Entrevista Exclusiva da Radialista Santanense Evânia Meires, Formada em Pedagogia pela Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL, Formada em Radialismo, hoje vem fazendo grande sucesso na Rádio Milênio FM – Sagrado Coração de Jesus em Santana do Ipanema-AL. Iniciou aos 18 anos de idade. E atualmente a frente do Programa Deus é 10, uma jovem radialista, que vem se destacado a cada dia, onde acabou de receber um dos maiores prêmios “OPRÊMIO RADIALISTA ODETE PACHECO 2012”. Pelo merecimento e reconhecimento das melhores Radialistas do Estado de Alagoas.
CELEBRIDADE IN FOCO: Como surgiu essa vontade de você ser radialista?
Evânia Meires – (Risos) Graças a Deus comecei ainda criança através de corais da Igreja, grupo de orações me ajudou bastante a chegar hoje a uma radialista de sucesso, também sempre gostei de cantar, fazia as leituras nas missas, e com o passar dos tempos, surgiu à oportunidade de um amigo me convidar para fazer um teste na emissora Santana FM e desde então já fiquei na Rádio como estagiária, mais como era meu sonho em ser uma radialista, fiz vários cursos e hoje estou na rádio desde 1994.
CELEBRIDADE IN FOCO: Qual foi a sua reação ao receber esta premiação, uma das mais importantes do Estado de Alagoas?
Evânia Meires – (RISO) Quando recebi a notícia que estava entre as melhores do Estado de Alagoas, e que iria receber, fiquei muito feliz, pois é uma premiação muito importante do ramo do rádio.
CELEBRIDADE IN FOCO: Quais foram as suas maiores dificuldades até hoje?
Evânia Meires. – Muitas, porque sempre fui uma pessoa batalhadora, e sim, digo com muita sorte, sempre me esforçando para conseguir, e que estou sempre realizando com meus esforços.
CELEBRIDADE IN FOCO: Você imaginava que o seu programa alcançasse esse sucesso, e que hoje você iria ser conhecida com essa importante premiação?
Evânia Meires – Nem tanto, mais sempre fui uma pessoa muito esforçada, e estava sempre em busca de conhecimentos, e hoje vejo o resultado de tudo isso.
CELEBRIDADE IN FOCO: O que você diria a uma pessoa que sonha em ser uma radialista?
Evânia Meires – Sabemos que no ramo do rádio, ainda são poucas as mulheres, e vejo uma profissão muito masculina, digo, são poucas as mulheres no ramos, e que as meninas que sonham em um dia ser uma radialista, sempre ir à busca dos seus sonhos e também se especializar, porque hoje o mercado está muito competitivo.
Colegas de todas as origens e de todas as profissões
Há algumas semanas estava este simples caeté assistindo um telejornal e eis que o apresentador anunciou a presença de um conhecido crítico de cinema comentando o filme “GONZAGA de pai pra filho”. O assunto imediatamente me interessou e seria de estranhar se ocorresse o contrário. Juro para vocês que ouvi com muito cuidado cada palavra do crítico e fiquei deveras curioso com aquilo que ouvi. O cidadão, no primeiro momento, foi logo dizendo que o filme era ruim, prosseguiu com comentários que detratavam a figura do personagem principal do filme e, ao final do comentário, procurando amenizar, optou por dizer que o ano não teve boas produções e que “Gonzaga” foi apenas o menos ruim, num ano de filmes ruins. Confesso que fiquei intrigado e, se apenas o título do filme já me motivaria a assistir, as palavras do crítico praticamente me empurraram em direção ao cinema, porque essa eu tinha que conferir.
Final de semana, tranquilidade, aconchego familiar e eis que este simples caeté resolveu ir com a esposa assistir o filme num cinema desses que funcionam em shopping centers. Comprei o ingresso com antecedência porque eu achava que tinha um bocado de gente querendo assistir a fita e essa providência se mostrou acertada porque, de fato, na hora de começar o cinema estava lotado. Do meu lado já estava sentado um senhor idoso segurando sua bengala. Começou o filme e quando eu vi as primeiras imagens e o som da música, senti logo um arrepio pelo corpo, um nó na garganta e uma emoção danada.
Não posso dizer que sou um profundo conhecedor da história de vida de Luiz Gonzaga, mas eu sabia de vários episódios e achei fantástico que a cada etapa do filme tudo aquilo que eu já sabia ia fazendo nexo. Senti muito ao ver retratado o seu drama familiar e fiquei entusiasmado ao ver as cenas em que o mesmo se embrenhava de Brasil adentro, dirigindo uma Rural e levando a música nordestina a todos os recantos do Brasil. Foi nessa parte que, num relance, me lembrei de uma história que aconteceu lá pras bandas de Paulo Afonso, no sertão da Bahia.
