Profissional orientou as mamães (Foto: Assessoria / HRSI)
O Hospital Regional de Santana do Ipanema, gerido pelo InSaúde – Instituto de Gestão em Saúde, deu início nessa quarta-feira (22), a uma ação de caráter permanente. A partir de agora todas as pacientes e seus acompanhantes, antes da alta hospitalar, aprenderão a Manobra de Heimlich em Bebês.
A Manobra de Heimlich, é uma técnica de primeiros socorros utilizada em casos de engasgo, provocados por comida ou qualquer outro corpo estranho. “Esse procedimento é muito importante, porque em caso de engasgo do recém-nascido, as mães devem iniciar o socorro imediatamente, e se esse socorro não for imediato a criança poderá ir a óbito por asfixia”, esclareceu a enfermeira e supervisora da Rede Cegonha, Iris Suellen.
Articuladora Interna da Rede Cegonha, Suelane Lopes, também destaca que, por se tratar de um método fácil de ser realizado e eficaz, com o auxílio do panfleto ilustrativo, os pais e familiares terão mais segurança, a respeito do que deve ser feito nessas situações.
Muitas histórias envolvendo os girassóis nos exortam a solidariedade, companheirismo e amizade, e essa não foge a regra.
No Brasil e no mundo, se usam fitas de cores variadas, que por si só já são auto explicativas em relação ao seus significados.
Em Outubro a fita de cor rosa automaticamente nos sugere a Campanha de prevenção ao câncer de mama, em Novembro a Azul, a prevenção ao câncer de próstata, e assim, várias outras cores marcam outras campanhas.
Entre outras curiosidades sobre girassóis, existe o relato que em dias nublados ou chuvosos, estes se voltam um para o outro, para trocarem calor e assim se manterem aquecidos.
E é com essa proposta que foi criado o CORDÃO DE GIRASSÓIS, para o acolhimento de pessoas com doenças ocultas e isso necessita ser disseminado, porque ainda é muito recente.
Em 2016, funcionários do aeroporto de Gatwick – Londres, sensibilizados com a situação de dificuldade que alguns passageiros apresentavam durante a tramitação burocrática de segurança para o embarque, desenvolveram este cordão para ser utilizado por essas pessoas portadoras de doenças ocultas.
Quais são as doenças ocultas destacadas para essa assistência especial? Segundo o site www.aspehbrasil.org: autismo, transtorno de déficit de atenção, transtornos ligados a demência, doença de Crohn, colite ulcerosa, e outras mais a serem avaliadas, pois ainda cabe muitas a serem inseridas.
Quando um funcionário de aeroporto identifica passageiros portando colares de girassóis, imediatamente os direciona para um espaço onde receberá uma atenção especial, pelo menos, assim deveria ser.
Alguns aeroportos da Europa já disponibilizam colares para retirada gratuita, perante a comprovação da doença oculta, mas também está disponível para compra pela internet.
Em alguns países essa prática de atenção especial já é comum em vários estabelecimentos como supermercados e outros.
A luta deve ser intensificada para que, no Brasil, instituições prestadoras de serviços a população possam conhecer, aceitar e fornecer uma atenção diferenciada aos portadores de doenças ocultas.
Todos podem contribuir compartilhando essa informação a suas redes de contatos, a proposta é estimular cada vez mais cuidados, empatia e solidariedade, sempre.
É certo que no direito brasileiro existe uma figura mítica que, por sua característica, requer equilíbrio nas decisões judiciais. Esta figura está representada pela balança do direito!
Compulsando o real significado da citada figura, encontramos no sítio virtual do Supremo Tribunal Federal-STF o seguinte conceito: “Utensílio de origem caldéia, símbolo místico da justiça, quer dizer, da equivalência e equação entre o castigo e a culpa (CIRLOT, 1984, p. 112).”
Muito embora defendam uma justiça cega, ao mesmo tempo equivalente e equilibrada no que tange às decisões judiciais, os guardiões da Constituição tem se comportado de maneira dissonante aos seus próprios entendimentos/julgamentos.
Recentemente o STF derrubou uma decisão do Tribunal de Justiça do Rio Janeiro em que proibia a reprodução de um filme apresentado no canal de vídeos da internet, o “Porta dos Fundos”. O filme em questão reproduz uma sátira insinuando que Jesus teria vivido uma experiência homossexual.
