Vaqueiro com peças tradicionais (Foto: Lucas Malta / Alagoas na Net)
Uma das maiores festas do Brasil é relativa ao gado que ocupa todo o território nacional. As manifestações culturais mais expressivas estão na vaquejada (pega-de-boi-no-mato), corrida de mourão (chamada erroneamente de vaquejada) e os rodeios.
Havia a Farra do Boi, em Santa Catarina, mas foi extinta por lei. Os rodeios são típicos das Regiões Sul e Sudeste; a vaquejada, a corrida de mourão são coisas nordestinas.
O boi ainda surge em figura de papelão como divertimento popular acompanhado de música, bailado, teatro, em várias regiões brasileiras. As características são próprias de cada estado e denominações locais: bumba-meu-boi, boi-bumbá, boi-de-mamão e outras menos conhecidas.
Vaqueiro com peças tradicionais (Foto: Lucas Malta / Alagoas na Net)
Uma das maiores festas do Brasil é relativa ao gado que ocupa todo o território nacional. As manifestações culturais mais expressivas estão na vaquejada (pega-de-boi-no-mato), corrida de mourão (chamada erroneamente de vaquejada) e os rodeios. Havia a Farra do Boi, em Santa Catarina, mas foi extinta por lei. Os rodeios são típicos das Regiões Sul e Sudeste; a vaquejada, a corrida de mourão são coisas nordestinas. O boi ainda surge em figura de papelão como divertimento popular acompanhado de música, bailado, teatro, em várias regiões brasileiras. As características são próprias de cada estado e denominações locais: bumba-meu-boi, boi-bumbá, boi-de-mamão e outras menos conhecidas.
Uma festa que acontece todo ano, mês de agosto, é a “Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos”, interior de São Paulo. O evento que vem desde 1956, teve origem com os peões tangedores de boiadas de Minas Gerais, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul em estradas de terra e que duravam vários dias. Geralmente essas boiadas eram tangidas até os frigoríficos onde o boi era abatido. Em Barretos, um desses destinos, teve início a festa com brincadeiras do peões mostrando como se fazia na doma de cavalos das fazendas. Hoje Barretos tem um parque de rodeio planejado por Oscar Niemeyer com uma área onde cabe em todo o espaço, 50.000 pessoas, das quais 35.000 sentadas. Este mês a festa encontra-se em pleno andamento quando teve início no dia 17 e prosseguirá até o próximo dia 27. Além das competições, espétaculos outros são oferecidos, principalmente por duplas sertanejas.
Em Alagoas ainda não conhecemos em funcionamento o parque chamado “O maracanã da vaquejada”, em Palmeira dos Índios. Mas existem vaquejadas de verdade, a pega-de-boi-no-mato, em alguns lugares, entre eles, o da serra do Japão, nas imediações de Folha Miúda, no Agreste. Quanto à corrida-de-mourão, engolida nas cidades como vaquejada, vão se mantendo no estado em todas as regiões. Dificilmente qualquer uma dessas formas chegaria a uma estrutura semelhante a de Barretos. Mas, como diria Luiz Gonzaga: ali “corre dinheiro pelo chão”. E no Médio Sertão alagoano o jeito é se conformar com a mais chamativa que é a de Dois Riachos. Famosa porque o município possui a maior feira de gado nordestina e de quebra a natalidade de Marta, a maior jogadora do mundo por várias vezes.
A vaquejada é bruta, mas serve para competir, cantar, beber, namorar, arrancar o estresse e fazer amigos.
O dinheiro geral que rola, quem não gostaria de tê-lo?