Na década de 50, a região da Cachoeira de Paulo Afonso foi invadida por um mar de trabalhadores provenientes das mais diversas partes do mundo. Estava em curso a construção da obra que seria o divisor de águas da história do nordeste brasileiro, a Usina Hidro Elétrica de Paulo Afonso. No meio dessa gente toda, havia técnicos graduados do sul do Brasil e do exterior que procuravam a região em busca de melhores salários e das vantagens que a recém criada Companhia Hidro Elétrica do São Francisco oferecia, mas a grande maioria era composta de trabalhadores braçais de todo o sertão nordestino que, cansados da fome, da seca e do atraso econômico e social da região, buscavam através do trabalho conquistar uma vida melhor e mais digna, os denominados “cassacos”. Alguns desses trabalhadores vinham com suas famílias de modo que, dentro de poucos meses um lugar inicialmente ermo e desabitado passou a conter uma população de milhares de pessoas. Para garantir as condições mínimas para essa grande massa humana a CHESF instalou inicialmente um acampamento de barracas de lona que foram gradualmente suprimidas, conforme as casas de alvenaria iam sendo construídas. No acampamento tinha iluminação pública, escolas, hospital, ruas calçadas, cooperativa de consumo e até clubes para o lazer dos operários, um verdadeiro luxo por aquelas bandas. As casas todas tinham energia elétrica e água encanada, tudo fornecido de graça pela Companhia.
No meio dessa leva de trabalhadores estava Seu Joaquim Brito lá das bandas de Triunfo, a cidade de maior altitude do estado de Pernambuco, bem na linha de fronteira com a Paraíba. Filho de uma família de agricultores, desde cedo desenvolveu habilidade no trato da madeira tornando-se assim um hábil carpinteiro. Quando começaram as obras de Paulo Afonso, a notícia se espalhou por todo o sertão e, vislumbrando uma boa oportunidade na obra, Seu Joaquim partiu das serras de Triunfo e rapidamente encontrou colocação no setor de Carpintaria da CHESF. Apesar de não ser um homem letrado, sua competência e disposição para o trabalho foi de fundamental importância para que logo lhe fosse concedida uma casa, onde pôde se instalar com sua mulher Dina e os filhos. Um deles, Isaú Brito, que tive oportunidade de conhecer, aproveitou o acesso às boas escolas e formou-se em contabilidade, exercendo com louvor este ofício durante muitos anos, prestando seus serviços a diversas empresas. Em casa, a energia elétrica permitia não apenas o usufruto da iluminação, mas também a utilização de equipamentos como geladeira, ferro elétrico, liquidificador e o acesso ao maior veículo de comunicação de massas da época, o rádio.
Hoje em dia, depois que inventaram antena parabólica, a gente encontra televisão em qualquer lugar do Brasil, mas naquele tempo o rádio era a ponta de lança da comunicação. Era através do rádio que o sertanejo passava a ter acesso de maneira bastante rápida às notícias do país, ouvia músicas e até aos pronunciamentos do presidente da república. Dentre os cantores mais apreciados pela matutada encontrava-se um jovem pernambucano chamado Luiz Gonzaga. Dono de uma voz forte, tocando sanfona e cantando temas que tocavam bem no coração do povo do sertão, Luiz era sem sombra de dúvidas o mais apreciado dos cantores do rádio. Mas, naqueles tempos em que não existia televisão, os rostos das pessoas ilustres só eram acessíveis através de fotografias de revistas e como apenas uma parte da população tinha acesso à leitura, muitos artistas e até mesmo políticos eram conhecidos apenas pela sua voz.
A construção da Usina de Paulo Afonso caminhava em ritmo frenético e, finalmente, após 5 anos de muita luta e sofrimentos a primeira usina estava pronta, de modo que no dia primeiro de dezembro de 1954, o engenheiro Otávio Marcondes Ferraz em Recife acionou o primeiro circuito da CHESF iluminando a capital pernambucana e testando assim o sistema. A inauguração, por sua vez, foi marcada para o dia 15 de janeiro de 1955.
No dia da inauguração as ruas da localidade de Paulo Afonso estavam tomadas de gente vinda de toda a região, todos queriam ver a festa que contava com a presença garantida das duas maiores autoridades do país, o Presidente da República, Café Filho e o Rei do Baião, Luiz Gonzaga. No campo de futebol do Clube Operário Paulo Afonso foi montado um palanque para os pronunciamentos das autoridades e para a grande atração musical. O povo se aglomerava para ver essas pessoas ilustres, uma pelo poder em que estava investido e a outra pelo encanto da sua arte.
Sabendo que Dona Dina adorava ouvir Luiz Gonzaga, Seu Isaú resolveu que a levaria para ver o grande astro da música do nordeste. Esta, por sua vez, aprontou-se e, toda feliz, acompanhada do seu filho, juntou-se a multidão para assistir o show. Como a absoluta maioria dos presentes, ela nunca tinha visto o Rei do Baião. Encantada com suas músicas ela naturalmente idealizou a imagem de um sujeito galante, bem afeiçoado, mas o seu rosto ela nunca vira. Na abertura teve o tradicional falatório das autoridades até que finalmente chegou a hora do show começar. O povo se admirava e a satisfação era total, mas Dina olhava, olhava de novo, olhava mais uma vez e sem se aguentar perguntou:
– Isaú?
– Que foi mãe?
– E você me trouxe de casa pra eu ver um nego cantar?
– Mãe! Esse é Luiz Gonzaga.
