! A “beijoada” dos filmes mexicanos já era considerada putaria. Mas eu gostava muito bem das canções apresentadas e dos pistoleiros pedindo tequila pelos bares.
Mas entre o diabo da tequila e a bebida dos escravos brasileiros, prefira carimbar a patente da cachacinha de cada dia.
Sem querer elogiar político nenhum, por ser independente e por motivos óbvios, algumas coisas em Alagoas, são dignas de notas. Os fatos representam progresso para a terra e não reconhecê-los é ser cascão. A obra federal que estar sendo realizada entre o povoado e entroncamento Carié – Inajá, além dos grandes benefícios para a integração de Alagoas, registra mais desenvolvimento para o Nordeste, uma vez que se vão interligando trechos importantes interestaduais de rodovias. Isso representa a vez dos interiores que procuram vias competentes entre si e entre si e o litoral. E ainda segundo informações abalizadas, Carié – Inajá é o único trecho do Brasil com 50 quilômetros, sem asfalto.
Já o viaduto da Polícia Rodoviária que vai ser iniciado é altamente relevante para Maceió que procura alternativas ao número crescente de seus veículos. Como o trecho – há cinquenta anos prometido – Carié – Inajá, foi iniciado, diminui bastante a desconfiança de que a obra não seja realizada. Pressão de capital não é igual a parafuso de interior.
Quanto a duplicação da Rodovia BR-101, não ficou muito clara a explicação das autoridades. A BR-101 corta Alagoas norte-sul ligando o nosso estado a Pernambuco pelo município de Novo Lino e, a Sergipe pelo município de Porto Real de Colégio. São, portanto, cerca de 239 quilômetros de extensão. Nesse caso a propaganda é falsa, pois na verdade só serão duplicados 46 quilômetros, pelo que se entende após divulgação. O trecho nos parece que vai de Rio Largo ao entroncamento com a BR-104. Mas os políticos no geral bota logo a boca larga para diminuí-la nos retalhos: “Vamos duplicar a BR-101”. Depois de impressionar o público, a duplicação será apenas de 46 quilômetros. Essas manobras são típicas dos demagogos que acham facilidade em viver de política. Mesmo assim a trecho que será duplicado é relevante, pelo tráfego intenso da região.
Estamos aguardando também a realidade do asfalto no trecho sertanejo Batalha – Belo Monte, para retirar este último município do isolamento e da pobreza ora existente.
Nossa entrevista que foi exibida ontem, sexta-feira (4), para o programa Conexão, da TV Pajuçara foi um arraso. Eu conversei com a assessora de comunicação da Prefeitura de Poço das Trincheiras, Railma Alencar.
Ela falou um pouco de como é a rotina de trabalhos na cidade sertaneja. “São muitas ações acontecendo ao mesmo tempo, mas a gente consegue mostrar o dia-a-dia do município”, disse ela.
Railma falou dos trabalhos que são feitos nas redes sociais do município. “As redes sociais são um instrumento super importante para divulgar os trabalhos”, ressaltou.
A entrevista completa com a assessora você pode conferir CLICANDO AQUI.
E na semana que vem estaremos com uma nova entrevistada. Em breve vamos divulgar aqui também, por isso fique ligadinho.
O colunista social Edilson Barbosa falará nesta sexta-feira (4) sobre tudo que acontece em Poço das Trincheiras, município do Médio Sertão de Alagoas. O santanense entrevistou a assessora de comunicação da Prefeitura, Railma Alencar.
O bate-papo vai ao ar às 14h20 no programa Conexão, da TV Pajuçara. O colunista das celebridades vai dar detalhes das ações e atividades daquela localidade, que hoje é administrada pela prefeita Aparecida Ferreira.
Pessoal, nesta sexta-feira (4), em minha participação no programa Conexão, da TV Pajuçara, vou exibir um bate-papo super legal que tive com a assessora de comunicação da cidade de Poço das Trincheiras, Railma Alencar.
A conversa foi pra lá de interessante e ela me contou tudo o que está acontecendo no município que hoje é administrado pela prefeita Aparecida Ferreira.
Você não pode perder essa entrevista. O programa Conexão vai ao ar às 14h20 pela TV Record e pode ser assistido também pelo site do programa na internet.
Mais uma opção para os cabras andadores desse Brasil, compadre. Para esfriar a cabeça, aumentar a cultura e se divertir bastante, surge o Festival de Inverno de Água Branca, em sua 14 edição. O evento acontecerá no decorrer dos dias quatro, cinco e seis, deste mês de agosto. Como o nosso inverno costuma chegar até o final da primeira quinzena deste mês, é aproveitar a beleza da neblina na parte serrana do Sertão. Participar do festival é conhecer a outra face sertaneja marcada eternamente pelas longas estiagens nordestinas. Distante apenas 304 quilômetros de Maceió, Água Branca possui quase vinte mil habitantes e está situada a 570 metros acima do nível do mar. Antes chamada Matinha de Água Branca, teve destaque no século passado, tanto pela sua influência política quanto pelos primeiros passos de Virgolino Ferreira em seu território, antes e depois de virar Lampião.
Aproveitando suas montanhas, o município vive da Agricultura e da Pecuária com produções de algodão, banana, cana-de-açúcar, feijão, laranja, mamona, milho, manga e mandioca. Seus roçados e criatórios se estendem pelos verdejantes vales entres serras com paisagens de tirar o fôlego. Sob a égide de Nossa Senhora da Conceição, cuja igreja foi construída pelo Barão de Água Branca, oferece o município um festival que faz o restante do estado lembrar a sua existência. Isso porque, estando na chamada contramão e no extremo oeste do mapa, precisa mostrar sua arquitetura, tesouros da cultura e os belos cenários que a todos encantam.
Água Branca é a terra do seu mais conhecido filho, infelizmente voltado para o mal, nascido ali na serra da Jurema. Corisco foi o mais famoso cangaceiro do bando de Lampião, tanto quando estava junto ao cabeça quanto nas suas atuações independentes em subgrupo de seis a oito comparsas.
Quem pretende aprofundar-se nos temas municipais de Água Branca vai encontrar um leque de opções, facilitado por boas estradas que ligam o município à capital. O frio da região serrana sempre foi motivo de comentários em todos os veículos de comunicação. Ultimamente começou a ser destaque do mundo sertanejo os cenários de inverno da urbe, cuja neblina imita a região Sul e Sudeste do País.
O que você ainda espera que seja dito para “picar a mula” rumo a Água Branca, meu senhor?
Sobre Clerisvaldo Chagas
Romancista, historiador, poeta, cronista. Escritor Símbolo do Sertão Alagoano.
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