No meu livro inédito: “O Boi, a Bota e a Batina; história completa de Santana do Ipanema” existe uma página com o mapa do comércio de Santana, década de 1960. Todas as casas comerciais, nomes, proprietários, localização, do espaço Senador Enéas Araújo, Praça Cel. Manoel Rodrigues da Rocha e Largo da Feira. O mapa contém, inclusive, todos os comerciantes e seus lugares no antigo “prédio do meio da rua” e no “sobrado do meio da rua”, demolidos na gestão Ulisses Silva. Na esquina defronte o museu estava à loja de tecidos de meu pai. Do lado de cima, negociava com café, o Maneca (pai da professora Mariluce). Depois o Maneca mudou-se para ser o nosso vizinho de baixo mantendo o seu Café denominado por todos de Bar de Maneca. O vizinho de cima passou a ser o comerciante de tecidos Jaime Chagas que foi vice-prefeito em Santana.
Maneca fazia um café muito gostoso e ele mesmo dizia que misturava o café AFA de primeira com o de segunda. Todos gostam do café que faço em minha casa, mas não há uma só vez que eu não diga que é o café de Maneca. Gente finíssima e querida por todos, às vezes o proprietário tomava uma ou outra e ninguém notava, a não ser em virtude de algumas ações estranhas. E quando um vereador sentou à mesa e começou a pedir o café por várias vezes, Maneca respondia lá de dentro: “já vai!”. O vereador, enquanto isso ia colocando açúcar do antigo açucareiro de vidro que ficava à mesa, na mão e comendo. E quando Maneco chegou com o café, entregou a xícara e retirou o açucareiro sem nada dizer. Pensando que Maneca iria trocar o objeto, o vereador perdeu a paciência e indagou: “Maneca, e o açúcar?”. O dono disse: “Você já comeu o açúcar, agora se rebole para misturar”. Já o mestre Alberto Nepomuceno Agra, sentou à mesa e pediu um queijo, duas ou três vezes. Maneca veio de lá, colocou um queijo inteiro de um quilo no prato de Alberto e retirou-se calado. “O que é isso Maneca?”. “Você não pediu um queijo?”.
Trabalhava no bar o garçom, alto, boca grande e bobalhão, apelidado Cão do Poço. O apelido vinha de coisas sobrenaturais que estavam acontecendo no Poço das Trincheiras, lugar de origem do garçom. Cão do Poço dormia no próprio bar. E quando o prefeito Ulisses Silva mandou deixar um monte de pedras para calçamento defronte o salão paroquial, Cão do Poço deve ter feito alguma raiva ao patrão. Quando o garçom pediu o chaveiro para dormir no bar, Maneca passou a chave na porta de ferro e indicou o monte de paralelepípedos da rua, dizendo: “Hoje sua cama é aquela”. Pendurou o chaveiro no cós da calça e foi embora.
As nossas chuvas de outono/inverno vão até a primeira quinzena de agosto, como tradição. E como dizia o meu sogro, poeta Rafael Paraibano: “estamos nos últimos tamboeiros do inverno”. Aproveitando a estiagem fomos perambular no sábado, pela feira de Santana do Ipanema. Nessa época, sempre foi assim, a população rural resume a visita à feira. Ao invés de levar toda a família, vai apenas um representante quando o restante fica cuidando da lavoura e do criatório. A isto, muita gente chama de feira fraca, principalmente o pessoal do comércio fixo. E começando pelo Curral do Gado, esta parte da feira funciona atualmente entre o Aterro da BR-316 e o riacho Camoxinga. Antes tinha o nome de Matança onde atualmente está assentado o Bairro Artur Morais. O gado era abatido ali, à golpes de machado, em campo aberto sobre folhas de catingueiras.
Não deu para visitar e comparar a feira do porcos, aonde os bacurinhos chegam em engradados de madeira; nem examinar se ainda existe a venda de artigos de palha como esteiras, abanos e chapéus. Do Mercado de Carne, me esquivo desse açougue medieval. Vejo o muro altíssimo do Super Todo Dia, que tomou o lugar do matadouro clandestino e instantâneo aos sábados, dos bodes e cabritos para abastecer o mercado. E por entre bancas em fileiras apertadas descubro que ainda existe o doce “tijolo” de jaca, da raiz de imbuzeiro e broa da minha infância. Agora a broa feita na hora e exposta em saquinhos de plástico transparentes.
