Muitos golpes tem afetado aposentados e pensionistas (Foto: Minne Santos / Assessoria)
Você conhece alguém, aposentado ou pensionista, que já teve descontado em seu benefício, empréstimo consignado não contratado?
Pois bem, tem sido cada vez mais recorrente, aposentados e pensionistas, que buscam no escritório Campos Advocacia & Consultoria, solução para referido caso.
Conforme relatos dos beneficiários do INSS, os mesmos estão sendo surpreendidos com créditos de diferentes valores, disponibilizadas em suas contas, mesmo sem haver qualquer contratação de empréstimo que justifique o lançamento dos mesmos. Apesar de ser creditado, logo passa a incidir descontos consignados em seus benefícios.
Ocorre que trata-se de uma nova modalidade de golpe de empréstimos consignados, ao contrário de outros golpes já conhecidos, o aposentado ou pensionista chega a receber o dinheiro em sua conta, mesmo sem tê-lo contratado, porém, o prejuízo aparecerá depois, quando o valor da contratação do empréstimo vier a ser descontado de forma consignada, o que costuma incidir juros altos e longos prazos para quitação.
Os alvos mais comuns estão sendo os aposentados e pensionistas que recebem benefícios junto ao INSS. Nesse caso, as instituições financeiras, de alguma forma, estão tendo acesso aos dados e informações pessoais e procedem a referida transação ilegal.
Assim, é de extrema importância que o beneficiário do INSS observe se houve lançamento de qualquer depósito incomum em sua conta. Caso perceba a disponibilidade do crédito, alguns procedimentos se fazem necessários. E para te ajudar, separamos algumas dicas essenciais:
– Sempre confira os extratos do banco e do INSS;
– Se houver uma quantia desconhecida, não gaste e procure a agência bancária para entender de onde ele vem;
– Caso seja vítima, a recomendação é que procure um advogado de sua confiança.
A instituição financeira responsável pelo crédito sem autorização e o INSS poderão ser responsabilizados pelo dano material e moral eventualmente sofrido e, consequentemente, por desfazerem o empréstimo e os possíveis descontos.
O Hospital Regional Dr. Clodolfo Rodrigues de Melo (HRCRM), unidade administrada pelo Instituto Nacional de gestão e pesquisa em Saúde (Insaúde) realizou durante toda esta semana celebrações em homenagem aos enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem.
O ponto alto das comemorações aconteceu na última quinta-feira (20), momento que foi marcado por emoção, diversão e depoimentos cheios de gratidão. O cantor Cristiano Oliveira, artista que esteve interno no hospital por conta da Covid-19, e se curou, abrilhantou o evento, prestando homenagem aos colaboradores.
“Que a Semana da enfermagem não seja só durante esse período, mas sempre, e que tenhamos gratidão pelo cuidado e zelo que os técnicos e enfermeiros tem com os pacientes”, declarou a diretora do HRCRM, Lúcia de Fátima. Além da gestora participaram do momento as supervisoras de enfermagem, o diretor executivo Marcus Vinicius e diretor de operações, Enylo Faria.
Quando maio chegou e a chuva anunciou seus benefícios ao sertão: “vai ter uma boa colheita, de milho abóbora e feijão”, o caboclo se alegrou, se ajoelhou, agradeceu a Deus, com o coração cheio de emoção, ergueu os olhos para o céu, estendeu as mãos, e com lágrimas nos olhos orou a Deus em forma de gratidão.
O sertanejo que vive desfrutando das benéficas da região desde a sua infância sabe que este ano terá tudo de bom em abundância, não apenas para ele, mas para toda a sua abençoada família, que desfruta da sua relevância, bem como a sua querida e respeitada vizinhança.
Mas não apenas os seres humanos sertanejos, que muitas vezes passam por longas estiagens, e sofrem as dolorosas circunstâncias, onde muitas vezes perdem a esperança, ficaram felizes com toda essa bonança, de tão grande relevância, onde os seus lares terão água e alimentos em abundância.
A seriema, com o seu belo cantar, deu o tom de uma admirável sinfonia, e com isso convidou seus parceiros, pintassilgo, galo de campina e coleirinha, que animados, se juntaram com azulão, e para animar ainda mais a ocasião, a nambu e o papa-capim convidaram o ferreiro e o canção, e assim, é dessa forma que canta alegre a passarada no sertão.