Imaginem o tamanho do susto que a coitada levou?
Essa história me foi contada por minha amiga Adalva, bisneta de Mãe Dina. Disse-me que passado o choque do primeiro contato, sua bisavó continuou ouvindo as músicas de Gonzagão e que ela própria, quando contava essa história, ria de si mesma. Luiz Gonzaga por sua vez está presente até hoje no coração de todo o povo nordestino, graças a sua arte que tão bem representou a vida deste povo. Sua presença percebe-se no dia-a-dia, como o caso da própria mãe de Adalva que embalava sua filha cantando uma das tantas músicas compostas por Luiz e Zé Dantas, “A letra I”.
A arte de Luiz Gonzaga até hoje encanta multidões, é passada de pais para filhos, de avós para netos, de geração a geração. Mais de vinte anos após sua morte mais de 1 milhão de pessoas foi assistir o filme que conta sua história. Lembram-se daquele senhor que estava no cinema, sentado ao meu lado, com uma bengala na mão? Durante o filme ele cantarolou todas as músicas. Eu tentei fazer a mesma coisa, mas, emocionado, confesso que não consegui. Nos dias que se seguiram, conversando com amigos e colegas de trabalho, todos diziam ter gostado do filme, mas eu não sei se suas opiniões, e a minha também, servem de parâmetro para classificar a obra, afinal de contas, nenhum de nós é crítico de cinema… Ainda bem.
Meus amigos, faz algumas semanas que não escrevo para vocês, se eu disser que isso se deve apenas ao trabalho estaria cometendo uma injustiça, na verdade eu tive uma pequena contusão no meu ombro esquerdo, razão pela qual, além de uma injeção e uma tipóia, recebi recomendação médica de não digitar nada. Passados alguns dias e já me sentindo melhor, resolvi voltar ao teclado para desejar a todos um feliz natal e um ano novo de muito sucesso, alegrias e boas emoções para todos, porque manter esse contato com vocês faz um bem danado para mim.
Essa é a história de como e porque um amigo matou o outro por causa de um apelido. Metódio Calixto nunca foi desses almofadinha saído das entranhas de escritor romancista, que nem sabe o que é sofrer na vida, não foi não. Seu Metódio foi gente de verdade, homem de carne e osso, cabra macho do sertão das Alagoas. Metódio rijo, substanciado. Substancial também, criado com leite de vaca no tempo comum, leite de cabra, no tempo da fartura, e leite de jumenta no tempo das vacas magras, ou mesmo pra tirar uma maleita do corpo. Esse caboclo lanzarino, de quem vos falo, tinha as mãos calejadas, e seus braços eram dois verbos chamados trabalho.
E quando vinham os dias grandes, de festas. Festa do feijão e da padroeira Senhora Santana. Seu Metódio e a família rumava pra cidade. Nessas ocasiões, punha traje caprichado. Tradição de pai pra filho. O homem colocava um terno de tecido azulão com uma camisa de manga comprida por dentro, uma gravata borboleta, uma flor na lapela. Na cabeça, um Prada enorme. De botas canos longos e espora montava em seu cavalo alazão e puxava o cortejo. Atrás vinha o carro de boi com os filhos e a esposa. Os meninos todos com camisas e calça de tecido dum azul claro, monocromático. Nos pés, alpercatas de couro cru, na cabeça chapéu de couro. A esposa com o filho mais no novo no braço, trajava um vestido de chita, com estampa de flores, uma sombrinha colorida. O eixo cantando, carro de boi avançando, deixando pra trás um rastro de bosta de boi e cheiro de água de colônia.
Eulâmpio Dorotheu também era homem do campo. Tão real que, se o que a gente escrevesse exalasse cheiro, só em falar dele, daria pra sentir o bodum, entranhado nele, dos bodes e dos porcos que criava. Galinhas de capoeira no terreiro, e se dessem chance entravam de casa adentro. E galinha sabe como é não é? Elas emporcalham tudo por onde passam. Na época da seca, se valia dumas tarefas de palmas que cevava o ano inteiro pra alimentar meia dúzia de cabeça de gado. Um silo de trincheira cheio de forrageira, capim búfeo, capim pangolão e guandu pra aplacar a fome dos bichos. Sua propriedade ficava vizinho a de Seu Metódio. Família numerosa tanto quanto. Se inverno era tudo fartura. Tudo verdinho, verdinho, no aceiro, pega-pinto, pião roxo, catingueira. Os meninos iam tudo na roça colher feijão. Por trás de casa se formavam grotas o que propiciava a semeadura de hortaliças. Esparramava que era uma beleza, tomate, abóbora, melancia. No dia de bater o feijão, os vizinhos juntavam todos os filhos e iam para o terreiro de casa era uma festa.