E vou para a seção dos temperos, das frutas, dos cereais e esqueço da feira da panelas com as peças vindas do Alto do Tamanduá, povoado quilombola do Poço das Trincheira. As obras de reforma da Delegacia de Polícia incomoda o trânsito, mas nem sequer afeta a feira do troca-troca com inúmeros produtos de origens duvidosas. A pracinha, construída acima da delegacia alguns anos atrás, prosperou e pessoas usufruem das sombras das árvores ali plantadas. Aproveito o ponto para fotografar a serra do Poço, a serra do Tigre com seus dois montes e partir para o grande movimento da antiga Praça da Bandeira.
Tendo feito a minha inspeção de sertanejo, escapulo ainda cedo daquele encontro com o povo mestiço da minha terra.
Bons tempos aqueles em que o analfabeto, sapateiro e boêmio Tarde Fria bancou o juiz de futebol entre o time São Pedro e a comunidade do lugar Dorinha Pinto. Chamando os dois capitães para advertir antes da partida, disse o sapateiro: ”Hoje aqui o jogo vai ter que ser por dentro da fonética…”.
Meu irmão mais velho que jogou pelo Ipanema e pelo São Pedro, estava no momento e participou da aplicação gramatical de Tarde Fria no futebol. Passado tanto tempo, tentei e não consegui saber onde fica o local Dorinha Pinto.
Seria o nome de uma pessoa de referência naquele sítio? Seria o próprio sítio assim denominado? Agradeço demais a quem souber e repassar para nós a informação.
Bons tempos aqueles em que o analfabeto, sapateiro e boêmio Tarde Fria bancou o juiz de futebol entre o time São Pedro e a comunidade do lugar Dorinha Pinto. Chamando os dois capitães para advertir antes da partida, disse o sapateiro: “Hoje aqui o jogo vai ter que ser por dentro da fonética…”.
Meu irmão mais velho que jogou pelo Ipanema e pelo São Pedro, estava no momento e participou da aplicação gramatical de Tarde Fria no futebol. Passado tanto tempo, tentei e não consegui saber onde fica o local Dorinha Pinto. Seria o nome de uma pessoa de referência naquele sítio? Seria o próprio sítio assim denominado? Agradeço demais a quem souber e repassar para nós a informação.
No momento presente em que o São Pedro é apenas uma agradável lembrança e o Ipiranga uma longa hibernação, sentimos os vazios domingueiros do Clube Ipanema que não cansa de amolar as chuteiras. Tantas vitórias e derrotas arrastando multidões para a parte alta do Bairro Camoxinga!
Tardes quentes e fagueiras de vibrações mil com as cores verde e amarela! E lá se vão os ricos e os pobres, os famintos e os fanáticos arrocharem a goela na temperatura braba do Estádio Arnon de Mello. E lá vai o Ipanema, patrimônio cultural da cidade, sem apoio, sem vez, sem horizonte, um Dom Quixote diante de centros fortificados. O santanense entristece sem ter o que fazer nas tardes de domingo. O Canarinho do Sertão nunca mais alegrou o povo e nem o povo ao Canarinho. O que fazer?
O registro fotográfico do estádio se encontra no livro 230, como empreendimento de valor histórico do nosso município. Vez em quando me ponho a rondar a Camoxinga, o Lajeiro Grande, a barragem assoreada e sempre me deparo com o gigantismo do empreendimento que fez a tradição.
Ouço de fora os gritos dos treinos que fazem lembrar o torcedor número 1, Otávio Marchante, rodeando nervosamente o campo aos gritos roucos apresentando os nossos aos advesários: “Esse aí é Joãozinho! Bola rasteira, menino!”. Nem sei se existe no estádio alguma homenagem ao Otávio. Passo espiando o título, o nome faltando letras, a tinta das antigas propagandas abraçando o reboco e um grito saudoso de vitória cortando o ar.