Enquanto isso, aproveitando esta tão rica maravilha vinda do Céu, em abundância, o mandacaru e o xiquexique afloraram para mostrarem aos seus parceiros catingueira, imbuzeiro, mulungu e craibeira, a felicidade ao sentirem os pingos da chuva que dessa forma muita beleza reproduz neste tão rico bioma, a caatinga brasileira.
Você sabe o que se aprende em uma aula de educação sexual? Você sabe em qual idade uma criança deve ter acesso a informações sobre sexualidade? Você sabe qual a diferença entre SEXO e SEXUALIDADE?
Caro leitor, apresento-lhe nesse momento, conteúdos e informações que talvez você nunca tenha tido acesso antes. Garanto que você não será o mesmo após ler esse breve texto educativo.
Educação sexual é visto com um tema sombrio e preconceituoso pela maioria das pessoas, e com certa razão. Muitos dos seres humanos não foram treinado a pensar e pesquisar, a maioria apenas reproduz comentários e opiniões de outras pessoas, que também não tem conhecimento, ou seja, essas pessoas estão multiplicando a IGNORÂNCIA.
As pessoas sem conhecimento pensam que educação sexual é ensinar as crianças a fazer sexo. Outras pensam que é apresentar pra elas conteúdos pornográficos. Se em algum lugar alguém disse ou fez apresentação de algo assim, infelizmente essa pessoa não está educando sobre a sexualidade, está apenas erotizando as crianças e interferindo na infância delas.
Se você já pensou algo desse tipo, você estava equivocado, então agora terá oportunidade de aprender o que de fato é educação sexual.
Educação Sexual é ENSINAR a criança sobre as regras de privacidade do seu próprio corpo, é treiná-la para entender que em algumas partes íntimas ninguém pode tocar.
Educação Sexual é ENSINAR a criança para que ela entenda que caso outra pessoa pressione ou a obrigue a tocá-la nas partes íntimas, isso é uma violência sexual.
Educação Sexual é ENSINAR a criança como pedir ajuda caso tenha sido abusada sexualmente.
Educação Sexual é ENSINAR a criança se proteger das varias formas de violências sexuais que existem.
O que não podemos negar é que nossas crianças de hoje estão muito mais erotizadas do que as da geração passada, e isso é consequência das músicas que os adultos ouvem, dos acessos as redes sociais e a internet cada vez mais cedo, e etc.
Educação Sexual para adolescentes é orientá-los para não engravidarem precocemente. Para não se contaminarem com doenças sexualmente transmissíveis e etc.
E quem deve fazer a educação sexual das crianças e adolescentes? De quem é a competência para isso?
Os pais devem ser os primeiros a passar essas informações aos filhos, mas poucos fazem. A escola também faz isso, de modo coletivo e didático. Algumas famílias não aceitam ou criticam essa iniciativa da escola, as vezes nos faz pensar que alguém dessa família prefere vê a criança sem essa informação, para não saber se defender.
De acordo o ministério da saúde, dos mais de 32 mil casos notificados em 2018, a maioria das violências foi provocada por “pai ou padrasto” e aconteceu dentro da casa da criança. É assustador e revoltante o quanto as crianças sofrem por falta de conhecimento, e por não saberem o que é uma violência sexual.
Todos os anos no MÊS DE MAIO é promovida uma campanha nacional de combate ao abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes. Os vários órgãos e instituições engajados nessa campanha alcançam bons resultados a cada ação realizada.
Faça sua parte, oriente seu filho, observe os comportamentos dele. Crianças vítimas de abuso sexual apresentam muitas sequelas psicológicas e as vezes físicas, a maioria delas na vida adulta desenvolvem doenças mentais graves.
Ajude a combater esse mal tão degradante.
Não se cale, acione o conselho tutelar, a polícia, o CREAS, disque 100 e etc.
Dona Dineuza Bezerra Campos (em memória) e seu filho Sérgio Campos (Foto: Arquivo Familiar)
Para que todos nós, aqui nesta casa denominada de planeta Terra, pudéssemos chegar e de tantas bênçãos desfrutar, Deus, o Divino Pai Eterno, concedeu-nos o maior de todos os tesouros, nossa abençoada genitora, que veio com a grande missão de nos amar.
Antes de que nós pudéssemos usufrutuar dos bens da vida, a exemplo da luz solar, esta calorosa e preciosa dádiva de Deus nos conservou por um longo período em seu corpo, onde doou suas santas energias para assim o nosso corpo rejubilar.
O amor deste bem Divino não tem limites, logo cedo nossa Mãe nos acolheu em seus braços, onde sempre esteve pronta a nos amamentar, depositando, assim, sua plenitude de bondade, onde o seu fraternal abraço sempre esteve pronto a nos acalorar.