A decisão do TJ do Rio de Janeiro, foi no sentido de que o vídeo fosse retirado do ar. Na decisão, o desembargador da Justiça do Rio defendeu que o direito à liberdade de expressão, imprensa e artística não é absoluto. Afirmou também que a suspensão é mais adequada e benéfica para a sociedade brasileira, de maioria cristã.
Após provocado, o STF derrubou a citada decisão. Em voto monocrático, o Presidente da casa Dias Toffoli, argumentou que: “Não é de se supor, contudo, que uma sátira humorística tenha o condão de abalar valores da fé cristã, cuja existência retrocede há mais de 2 (dois) mil anos, estando insculpida na crença da maioria dos cidadãos brasileiros”. O ministro também ressaltou que, em decisões anteriores, considerou a liberdade de expressão “condição inerente à racionalidade humana, como direito fundamental do indivíduo e corolário do regime democrático”.
Nesse sentido, a decisão do Ministro foi para autorizar a Netflix a exibir o “Especial de Natal Porta dos Fundos: A Primeira Tentação de Cristo”.
Apesar de a Constituição assegurar a liberdade de expressão, essa mesma Carta estabelece que é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos.
A sátira reproduzida pelo canal “Porta dos Fundos” tem vilipendiado a figura de Jesus Cristo, um ser divino e soberano. Inclusive, tem causado comoção entre os cristãos, que tem agido com respostas violentas, como no atentado ocorrido a alguns dias contra à sede do Portas dos Fundos.
Então, a Liberdade de Expressão é ABSOLUTA? Ou existem limites para o exercício dessa liberdade?
Aí depende! Isso mesmo… depende de quem está exercendo a liberdade, ou mesmo contra quem a liberdade está sendo praticada.
Senão vejamos!
No ano de 2019 – algumas pessoas – no pleno exercício da Liberdade de Expressão, proferiram críticas e opiniões em redes sociais que envolviam alguns Ministros do Supremo. No entanto para os Ministros, essas pessoas, praticaram as chamadas fake news (notícias falsas), ainda replicaram acusações caluniosas que envolveram os integrantes daquela Corte.
Em defesa própria e de seus pares, o digno Ministro Dias Toffoli, realizou uma manobra jurídica que instituiu um inquérito para apuração das fakes news. Segundo o próprio Ministro, a decisão para apuração se deu na intensão de resguardar a instituição e seus membros.
Mas, onde fica a Liberdade de Expressão já citada pelo Ministro?
Também no ano 2019, valendo-se de um inquérito secreto aberto por ele mesmo, Toffoli pediu providências ao relator, que ele próprio indicou – Alexandre de Moraes—, contra uma reportagem em que ele mesmo figurava como protagonista. Acionado, Moraes determinou que a revista eletrônica Crusoé e o site O Antagonista retirassem do ar uma notícia que pedia apenas explicações ao Toffoli sobre determinado fato.
Vejam, é nítido que a balança da justiça têm pesos e medidas diferentes, principalmente quando os julgamentos se referem à Casa dos DEUSES do STF.
A decisão sobre a liberação para exibição do filme que envolve JESUS CRISTO, um ser sagrado, este sim, merecedor de todo respeito, diverge totalmente das decisões que defendem os próprios “deuses” do STF. Demonstram que a liberdade de expressão por eles defendida realmente não é absoluta, no entanto, só tem sido relativizada quando em benefícios e interesses próprios.
A balança do direito brasileiro tem sido a cada decisão mais imprecisa, nela, 1 quilo de algodão nunca terá o mesmo peso que 1 quilo de chumbo.
Transmitido semanalmente através da Rádio Milênio FM, o Momento Saúde, programa que tem a frente o médico Honório Luis e a farmacêutica Suzana Ribeiro, abordou na semana passada o tema: Infertilidade feminina.
A dupla de especialistas abordou os principais fatores que levam as mulheres a terem dificuldade de engravidar. Entre eles estão: ovários policísticos, má formação intrauterina, hipotiroidismo, entre outros.