Os dois amigos vizinhos se conheciam desde pequeno. Ali nasceram e cresceram. Herdaram as propriedades dos seus pais. Estudaram na escola isolada de Olho D’água do Amaro, sem que chegassem a concluir o primário. Sabiam ler, malmente escrever um bilhete, porém cubar a área de uma propriedade os dois sabiam. Mas entre aqueles dois roceiros haviam lá suas diferenças. Seu Metódio era organizado pra tudo que fazia, e gostava da limpeza, já Seu Eulâmpio era um jeca, desleixado, e não se importava com a aparência. Isso dava pra notar olhando pra um e pro outro, pra suas casas, pros bichos que criavam e pra roça também. Dava gosto ir até a casa do primeiro, tudo muito simples, pois pobreza nunca foi sinônimo de miséria. As galinhas ficavam presas num Grajaú, o chiqueiro do porco bem cuidado. O curral limpo e a ordenha ele fazia observando toda uma técnica de higiene. Seu Metódio era metido a inteligente, quando recebia a visita do agrônomo do banco deitava conhecimento pra cima do homem. Dizia ele que todos os dias lia a Bíblia. Sempre que os dois amigos conversavam acabavam discordando um do outro. Sempre divergiam de opinião, fosse lá o fosse. Isso vinha desde a infância. Quando eram pequenos lá no pátio do grupo escolar, nas brincadeiras em que havia disputa, eles acabavam brigando. Quando isso acontecia, e sempre acontecia, eles não se intrigavam, porém inventavam apelidos um com o outro. E na primeira ocasião apelidavam-se mutuamente.
Aqueles homens severos, dados com a lida no campo. Tinham gosto em comum. Quer ver uma coisa que eles gostavam. Gostavam de corrida de vaquejada, da festa de apartação, de corrida de argola. De correr na pega de boi brabo solto na caatinga. E todo um ritual teria de haver antes de se embrenharem na mata. Um padre desses que gostam de dinheiro, de política e buchada de bode, era trazido pra rezar missa no terreiro da fazenda do prefeito, e recebia entre as oferendas, os paramentos do vaqueiro, chapéu de couro, perneira, peitoral e gibão, corda e chocalho. E em meio ao canto lamuriento do aboio, e o toque do berrante, sorviam grandes goles de aguardente, engoliam nacos de carne assada com farinha e punham um sinal da cruz sobre a fronte. Vida de gado não é adjetivo metido a besta, que vive de boca em boca todo boçal. Vida de gado é objeto direto. Espinho de mandacaru furando a carne, ferro e brasa. Assum preto cego dos olhos, goela seca, poeira vermelha entupindo as ventas, gosto de sangue pisado, na boca. Suor escorrendo na testa e moscas sobrevoando versos e pronomes.
Tem um ditado que diz que Deus não dorme, e parece que o diabo fica lá longe espiando. E não é que os dois vizinhos se meteram em mais uma discussão e Seu Metódio num rompante de fúria, sem saber como, lembrou-se do apelido que o vizinho tinha na infância: “-Barrão coxo!”. É que Seu Eulâmpio realmente tinha um defeito que o fazia puxar duma perna. Pra ir pra cidade Seu Metódio tinha que passar na frente da casa de Seu Eulâmpio, e como permanecia a rixa, Seu Metódio sempre que passava apelidava o amigo desamigo. Uma semana, quinze dias, um mês e toda vez o apelido. E veio uma manhã de sábado que o homem amanheceu pelo avesso, no momento que o vizinho ia passando que o apelidou recebeu foi o tiro. De espingarda em punho Seu Eulâmpio saiu direto pra delegacia, foi se entregar as autoridades.
E eis que veio o dia do julgamento. O advogado de Seu Eulâmpio iniciou a defesa caprichando no pronome de tratamento do “Meritíssimo senhor juiz de direito!”. Até aí tudo bem, as formalidades no trato entre os integrantes das causas forenses exigia o protocolo. Ocorreu que o causídico continuou insistindo no pronome tratamentoso, não parando mais de repetir o tal jaculatório. O excelentíssimo senhor juiz, irritado de tanto repetência, do “Meritíssimo”, explodiu aos berros dizendo pra o advogado parar com os comprimentos iniciais, e prosseguir a defesa. Porém o jurisconsulto contra argumentou: “Meritíssimo Senhor juiz! Até o presente momento tudo o que tenho feito foi elogiá-lo, com um pronome de tratamento, que em muito enaltece, o nobre colega. No entanto vossa excelência se mostra profundamente irritado!” E virando-se pro corpo de jurados concluiu. “Agora imaginem senhores jurados, o Meritíssimo senhor juiz, que é um homem versado nas letras, se irritou com palavras polidas que só lhe teciam elogios. Agora imaginem este homem rude, trabalhador rural. Todos os dias apelidado, pelo seu vizinho. Todo dia sendo humilhado, diminuído na sua moral, com adjetivos depreciativos perante sua família. Quantos de vocês aguentariam isso?” Seu Eulâmpio foi absolvido.
Posse do Santanense Dr. José Carlos Malta Marques. Presidente do tribunal de Justiça do Estado de Alagoas.
No discurso de posse, o novo presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), desembargador José Carlos Malta Marques reiterou a importância do Poder Judiciário na conjuntura atual, fazendo referência ao papel do magistrado e da Justiça na construção de uma sociedade melhor.