O amor de uma mãe é de tamanha grandiosidade que, para florescer, o seu corpo não precisa doar, pois o seu imenso amor simplesmente alimenta o seu coração para um ser, mesmo gerado por outra, ela colocar em seus braços e com amor adotar.
A luz que Deus implantou neste ser tão grandioso é de uma enorme preciosidade, onde, a todo momento, dedicada a trabalhar para nossa alma cativar, levando, assim, a cada um dos seres a ela confiado a missão de poder, aos olhos de Deus, brilhar.
Livro Vida Boa, de Bartolomeu Barros (Foto: Flaviana)
É com muita honra que irei falar sobre a excelente obra do escritor, empresário e Maçon, o Sr Bartolomeu Barros, santanense de coração, um verdadeiro contador de histórias e causos.
O livro Vida Boa, foi publicado pela editora SWA em 2014 e sob a capa de Acácia Amarela. vai lhe proporcionar conhecer pessoas ilustres e suas histórias, contadas através da escrita do Senhor Bartolomeu Barros. Nesta belíssima obra, você vai conhecer o surgimento do Rotary Club em Santana do Ipanema.
Fiquei encantada em conhecer as histórias dos pioneiros na área da saúde. É um livro de uma leitura com linguagem simples, dar para sentir o bom humor do escritor em toda extensão do livro. Cada pessoa citada no livro é um exemplo de pessoa, profissional para Santana do Ipanema.
Deslumbrada com esse arquivo de histórias santanenses que servirá como fonte de pesquisa e registro de memórias de pessoas que fizeram e fazem parte de uma terra tão querida.
O livro Vida Boa, é uma relíquia. Quer conhecer santanenses? Quer conhecer pessoas que você sempre ouviu e ou ouve falar, mas nem sabe como é o rosto da pessoa, a exemplo, do Dr Onofre Arrais, o senhor Pedro Gaia, que deu nome a rua Pedro Gaia no bairro Camoxinga? É só ler o livro “Vida Boa”.
Passei a perceber o quanto é laborioso vivenciar a história, a partir do momento que o ato de escrever sobre os acontecimentos atuais se tornou algo difícil de fazer, ato este, que desde a infância foi fluido pra mim. O bombardeamento de notícias negativas que nos jogam goela abaixo, a cada minuto do dia, é algo que nos causa a sensação de precisar ruminar. Temos refluxo, azia, mal estar, má digestão. Não há tempo para digerir.
Era muito mais cômodo ler as histórias de cinquenta anos ou cinco séculos atrás. Nos impressionávamos, tínhamos sensações, ficávamos imaginando como tivera sido passar por determinadas situações. E depois, refletíamos, fechávamos o livro, e seguíamos nossas vidas. No máximo, conversávamos com alguém sobre as problemáticas que vimos nas páginas destes livros. E tínhamos até o super poder desugerir soluções. Tudo em simples e harmoniosa paz. Éramos imbatíveis.
Problemas existiam, sempre existiram, mas sempre fomos ótimos em contornar situações. Um jeitinho brasileiro aqui, outro ali, e as crises do jornal pareciam mais próximas à artificialidade dos filmes do que com o nosso real. Afinal, uma crise parcelada em 12x sem juros era mais fácil pro brasileiro pagar. Mas, pagar à vista, é caro demais. Pagar com a vida, é um prejuízo do qual não estávamos preparados. Ver a história passar diante dos nossos olhos no ao vivo, não nos dá tempo de sugerir soluções como costumávamos fazer.
Um ano depois de começarmos a escrever a primeira página do livro de histórias da qual estamos vivenciando, chegamos à exaustão. O cansaço que antes era relativo e individual, tratado facilmente com terapia e viagem de férias, agora é coletivo, e não existe “band aid”. A terapia se transformou em vídeo-chamada, assim como todos os outros locais dos quais costumávamos ocupar. As férias foram adiadas, pois já não havia lugar para ir, e o aconchego de estar em casa se tornou maçante.
Estamos imersos em descobrir o que é normal e anormal no novo agora. O calor brasileiro de fazer frevo precisou ser apagado com esguichadas de desinfecção e higienização. No novo normal, precisamos vestir não só o corpo, mas também a face. O perfume que costumávamos usar foi substituído pelo cheiro de álcool em gel. E os abraços… ah, os abraços… estes foram subitamente trocados pelas telas de smartphones e laptops. E mesmo já tendo se passado pouco mais de um ano, aparentemente ainda não nos habituamos.