Mês dedicado aos cuidados da saúde mental (Foto: Marcos Santos / USP Imagens)
Segundo Organização Mundial de Saúde na atualidade, a depressão é a doença mais incapacitante no mundo. Apesar de ser tão danosa ela é invisível e silenciosa, mas causa um grande estrago na vida de uma pessoa.
A seguir vocês terão oportunidade de ler um relato de alguém que está tratamento psicológico, isso servirá para que compreendam como se sente uma pessoa depressiva.
O objetivo do Janeiro Branco é informar a população de modo geral, sobre a importância de conhecer e prevenir a SAÚDE MENTAL, pois a cada ano aumenta o número de pessoas que sofrem alteração psicológica.
O termo saúde mental, ainda é visto com preconceito pela sociedade. A maioria das pessoas por não conhecer, acreditam ser frescura, ou falta de Deus, sofrer transtornos de Ansiedade, Depressão, Síndrome de Burnout, Bipolaridade, Borderline e etc. O indivíduo portador de algumas dessas doenças citadas, quando tratado consegue realizar tranquilamente todas as atividades que fazia antes da doença, (trabalhar, estudar, cuidar, da casa, da família e etc.).
RELATO DE EXPERIÊNCIA
Caro leitor, sou pedagoga, tenho 30 anos, casada, mãe de um garoto de 2 anos. Eu nunca imaginava que pudesse escrever conteúdos como estes que serão discorridos a seguir. O que lhes apresento é algo muito particular, com características e detalhes bem comuns às demandas da sociedade atual.
A saúde mental ainda é pouco valorizada, não reconhecemos a importância dela na nossa vida. É sobre esse contexto de saúde que descrevo minha experiência de vida. Tenho certeza que em muitos outros lares do planeta, tem alguém vivenciando algo muito semelhante ao que passei.
Hoje conheço de perto o que é, e como se sente uma pessoa que sofre da tão temida DEPRESSÃO. Há algum tempo, passei por um pequeno período de conflitos e cheguei a sentir sintomas depressivos, mas até então era algo leve, mesmo com dificuldade relutei e consegui reverter às crises. Mas como bem sei hoje, quando a causa da doença não é tratada, os sintomas voltam de forma intensa, e foi exatamente isso que aconteceu comigo.
Eis que as consequências da vida me levaram a uma crise de sofrimento emocional, cheguei ao ápice do desespero, desorganizada psicologicamente, esbarrando nas frustrações, muitas cobranças, (que hoje vejo como normais, mas diante do episódio eram vistas por mim, como cobranças extremas).
Eu me encontrava irracional, como se estivesse vivendo no automático, as emoções intensas tomavam conta da minha mente, faltava-me maturidade para lidar com todas aquelas situações e dificuldades, eu e meu esposo passamos por um momento de desemprego que somaram 10 meses, vivíamos de ajuda de parentes para comer, beber, comprar fraldas para meu filho, entre outras coisas. Era uma pressão psicológica, uma sensação de inutilidade, impotência, noites mal dormidas, brigas, crises de choro e uma vontade de me esconder do mundo.
Por benção de Deus meu esposo conseguiu um trabalho e eu também. Era tudo o que eu precisava naquele momento, parecia que tudo ia se ajustar, mas quando me deparei com o trabalho iria desempenhar, pensei que não conseguiria fazê-lo por muito tempo.
Parte das minhas atribuições eram acompanhar em sala de aula um adolescente de 17 anos com Síndrome de Down. O modo operante do trabalho me incomodava, o aluno não tinha autonomia para realizar sua higiene pessoal frente as suas necessidades fisiológicas (xixi e cocô), e era minha obrigação limpá-lo. Aquela demanda foi mexendo comigo, meu emocional foi se desequilibrando porque eu tinha que acompanhá-lo todas as vezes que ele ia ao banheiro.
Tive crises de ansiedade ao se aproximar da hora de iniciar as atividades, pensava em sair do trabalho, mas precisava pagar as contas. Somavam-se com as outras atribulações pessoais, e a volta intensa dos sintomas depressivos, na correria do dia a dia eu mal cuidava do meu filho pequeno, e só hoje percebo o quanto eu estive ausente.