Desço à colina com o pensamento confuso também preocupado com o futuro da equipe bicolor, outrora bandeira da minha terra.
Clerisvaldo B. Chagas, 15 de agosto de 2017
Crônica 1.715 – Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Sempre dissemos que em História e nas ciências afins, nada é definitivo. Constantemente novas descobertas vão anulando hipóteses e teorias existentes que atravessaram décadas como verdades.
Os avanços investigativos não se resumem somente a uma área do conhecimento. Em todas as ciências e seus ramos as pesquisas trazem novas luzes à humanidade. Agora estamos diante do famoso homem de Neandertal e do Homo sapiens.
O homem de Neandertal teria sobrevivido por centenas de milhares de anos e desaparecido há quarenta mil anos. O mistério do seu desaparecimento era atribuído a maior flexibilidade alimentar do concorrente Homo sapiens que entrou na Europa há 43 mil anos atrás. O Homo sapiens é considerado ancestral do homem moderno. Mas veja que a nova teoria desmantela a mais antiga.
Sempre dissemos que em História e nas ciências afins, nada é definitivo. Constantemente novas descobertas vão anulando hipóteses e teorias existentes que atravessaram décadas como verdades. Os avanços investigativos não se resumem somente a uma área do conhecimento. Em todas as ciências e seus ramos as pesquisas trazem novas luzes à humanidade. Agora estamos diante do famoso homem de Neandertal e do Homo sapiens. O homem de Neandertal teria sobrevivido por centenas de milhares de anos e desaparecido há quarenta mil anos. O mistério do seu desaparecimento era atribuído a maior flexibilidade alimentar do concorrente Homo sapiens que entrou na Europa há 43 mil anos atrás. O Homo sapiens é considerado ancestral do homem moderno. Mas veja que a nova teoria desmantela a mais antiga.
Equipe internacional de cientistas baseados em Tubinga, Alemanha, procurou testar a antiga teoria. Bocherens e sua colega biogeóloga, Dorothée Drucker, então, analisaram os hábitos alimentares desses ancestrais humanos em fósseis mais antigos encontrados nas cavernas de Buran Kaya, na península da Crimeia, na Ucrânia. Com esses vários estudos onde entram o cardápio oferecido pela região, à época, os cientistas chegaram à conclusão de que havia uma concorrência grande entre os Neandertais e o Homo sapiens pela principal fonte de proteína, o mamute. E sendo assim, o Homo sapiens levou a melhor enquanto acontecia o desaparecimento dos Neandertais em apenas três milênios. O estudo foi publicado recentemente no periódico Scientific Reports, e esta crônica é baseada em artigo do G1, edição do dia 14 de agosto.
Para relembrar, o Homo sapiens surgiu na África Oriental entre 190.000 e 160.000 anos, depois se espalhou para o leste do Mediterrâneo em torno de 100.000 a 60.000 anos. Pode ter chegado pela China 80.000 anos atrás. Atualmente os seres humanos estão distribuídos em toda a Terra. Infelizmente o racismo no atacado e no varejo ainda é uma grande chaga que não demonstra cansaço e nem freio neste planeta de expiação.
A lembrança é mínima, mas de vez em quando meu pai saía para caçar e tinha preferência pela juriti. Vem à lembrança apenas uma ocasião em que foi à caatinga com o sobrinho Celestino Chagas, marido da saudosa professora particular Helena Oliveira. Vejo-me no quintal da nossa casa diante de bizacos cheios a retirar rolinhas e talvez juritis para depenar e entregá-las a empregada. Lembro-me da rolinha-branca, a que mais havia em nossa área, a caldo-de-feijão que tem as penas marronzinhas e a rolinha-azul. Nunca vi, porém, em minhas andanças pelas matas a rolinha fogo-pagou, a própria juriti e nem asa-branca. Estas eram espécies encontradas mais no alto sertão. E assim meu pai atestava que nenhuma ave era mais saborosa de que a juriti, a columbiforme da família Columbidae e que possui catorze subespécies. Mas isso foi no tempo em que não havia restrições à caça. Época em que o homem se juntava ao cancão, principal predador das pombas sertanejas.