“A quadra que a vida brasileira atravessa prenhe de dificuldades de toda ordem. Nascem a partir de uma grave crise econômica mundial, talvez originária de um arcaico e superado modelo capitalista de regência econômica da vida de diversos povos de todo mundo. (…) É nesse contexto que se posta de fora o Poder Judiciário brasileiro, no qual estamos inseridos. Temos um quadro de magistrados e servidores que dignificam as funções que exercem. Dedicados, revelam-se contra-prestadores da recompensa de que são credores, e paga pelo Estado” , disse o desembargador-presidente.
José Carlos Malta também lembrou do compromisso com as recomendações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no que diz respeito a formulação dos planos de ações administrativas para servir de norte à condução dos poderes. “Debruçamo-nos durante aproximadamente 120 dias, na realidade do nosso Poder. Atingimos suas entranhas. Perscrutamos todos os setores por meio de seus titulares, visitamos nossa realidade interna e procuramos saber qual a visão externa de nosso Poder e hoje dispomos de valioso instrumento de orientação”.
Compondo o pleno do TJ desde 2006, o atual presidente ascendeu à Corte estadual pelo quinto constitucional, ocupando a vaga destinada aos membros do Ministério Público. No biênio 2009/2010 foi corregedor-geral da Justiça. “A minha instituição primeira, o Ministério Público de Alagoas, também a provocação própria de um homem da casa, que agora em outra, tem também que compartilhar institucionalmente das preocupações ora enfocadas. E o faço bem à vontade, por saber mesmo que muito de minha visão da realidade social, tem origem na minha concepção de vida formada naquela instituição”, relatou.
Conduzido ao plenário do Tribunal ao som de Santana dos Meus Amores, o presidente José Carlos Malta Marques, não esconde, durante seu discurso, o apego às raízes do sertão. “Volto meus olhos para o para meu passado de vida. E me olho mais uma vez e ainda sem saber atingir a definição que tanto busco. Filho da minha querida Santana do Ipanema, mergulhador do rio Ipanema, lá incondicionalmente presente, sem jamais ter saído daquela terra e esquecido do seu povo, renovando sempre meus compromissos de amizade incondicional, seus valores, seus costumes rondo-me a esta condição e defino-me como um ‘Matuto Desembargador’”, confessou, lembrando de seus pais, Seu Abdon e Dona Enedina.
“O magistrado terá que estar sempre revestido da prudência sem covardia. Da simplicidade sem pobreza no julgar. Da frieza sem descuramento. Do equilíbrio sem uso de artifícios. Do sentimento de Justiça sem qualquer ranço de favorecimento. De autoridade sem arbítrio”, disse o atual presidente, fazendo uma releitura do seu discurso de posse como desembargador, há 6 anos.
Agradecimento
Durante o discurso José Carlos Malta Marques citou o desembargador Sebastião Costa Filho. “Digo-lhe ao final de seu mandato nesta presidência que agora ocupo que seu bom combate foi exitoso. Por isso, os aplausos que permeiam sua despedida. Receba nossos votos de muitas felicidades pessoas. (…) Que as novas alegrias da vida o envolvam, e na bancada da Câmara Criminal para onde retorna, mantenha a repetição constante de seu digno e honrado cabedal de exemplos, e de glórias como cidadão e como o magistrado reto e justo que sempre foi”, agradeceu. Fernanda Lins – Dicom – TJ/AL
Chegando o fim do ano e sempre bom está bem vestido!!!
Para elas um reveillon cheio de brilho, a aposta feminina para a última festa do ano é no dourado, renda ou o clássico branco total sem dúvidas, para eles o branco total, branco com combinação de estampas coloridas ou mesmo branco com tons claros básico ou ainda look branco com xadrez também vai estar cair bem no reveillon deles.
Escolher o look ideal na grande noite não é uma tarefa tanto quanto fácil, porém, precisamos ter alguns cuidados para não transmitir uma mensagem diferente da que gostaríamos quando escolhemos o look.
O modo de se vestir nasce com uma predominância de identidade desde os tempos mais primórdios quando os moradores de um reino se vestiam com iguais armaduras em meio a uma guerra para não haver confusão na hora de atacar o inimigo e isto se perdura até hoje, cada momento pede tons e modelos que os representem e precisamos pensar nisso na hora de escolher o que vestir.
Qual a mensagem que quero transmitir hoje? essa é a primeira pergunta que devemos nos fazer. Todos nós queremos “estar na moda”, seguir as tendências e estar atualizado é ótimo sempre, só não podemos nos tornar escravos dela.
Escolha algo que valorize suas qualidades corporais e procure peças que não venham demonstrar ou evidenciar o que você não gosta em seu corpo, independente da tendência, estar bem é sempre o foco principal.
Segue alguns looks para inspirar sua criatividade e não esqueçam dos itens que não devem faltar no seu look de fim de ano: O sorrisso estampado no rosto e a paz no coração! Boas festas a todos e um ano novo cheio de Realizações.
Era natal. A mata branca com sua vegetação tórrida, e suas veredas tortuosas. Com um pouco de imaginação, daria pra comparar às paisagens igualmente inóspitas do pólo norte, coberto de neve, dos singelos cartões. No sertão, apenas a noite, é que dizia que era natal. Nos piscas-piscas dos jardins, nas fachadas das casas, nas bolas coloridas enfeitando as árvores. E nas vitrinas das lojas, com seus papais Noéis de bochechas rosadas, longa barba branca e gorro vermelho, sorridentes, diziam que era natal. Dois jovens enamorados Breno e Cláudia se encontravam na saída do Ginásio Santana.