Não tinha como esconder, era evidente que eu estava doente. É difícil explicar as sensações horríveis provocadas por essa doença depressão, ela é silenciosa e invisível, mas fez um grande estrago na vida.
Eu não encontrava uma saída, e aquela sensação de impotência me deixavam sufocada, me sentindo decepcionada comigo mesma, por não conseguir me administrar, fui me perdendo na escuridão a minha alma. Era como se minhas forças fossem sugadas, ao ponto de não consegui realizar as atividades mais simples do meu dia a dia. Eu até queria fazê-las, e percebia que a minha vida e minha casa já não estavam como eu gostava, mas eu não tinha ânimo, e nem paciência para executar as tarefas básicas.
Meu corpo não aguentava, me sentia fraca, os problemas se acumulavam pesavam muito sobre mim, não tinha mais motivação na vida, paralisei na sombra da tristeza, do medo, em vários momentos vinham os pensamentos de morte (vontade de morrer), eu não encontrava uma alternativa que me tirasse daquela dor, e outros sentimentos ruins eram constante.
Meus problemas eram os mesmos de antes, mas naquela altura do campeonato eram intoleráveis e vistos por mim como algo impossível de resolver.
Eu perguntava a Deus. O que eu tinha feito de errado? Eu não merecia passar por tudo aquilo. Rezava e pedia que ele me mostrasse o caminho.
Em meio a tantas aflições e pensamentos perturbados, decidir procurar ajuda de um psicólogo, eu precisava encontrar o ruma da minha existência. Estava esgotada psicologicamente, em alguns momentos não consegui ir trabalhar. As sensações angustiantes me paralisava e por pouco não abandonei o emprego no meio do ano letivo.
Diante dos meus questionamentos Deus não me respondeu. O desespero me consumia, as dívidas aumentavam, o casamento entrou em crise ao ponto de quase separarmos. Estávamos desgastados e confusos, sensíveis, irritados. Várias vezes o rejeitei, meus impulsos sexuais sumiram.
Eu me perguntava. Por que estava sentindo isso? Até meu filho eu estava tratando mal, tudo me tirava a paciência. Como eu estava insuportável.
Quando comecei o tratamento psicológico foi difícil encarar minha derrota pessoal, me indicaram fazer oito sessões de psicoterapia, eu não tinha a noção do quanto aquele procedimento seria importante para meu crescimento pessoal.
Na primeira sessão chorei muito, desabafei o máximo que pude para que ele pudesse compreender o que me levava aquele momento doloroso, fui sendo direcionada a enfrentar o que quase me levou à morte espiritual. Quando o atendimento terminou sentia-me mais leve, porém com os mesmos pensamentos e sentimentos ruins.
Só a partir da segunda sessão, aos poucos foi ganhando ânimo e fui conhecendo as minhas habilidades emocionais, durante esse tempo de tratamento a cada sessão me senti mais a vontade, desenvolvi um elo de confiança com o psicólogo, aprendi a identificar quais as causas da doença, e percebi onde eu deveria mudar para amenizar o sofrimento.
Partindo do escuro o Psicólogo Diógenes Pereira, foi me conduzindo degrau a degrau para eu sair do poço, e me fez enxergar quais eram as possibilidades de me livrar das coisas que me atormentavam.
Aos poucos fui a cada semana fui me encontrando de novo, voltei a enxergar o mundo colorido e cheio de coisas maravilhosas, hoje vejo motivos para viver, comecei a encarar os problemas de forma diferente. O amor próprio começa a surgir em mim, como uma rosa que vai abrindo as pétalas quando avista o sol.
Uma saída de luz surgiu e irradiou a minha alma, trazendo paz para meu espírito me dando disposição, voltei a sentir prazer nas coisas que eu sentia antes, hoje sinto que estou me transformando na melhor versão de mim, estou dando mais assistência a meu e filho e meu esposo, minha autoestima voltou a está elevada, estou em paz espiritualmente.
Hoje me sinto uma pessoa mais alegre e flexível, confiante, ajustada emocionalmente, como é bom ter prazer em compartilhar momentos, o tratamento de psicoterapia me ajudou a encontrar o equilíbrio que tanto necessitava naquela fase.