No mês de março, ao mesmo tempo em que se completava um ano da primeira morte por coronavírus no país, o plano político foi alcançado: “Brasil acima de todos”. Estávamos liderando a quantidade de mortes diárias até poucos dias atrás. Na história que estamos escrevendo hoje, o Brasil que antes fora referência de vacinação, agora sofre com uma Revolta da Vacina reversa. Enquanto esperamos uma vacinação em massa, só conseguimos vislumbrar um milagre do amanhã, que nunca chega.
O Brasil que costumava se revoltar por um vintém, protestar por 20 centavos, gritar por liberdade e manifestar-se por impeachment, parece ter sido silenciado pelo luto. No novo normal nós fazemos a escolha entre comer ou pagar as dívidas, calados. Um estudo recente feito pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), apontou que o valor ideal para sustentar uma família composta por dois adultos e duas crianças, deveria ser de R$5.315,74, em março. Enquanto isso, fazemos o milagre da multiplicação com o salário mínimo de R$1.100,00.
O Brasil das crises estabeleceu uma normalidade assustadora. Nós decidimos resolver a situação com vídeos dançando, “memes”, reality shows e fotos de demonstração da nossa satisfação e felicidade nas redes sociais. Entregamos as crises
políticas, econômicas, sociais, sanitárias e humanas, para Deus, o universo, o cosmos, o senhor tempo, os orixás, e todas as divindades, pois nós estamos ocupados demais com o nosso novo normal. Precisamos alimentar as nossas redes sociais, ficar sempre online e conectado, afinal, não é isso o novo normal?
Ao que parece, até mesmo o maior medo humano foi normalizado. Até caberia aqui, um trecho de Cazuza: “Senhoras e senhores, trago boas novas, eu vi a cara da morte e ela estava viva”. Após quase 400 mil mortes, ao que parece, só nos resta aceitar a ceifadora. Afinal, os lockdowns no Brasil nunca aconteceram, de fato. Para uns, por necessidade, para outros, por pura e simples irresponsabilidade. Estamos engolindo o luto com doses de café (que a propósito teve aumento de 36% em sua produção de 2020), e seguimos nos ludibriando com os sorrisos postados.
Se está tudo bem no reality show da TV, nas redes do Zuckerberg, nas séries e filmes das plataformas de streaming, então está tudo bem com o mundo também. O que nós poderíamos fazer mesmo? Já não somos mais a geração coca-cola de outrora, somos a geração que grava vídeos e espera ficar rico e famoso. Não temos porque nos preocupar com os problemas do país, já temos os nossos próprios problemas do nosso novo normal: “como editar vídeos dançando para postar?” O novo normal causará mudanças longínquas e irreparáveis, o que não se pode saber, ainda, é se essas mudanças serão, ou não, positivas. Quem sabe possamos descobrir nos próximos livros
de história.
Sergio Campos em visita ao local conhecido como cachoeiras (Foto: Sérgio Campos / Cortesia / 2014)
Não dá para entender o porquê de tanto abandono pelo nosso querido e tão importante rio, o Ipanema.
Na história desse tão importante patrimônio geográfico que banha o Sertão de Alagoas não se conhece um trabalho de nenhum político voltado a defender este que sempre defendeu a vida de tantos seres, a exemplo da fauna e da flora.
Foi através deste bem da Mãe Natureza que milhares de sertanejos mataram a sua sede, já que durante anos os moradores da única cidade que recebe o nome deste rio, beberam as águas do Panema, como era chamado antigamente.
Inclusive, antes de homenagear a nossa querida padroeira Senhora Sant’Ana, a cidade recebeu o nome de Ribeira do Panema, em seguida foi chamada de Santa Ana da Ribeira do Panema e, de forma definitiva, foi oficializada como Santana do Ipanema.
Merecidamente, o mês de julho é dedicado à nossa excelsa padroeira. Enquanto isso, recentemente, através da luta da Associação Guardiões do Rio Ipanema – AGRIPA, grupo de luta em defesa do rio, criado em 10 de agosto de 2014, o qual eu tive a grata satisfação em idealizar e ser cofundador, criou o Dia do Rio Ipanema, que acontece no dia 21 abril. Este projeto foi aprovado pela Câmara de Vereadores, no entanto, não se observa das autoridades locais qualquer empenho na divulgação, para assim refletir na população um maior interesse em preservar este patrimônio.