Manhã natalina, algazarra de estudantes a saída do educandário. E ele percebeu-a preocupada. Sentados ao banco da Praça do Monumento. A farda azul e branca, combinado com o céu anil salpicado de nuvenzinhas de algodão. O semblante carregado, olhando lá pra torre da igrejinha de Nossa Senhora da Assunção, ela disse-lhe: -Estou grávida. Disse como alguém que diz que está com uma doença grave. Como alguém que talvez não fosse ela, havia acabado de falecer. Virando-se pra Breno encontrou um fantasma. Pobre rapaz, lívido, que mesmo sem falar dizia: -E agora o que faço? -O que digo? Não tinha a menor ideia do que deveria dizer numa hora daquelas. A confusão de pensamentos não lhe permitia emitir qualquer palavra. Talvez fosse melhor pensar que tudo não passasse de uma brincadeira. E que ela estivesse revivendo uma cena de novela que tinha visto na televisão. Enganava-se, era a novela da vida, vivida em tempo real. Não se sentiam culpados por nada.
Em fração de segundos, suas vidas passariam como um filme. Todos os personagens desfilaram pelos seus pensamentos. Cláudia comentou que se sentia enganada, por tudo que estava acontecendo. Disse que Breno era igual a todos os outros rapazes, que pra conseguir o que queriam, diziam que tudo ia dar certo. Sem saber por que Cláudia se lembrou do pai, Seu Alfredo. Lembrou do dia que fora se despedir dele, na Estação Rodoviária, indo embora pra São Paulo, se separou de dona Carmen sua mãe, cinco anos já haviam se passado desde então. Lembrou de sua mãe também, deixando-a com vó Emília e indo embora pra Belém do Pará, com um caminhoneiro chamado Zé Ribamar, que transportava madeira. Aquela união acabaria não dando certo. Sua mãe Carmen, não voltaria mais pro sertão, não tinha dinheiro. Em Belém, fez de tudo. Foi diarista, trabalhou de cozinheira, garçonete, recepcionista de hotel. Quando completou cinquenta anos, fez uns exames e descobriu um câncer no útero. Morreria abandonada num leito de hospital, sem mais ver sua única filha. Sem saber que Cláudia, apenas uma menina um dia qualquer iria ser mãe.
Breno, um belo rapaz. A mãe professora estadual e o pai funcionário federal da Companhia Telefônica. Decidiram que mandariam o filho pra capital pra terminar os estudos. O deslize que cometera com aquela menina, não poderia comprometer o futuro brilhante que sonhavam pra ele. E Cláudia teve que se virar sozinha, continuou morando com a avó Emília na Rua Ormindo Barros, em Santana do Ipanema. Com a ajuda das amigas fez chá de bebê. E nove meses depois, saudável, pesando dois quilos e trezentas gramas, de cor branca como era o pai, no hospital Doutor Arsênio Moreira nasceu Maria Vitória. Não se parecia com a mãe que era uma linda morena.
O mundo continuou dando suas voltas. Muito sol brilhou no sertão fazendo o suor pingar da testa do caboclo no rabisco do arado. E na capital Bruno se formou, terminou o curso de advocacia. Em meio a vida de República, muita bebida e farras, mesada dos pais todo mês, o suor vertido no rosto ali, somente na praia, sentindo a brisa do mar balançando as palhas dos coqueirais ao som de música preguiçosa:“Ai Ai que saudade ai que dó/ Viver longe de Maceió/Alagoas tem jóias tão raras que meus olhos não cansam de olhar/Uma delas és tu Pajussara/Praia linda na terra não há ”.
Breno era idealista, esteve à frente das lutas sindicais e universitárias. Nos movimentos grevistas enfrentou a polícia, saiu nas manchetes dos jornais. Virou líder estudantil, dissidente político. Candidatou-se a vereador em Maceió, ganhou. Conheceu e casou-se com uma jovem arquiteta cujo pai era dono de uma empresa imobiliária, renomada no estado de Alagoas. Contratado pela empresa do sogro ascendeu economicamente. E só vinha a Santana do Ipanema, pra rever a família, na Festa da Juventude. Parecia pouco interessado em saber como estava sua ex-namoradinha Cláudia, do tempo de rapaz, muito menos se o bebê que tivera era menino ou menina e que nome tinha. Pouco lhe interessava saber que Cláudia tornara-se enfermeira, trabalhava no Posto de Saúde Municipal da Rua da Praia. E que havia se juntado com um rapaz chamado de Renato, que gostava de vaquejada, e vivia da venda de motos e carros usados. Feito pião lá se ia o mundo, fazendo redemoinho com a poeira das estrelas.