Hoje consigo administrar meus pensamentos, e consequentemente também as minhas emoções, meu cotidiano ficou mais fácil. Antes eu agia de forma insegura e imatura, tomei muitas decisões precipitadas e equivocadas, seguia no automático na força da emoção. Talvez sem o acompanhamento psicológico eu nunca tivesse a oportunidade de desenvolver essas habilidades incríveis.
Esse período de sofrimento também me levou ao encontro com Deus, foi nessa fase que busquei aumentar minha fé, hoje sinto muito mais forte a presença do senhor dentro de mim, foi essa fé e a existência do meu filho que me mantiveram viva em momentos de desespero.
Quando olho para trás, vejo que realmente estava no fundo do poço, e que as respostas para tudo o que eu sentia estavam dentro de mim. Hoje percebo quanto tempo eu perdi ao me apegar e me preocupar com os problemas que consumiam a minha energia, e minha saúde.
Hoje sinto vontade de ir trabalhar, antes ia forçada era uma obrigação, com isso descobri que para ser feliz é preciso estar em paz comigo mesma, desfrutar de Saúde Mental é maravilhoso, isso reflete em tudo a minha volta. Indico psicoterapia a todos, quem tiver oportunidade cuide-se, ame-se, valorize-se, sem saúde mental só existe sofrimento.
Atualmente estou chegando à reta final do tratamento, sou muito grata ao Psicólogo Diógenes Pereira pelas intervenções, estou alcançando o topo da escada, me sinto vitoriosa por está concluindo essa etapa que tanto precisava. Pretendo continuar enfrentando as minhas fragilidades, todo o processo de dor que passei e ainda passo, mas hoje em menor intensidade e com menos frequência, me encontro aqui como uma rocha, pronta para viver todas as coisas que a vida ainda guarda para mim.
Espero de coração que esse texto sirva para despertar tratamentos e conscientizar pessoas sobre o autocuidado e sobre a saúde mental.
Hospital Regional de Santana do Ipanema (Foto: Assessoria / HRSI)
O Hospital Regional de Santana do Ipanema, unidade gerida pelo InSáude (Instituto Nacional de Gestão em Saúde), divulgou nesta semana um relatório dos serviços que foram prestados durante todo o ano de 2019.
De acordo com a instituição, no ano passado o hospital realizou cerca de 95 mil atendimentos médicos, sendo quase 79 mil de emergência e pouco mais de 16 mil ambulatoriais. Em relação ao primeiro número, houve um aumento de 4,3%, em comparação ao ano de 2018.
Os números também apontam que foram feitos mais de 9 mil internações, cerca de 140 mil exames laboratoriais, mais de 30 mil exames de raios x, entre outros exames e procedimentos hospitalares.
O balanço geral pode ser conferido nas redes sociais do HRSI, CLICANDO AQUI.
O brilho do natal nasce, quando inicia o mês de dezembro.
Ah, se o natal
Fosse o ano inteiro…
Assim existiria muita paz e nenhum mal.
E ninguém sofreria tanto,
Ninguém passaria tão mal.
Assim, existiria mais luz,
Amor e ternura.
Pessoas doces, sem maldades,
Mais humanas, belas criaturas!
Servindo, ajudando, uns aos outros,
Como ensina a escritura.
“Amai uns aos outros,
Como a ti mesmo”
Algo impossível?
Não vejo!
Respeitar, ajudar, ser gentil.
É algo honroso, brilhante, um grande desejo.
A linda magia do natal,
Agradecer, sorrir, abraçar, presentear,
A quem não tem, alimentar e doar.
De amor, pão e vinho,
Encher de luz a alma, tudo tão lindo e perfeito,
O espírito natalino, é agradar.
Natal o ano inteiro,
Por quê não, agraciar?
Assim talvez o ano inteiro,
Fosse mais fácil suportar.
Quem sabe, toda sociedade,
Vivessem melhor e sem se aperrear.
Eu sei que nem todo mundo tem dinheiro.
Mas sei que respeito, amor e bondade,
Pode ser plantado no coração das pessoas,
E espírito não tem cor e nem idade,
E pode espalhar Natal o ano inteiro,
Por toda cidade.
Que noite linda é o Natal.
A mesa farta, não tem nada igual.