Mesmo tendo o seu dia de homenagem, o rio Ipanema não recebeu das autoridades de Santana do Ipanema, ou de Alagoas, a exemplo de deputados estaduais, federais ou senadores, responsáveis, nenhuma voz de defesa da sua recuperação. Enquanto isso, este tão importante patrimônio enviado por Deus, nos deu tantos benefícios, como por exemplo: alimentos, água para beber, ou para tomar banho, bem como muito lazer, para, as nossas almas, proporcionar muito prazer.
Ainda assim, não perdemos a esperança de que algum dia, muitas vozes irão se levantar em defesa do nosso querido rio Ipanema. Salve este patrimônio de tão grande importância para nossa história.
Através de uma composição musical, eu fiz um alerta do rio Ipanema ao povo da minha cidade natal, onde eu pude desfrutar de todos os bens que este patrimônio geográfico nos ofertou. A canção Não Me Deixe Afogar, faz parte do projeto Canteiro da Cultura, onde tem a interpretação do cantor ARLY Cardoso.
O hospital atingiu a marca de 400 altas de pacientes recuperados de novo corona vírus (Foto: Assessoria)
O Hospital Regional Dr. Clodolfo Rodrigues de Melo, unidade administrada pelo InSaúde – Instituto Nacional de Pesquisa e Gestão em Saúde, atingiu a marca de 400 altas de pacientes recuperados de coronavírus.
Apesar das 400 altas, a unidade conta com alta ocupação, dos leitos, no último boletim divulgado hoje, 12/04/2021, às 12h00, a taxa de ocupação geral era de 92%, a taxa de ocupação do internamento clínico é de 100% e taxa de ocupação da UTI-Covid, 79%.
Diariamente é possível acompanhar o boletim de ocupação da unidade, através das redes sociais, pelo Instagram: @hrcrmoficial e pela página do facebook: @hrcrmoficial.
Que a vida é de feita escolhas isso todo mundo já sabe, muito embora poucas pessoas foram treinadas para desenvolver a maturidade emocional, uma habilidade essencial para saber lidar com as experiencias desagradáveis quando a escolha do momento não traz o resultado esperado.
Acredito que você leitor, em vários momentos da vida já ficou indeciso sobre o que escolher, e geralmente essa insegurança ou indecisão ocorre devido ao medo do resultado não ser positivo ou desejado.
A pergunta que sempre ecoa em nossa mente nesses episódios, é: E SE NÃO DÉ CERTO?
Diante do desconforto emocional sofrido por nós humanos ao longo da vida, as crenças limitantes adquiridas nas experiencias frustradas, nos fazem temer as novas escolhas.
É preciso compreender que todas as vezes que escolhemos alguma coisa, abrimos mão de outra. Por exemplo, quando eu escolho acordar às 5h no domingo eu abro mão de dormir até mais tarde. Quando escolho ficar nas redes sociais durante horas do meu dia, eu abro mão de desempenhar outras ações que possam melhorar minha saúde ou conhecimento social.
É fundamental ter a clareza de que a cada escolha feita, a decisão foi tomada baseada no que parece ser o melhor para o momento, e naturalmente diante disso a cada tentativa existe a possibilidade de acerto e de erro, o resultado é sempre consequência de uma variável da situação.
Também é importante lembrar que o escolhido agora como algo conveniente para momento, pode não ser visto como adequado em outro momento, pois é natural o cenário mudar e as escolhas também.
Não tenha medo de tomar uma decisão, não tenha medo de escolher, não deixe de tentar, não sofra quando algum objetivo não for alcançado. Quem não erra não tenta e também não evolui. A evolução e a resistência são adquiridas como consequência das escolhas.
Escolha ser otimista, toda dificuldade tem solução, então não fique olhando só para o problema. Busque alternativas para encarar sua demanda, cada ser humano tem a sua e é necessário assumir sua responsabilidade e cumprir seu papel social.
Caso não consiga tomar uma decisão e superar suas dificuldades, procure ajuda essa escolha é um sinal de inteligência, buscar apoio para sair das barreiras é uma estratégia positiva. Porque se você escolher ficar parado o problema vai persistir por muito mais tempo.
Sobre Diógenes Pereira
Diógenes Rodrigues Pereira é Psicólogo Clínico, Terapeuta Cognitivo Comportamental, Especialista em Avaliação Psicológica, Palestrante, Consultor Pessoal e Organizacional. Formado pelo Centro Universitário Cesmac (Maceió).
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01 jun
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