Maria Vitória, estudou no Grupo Escolar Padre Francisco Correia. Numa das muitas vezes que foi encontrar a mãe, conheceu um rapaz, lá da Rua da Praia, chamado Clovis, que sonhava em ser jogador de futebol, não gostava muito de estudar, que só tinha dezesseis anos e Maria Vitória catorze. Por isso a mãe proibiu o namoro. Com a ajuda da avó Emília, Cláudia conseguiu mandar Maria Vitória pra estudar na Escola Técnica de Satuba. Desde então ela só vinha pra Santana na Festa da Juventude. Numa dessas festas Clovis encontrou Maria Vitória, os dois ficaram. Ao ir ao banheiro um rapaz da cidade de Batalha desentendeu-se com Clóvis e atirou contra ele. Levado ao hospital de Arapiraca, ficou em coma. Um dia abriu os olhos. A primeira coisa que viu foi um teto branco, uma luz acesa. Na parede ao lado, um papai Noel. A porta se abriu, duas pessoas entraram. Os olhos embaçados, a boca seca. Reconheceu apenas sua amada, que num largo sorriso, disse-lhe sussurrando ao ouvindo: -Feliz Natal, futuro papai!
ANA MARIA DA SILVA – Médica, hoje ocupante do cargo de Superintendente de Políticas Públicas para a Juventude do Estado de Alagoas, que vem desenvolvendo um brilhante trabalho, a frente da superintendência.
CELEBRIDADE IN FOCO – Como e quais os projetos que o estado tem para a juventude de Alagoas em 2013?
ANA MARIA DA SILVA – Os municípios organizados receberam (01) kit – Computador com Impressora, para a estruturação do órgão da juventude do seu município, onde iremos articular e orientar cada município que estiverem interesse. Sabemos que existem vários recursos, tanto do Estado de Alagoas, como do governo federal, mais para os municípios receberem estes recursos é necessário que eles estejam organizados.
CELEBRIDADE IN FOCO – Sabemos que existem municípios no estado, que ainda não formou seu órgão, como fazer para criar e receber esses recursos?
ANA MARIA DA SILVA – Para estes municípios, que ainda não receberam e nem criaram os órgão da juventude, e necessário se articularem com a superintendência, para que possamos orientá-los, e que estaremos aqui para quaisquer orientações, tanto da criação de assessoria e quantos dos conselhos.
CELEBRIDADE IN FOCO – Quais os projetos que o estado tem para a juventude no momento?
ANA MARIA DA SILVA – No momento temos várias parcerias, tanto do governo estadual, quanto do governo federal, e que em 2013, temos bastantes recursos já a serem liberados, mais só receberão os municípios que estiverem organizados. E atualmente só temos 04(quatro) municípios no estado de alagoas, e queremos levar aos demais.
CELEBRIDADE IN FOCO – Suas considerações finais?
ANA MARIA DA SILVA – Agradecemos ao governo do estado, os nossos parceiros, a nossa equipe de trabalho, que vem me ajudando e desempenhando um bom trabalho, sempre em busca de fazer o melhor, tanto para nosso estado, e especialmente para a juventude do Estado de Alagoas.
Essa foi a pergunta que me fez um amigo meu nesta quinta-feira, dia 20 de dezembro de 2012. Um dia antes de acontecer o tão badalado “fim do mundo”, divulgado pela mídia mundial [pense como dá Ibope esse tipo de notícia, ainda que a maioria das pessoas não admita que acreditem], durante todo este ano de 2012.
Como já era um assunto muito mastigado, não tive muita dúvida na hora de responder. No instante me veio de relance, à memória, uma música do cantor e compositor pernambucano, o qual já teve o seu “fim do mundo”, no momento em que faleceu, Zé Castor.
“Meu fim do mundo pretendo passar na terra em que nasci, me criei e vivo até hoje. No Sertão nordestino. Junto dos meus amigos, familiares e desafetos. Pois foi nessa terra que criei minhas raízes, meus costumes, meus gostos, defeitos e manias. Aqui aprendi a conviver com pessoas. A gostar das tradições, da cultura e da vasta culinária. Eita sertão da gota serena de bom. É nele que pretendo viver até o fim do mundo”, respondi sem pestanejar.
Vendo que eu estava falando “sério”, o meu amigo, que demonstrava querer brincar comigo, por um instante franziu a testa, olhou para mim como se estivesse entre o temor e a surpresa e indagou: “mas você acredita mesmo que o mundo vai se acabar amanhã?”.
– Na verdade – respondi – li alguma coisa sobre o assunto, mas, confesso que, não o bastante para responder que estou a par sobre o assunto.
Ainda surpreso, ele insistiu na pergunta, demonstrando estar preocupado sobre o assunto, como se estivesse acreditando que realmente o que a mídia mundial vinha comentando sobre o fim do mundo para o dia 21 de dezembro de 2012, fosse realmente a única e soberana verdade.
– Bem – disse calmamente a meu amigo – primeiro é preciso respeitar a opinião de cada um. Eu acredito que o mundo se acaba no momento em que você “bate a caçoleta”, “toma da tarraqueta”, “bate as botas”, ou, num português culto, morre.
Depois de minha resposta ainda continuei a lhe encarar, e logo percebi que não tinha lhe convencido. Mas como essa não era a minha intenção, ignorei e tentei mudar de assunto.