Muita comida, uma enorme variedade de bebida. Que coisa legal.
Mas quando eu paro e observo, o meu coração está vazio de uma boa emoção.
Para onde foi aquela vontade de construir uma saudável ação?
E o espirito natalino ficou sem refino.
O que me vem à mente é apenas a imagem da manjedoura do Menino Jesus cobrando meu desatino.
Mas logo eu volto e me farto das guloseimas que meu corpo se exalta, muito mais do que a minha desatenta alma sobressalta.
A noite vai passando e meu corpo deleitando.
E cada vez mais a imagem daquele menino pobre que me trouxe até ali, vai dando espaço ao meu estilo desatento e esnobe, revelando apenas que, minha mesa está farta, porém o meu coração não tem nada de nobre.
Ao me deitar, eu reflito e me pergunto, qual o verdadeiro espírito natalino?
São luzes reluzentes, roupas atraentes, perfumes e belos presentes ou o papel de Jesus na manjedora ainda menino?
Daí eu percebo que estou esbanjando o supérfluo, ao mesmo tempo observo o quanto poderia de muitos ter diminuído as necessidades em excesso.
O Centro Médico Hebrom, clínica situada na cidade de Santana do Ipanema (AL), iniciou nesta segunda-feira (16), em suas redes sociais, a publicação de uma série de vídeos apresentando variadas dicas de saúde.
Iniciada pelo médico Honório Luis, o CMH vai trazer toda semana para os internautas informações importantes de como cuidar do corpo, além de mostrar os serviços da maior clínica do Sertão de Alagoas.
Para começar essa série, Honório falou de um mal que atinge inúmeras pessoas: a alergia. Assista abaixo a primeira dica de saúde do Centro Médico Hebrom:
Essa é uma pergunta que várias pessoas não têm a resposta. E afirmo que não é difícil encontrá-la, muito embora a maioria das pessoas não tenha desenvolvido essa habilidade. Fechar o ciclo anual de realizações, com reconhecimento, autoestima e gratidão, é uma tarefa individual, busque sempre o equilíbrio entre corpo e mente, a final, todas as outras coisas da sua existência giram em torno destas.
Antes de responder essa pergunta inicial, te faço outra. Há um ano qual era seu projeto para esse ano que está se encerrando?
Se você tinha uma meta para esse ano, te dou parabéns independentes do seu desempenho no objetivo traçado. Mas se você está no time dos que não tinham nenhuma meta para 2019, parabéns também, muito embora te asseguro que se você fizer diferente terá maior possibilidade de ter mais sucesso.
Agradeça por está vivo. Já parou para pensar quantas pessoas perderam a vida nesse 2019? Seja disciplinado, sincero e grato a você mesmo, pois cada vitória que você sonha só será alcançada por seus próprios esforços.
Trace objetivos, planeje, e antes de tudo reconheça que os erros que você cometeu foi tentando acertar. Admita que em muitos momentos você desperdiçou seu precioso tempo vivendo as preocupações do outro, ao em vez de cuidar das suas prioridades. Aceite que a vida é constituída de vitórias e derrotas e que a dinâmica natural do universo faz da sua trajetória uma caixinha cheia de surpresas.
Como terminar o ano bem? Se você ainda não fez uma autoanálise das coisas que você precisa melhorar no próximo ano.
Como terminar o ano bem? Se você ainda não fez uma lista das coisas que te prejudicaram nesse ano que passou.
Como terminar o ano bem? Se você está atribuindo só ao outro a culpa das coisas improdutivas que aconteceram no seu ano.
Como terminar o ano bem? Se você não comemorou as vitórias e está sempre lamentando as derrotas.
Por fim, como terminar o ano bem? Se você está insatisfeito com algumas coisas e não busca maneiras de melhorar. Busque superação, seja melhor do que o que você foi ontem.
“Você não terá resultados diferentes fazendo sempre as mesmas coisas”.
Sobre Diógenes Pereira
Diógenes Rodrigues Pereira é Psicólogo Clínico, Terapeuta Cognitivo Comportamental, Especialista em Avaliação Psicológica, Palestrante, Consultor Pessoal e Organizacional. Formado pelo Centro Universitário Cesmac (Maceió).
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24 jan
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