Lampião também teve no seu bando vários cangaceiros apelidados Juriti. Um deles, aliás, ficou conhecido como o mais belo da caterva. O galã da bandidagem.
Sábado último finalmente, fui à caça de Juriti. Estava precisando fazer uns orifícios em cintos de couro e procurei uma das poucas alternativas de consertador de sapatos em Santana. Lá estava o homem debruçado no balcão da sua tenda, vizinha a Igreja Matriz do município. Antes de me aproximar aproveitei sua pose e, da calçada mesmo taquei-lhe uma foto nos seus mais de setenta anos. Foi uma alegria medonha encontrar o sapateiro da nossa infância, mas na mesma humildade, pobreza e lucidez. E ele nadando em emoções falou-me de filho e filha encaminhados para os estudos, das formaturas, das condições elevadas de cada qual, da admiração das autoridades por eles.
E na véspera dos Dia dos Pais, parecia muito que Deus mostrava o exemplo de um. Que satisfação enorme, encontrar mais um personagem da minha adolescência, vivinho da silva. Despedi-me levando no bizaco a imagem agradável do Juriti, sem baleeira, sem chumbo, sem predador. Deixei a sua tenda humilde para aonde o povo corre quando o sapato aperta.
Não podemos dizer que vivemos nos tempos de trevas, mas certamente nas décadas dos ladrões de gravatas, da indiferença, da preguiça e da falta de respeito. Os que podem fazer até como obrigação de realizar não honram o código da cristandade preferindo assoberbar-se, morrer com os micróbios do dinheiro público acumulado. E assim vai faltando à verba da merenda para escola, para a creche, para os hospitais, estradas e bem-estar do povo brasileiro. Nos turbilhões dos saques gigantes, hoje em dia raramente surge alguma coisa boa e concreta que revigore as esperanças nacionais. E da mesa grande deles, da ceia larga da corrupção, às vezes escapolem algumas migalhas que enganam a plebe por alguns dias ou por algumas horas. A Justiça quando não é corrompida é lenta demais e quando prende pela manhã liberta à tarde.
Enquanto os jornais noticiam as investidas sucessivas ao dinheiro público, os pobres mortais aguardam uma intervenção militar. Mas mesmo havendo essa intervenção militar muitos ratos ainda escapariam e, do modo como são iriam bajular e procurar refúgio também atrás dos fardamentos. Talvez ficasse até pior, pois os catitas seriam esmagados, mas as ratazanas couro grosso sobreviveriam nos esgotos em que se adaptaram.
Mas deixando a revolta dissertativa, vemos a ideia de cobrir o Canal do Sertão com placar solar, muito boa. Além do fornecimento de energia limpa e barata, a cobertura evitaria o mundo d’água que se perde por evaporação. Por outro lado, não somente o teto de todas as escolas públicas produziriam sua própria energia, como teria que ser obrigatória a energia solar em todos os conjuntos habitacionais, estádios e outras grandes obras, tanto públicas quanto privadas. E por falar em privada de verdade, milhares e milhares de ruas desse País nem privada tem. Por quê? Por causa do primeiro parágrafo acima. Mas, como íamos dizendo, de vez em quando se acendem luzes brancas no “quengo” de alguma autoridade que aproveita o bom humor do momento para fazer alguma coisa pela populaça.
Aqui em Alagoas não sabemos ainda o preço que pagaríamos pela sugestão que deram, mas cobrir o Canal com placas voltaicas, literalmente, já são algumas luzes acesas com futuro e para o futuro.
Sobre Clerisvaldo Chagas
Romancista, historiador, poeta, cronista. Escritor Símbolo do Sertão Alagoano.
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