Mas o cabra é do tipo renitente, não se contenta com qualquer resposta, e logo retornou ao assunto.
– Rapaz acho que você ta querendo me enrolar – me respondeu.
– Me responda se você acredita ou não que o mundo vai se acabar?
– Vamos lá – disse eu.
Foi quando lhe falei da música de Zé Castor – lembram?.
– Veja bem, – disse com bastante paciência [mas doido pra mandar ele tomar no fim do mundo] – lembre-se que falei que gosto do lugar em que nasci e vivo. Que gosto da cultura daqui, e uma delas é a musicalidade nordestina. Rica em sabedoria. Sou fã incondicional do maior artista do mundo, Luiz Gonzaga, o qual tive a grata satisfação de assistir uma apresentação em minha cidade.
Percebendo sua atenção, continuei.
– Nesse Nordeste, conheci muita gente boa. Artesãos, cantores, donas de casa, palhaços, pedreiros, médicos, garis professores, donos de cabarés músicos e tantos outros que me orgulharam até este dia 20 de ter nascido nesse lugar maravilhoso. Entre eles quero destacar, com grata satisfação, o fato de ter conhecido e assistido um cabra da peste de bom, chamado Zé Castor.
Já demonstrando impaciência, ele me interrompe e pergunta.
– E o que tudo isso tem a ver com a minha pergunta?
– Bem, estou tentando lhe dizer que já vivi o bastante para suportar o que vier daqui pra frente. Já tive tanto lucro, que não será um fimdemunduzinho qualquer que irá me abalar.
– Por isso meu amigo – respondi com convicção – que ainda hoje ligo meu som e ouço Zé Castor cantar: “eu tenho pena de morrer e deixar o mundo. Quando eu morrer o mundo pode se acabar”.
Com apenas 17 anos o jovem ADEILSON DUARTE DANTAS estudante do 3º ano do ensino médio, Colegio Cenecista Santo Antonio de Pádua, ele é natural de Olho D’água das Flores-AL, Carreira curta e promissora, pois a pouco tempo entrei nesse mundo novo, e logo com algumas conquistas, uma carreira ate então feliz.
CELEBRIDADE IN FOCO: Como surgiu essa vontade de você ser modelo?
Adeilsinho Dantas– Na verdade, nunca tive vontade, o mundo da moda veio ate mim, através de um convite do Edlânio, onde pude participar do mister Santana, e ter uma ótima colocção, que me levou ate o mister Brasil.
CELEBRIDADE IN FOCO: Sabe que hoje as dificuldades para serem modelos são grandes, por ser um sonho de muitos jovens. Qual é o conselho que daria para um jovem que busca esse sonho?
Adeilsinho Dantas– Que eles não desistam, no primeiro obstáculo, e que tenham humildade sempre, siga sempre com os pés no chão e lutem pelo objetivo que deseja.
CELEBRIDADE IN FOCO: Como você se comporta sendo um jovem bonito, e que hoje representa a sua cidade?
Adeilsinho Dantas– Com humildade, e me orgulho muito por ta representando minha cidade é um sonho.
CELEBRIDADE IN FOCO: Depois de se tornar Mister o que mudou na sua vida? e o que pretende fazer no futuro?
Adeilsinho Dantas– Aumentou o prestigio, pretendo cursar a faculdade de medicina, e ser um ótimo profissional.
CELEBRIDADE IN FOCO: Depois de se tornar mister o assedio aumentou ?
Adeilsinho Dantas: (risos) aumentou muito, mas procuro sempre dividir as coisas, não deixou que isso influenciasse na minha vida pessoal.
CELEBRIDADE IN FOCO: Suas considerações finais:
Adeilsinho Dantas– Dedico tudo ao meu pai Adeilson Dantas ( in Memória) e quero agradecer primeiramente a Deus. E segundo a minha mãe, ao vereador Panka que foi quem me apoio bastante na minha ida ao mister Brasil, aos meus patrocinadores, Prefeito NEN, prefeita ESTER, etc. agradecer ao meu amigo Djalma Roberto que me incentivou e me ajudou muito, aos meus irmãos e minha família em geral.
Mandar um abraço para: Fernanda, Osvando, Carlinhos, Popô, em nome de todos os meus amigos.
Aconteceu no dia 15 de dezembro de 2012 – Cerimônia dos laços matrimoniais de Erivan Soares da Cruz & Gilvaneide Santos Cruz
Após a consagração dos laços matrimoniais dos jovens, Erivan Soares da Cruz & Gilvanaide Santos Cruz, pelo Padre Lázaro na Igreja Matriz de São Cristóvão. Em Palmeira dos Índios – AL, e dado as boas vindas do padre ao mais novo Casal e convidados, e agradecendo a presença de todos. Seus familiares e convidados foram recepcionados no Status Buffet aonde foi servido um grande jantar ao som da Banda Marcos Cassy.
Após a recepção os noivos foram curtir a sua lua de Mel no Hotel Ritz Lagoa da Anta em Maceió – AL.
Sobre Edilson Barbosa
É estudante de jornalismo, Colunista Social e apresentador do quadro Celebridades no programa Conexão, da TV Pajuçara.
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09 jan
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