Atanazar ou atazanar?

Foto: Robin Higgins / Pixabay

O primeiro termo do título, anotei num pedaço de papel, no início da semana. Captado pelos sentidos da audição, e visão. Vindo duma conversa entre estudantes, à saída da escola. Não sabia o cronista que sofreria na própria pele, antes do término da semana, os efeitos atribuídos ao termo, que somente hoje iria pesquisar. 

“Significado de Atazanar: (verbo transitivo) 1. Ação de apertar ou premer com tenazes; 2. (Figurado) Torturar ou angustiar; 3. (Figurado) Enfadar ou incomodar; 4. (Figurado) Incentivar à vingança; 5. (Figurado) Incentivar a agir de forma maligna. Etimologia: termo correto: “atenazar”. Fonte:  léxico.pt/atanazar”

“Atazanar: (v.t.) Alteração de “Atanazar” Causar sofrimento ou mortificação = mortificar, torturar; incitar a desforra ou fazer mal; causar incômodo: exemplo: mais um para atazanar nossa vida. O mesmo que ABORRECER; AZUCRINAR; INCOMODAR; MAÇAR. Sinônimo de Atenazar; Tanazar. Fonte: dicionário.priberam.org.br”

Duas velhas palavras brotaram da minha cabeça ao digitar esta parte da pesquisa: “Azucrinar” trouxe-me a música de Maria Bethânia “Grito de Alerta”: “Primeiro você me azucrina, me entorta a cabeça/Me bota na boca, um gosto amargo de fel. By 1979. Fonte: letras.mus.com.br”

Atanazar trouxe-me do passado a cola branca “Tenaz”, amplamente usada nos trabalhos escolares. A marca registrada do produto vinha com uma espécie de piça gravado no tubo do produto. Um mergulho no túnel do tempo.

Tivemos na última quinta-feira (03), a honra de receber na Escola Estadual Professor Mileno Ferreira da Silva, a visita do ilustre secretário de estado da educação, professor Rafael Brito e sua comitiva. Acompanhados da comitiva da 6ª gerência regional de educação. Quão imensa foi nossa satisfação ao vê-lo prometer recuperar, entre outras coisas, a quadra poliesportiva da nossa escola. Pena que isso geraria nas redes sociais um desencontro de informações, com referência a matéria que está sendo divulgada sobre outra quadra poliesportiva. Acusações infundadas a nossa pessoa, que muito nos entristece. Daí, resolvemos esticar a crônica acrescentando outros termos, que costumeiramente são usados por pessoas que são alvos de fofocas, mentiras e boatos. 

“CALÚNIA: ETIMOLOGIA DA PALAVRA: Deriva do Latim “Calumnia-ae”. Com sentido de trapaça; Substantivo: algo sobre, à luz de Cavi. Sem acento na letra “u” é ação do verbo “caluniar” no sentido de manchar, ou atacar a reputação de alguém com acusações falsas. Sinônimos: aleive; detração; iriva; ladrado, maldizer; maledicência, mentira, murmuração; invenção. Fonte: dicio.com.br/mais acréscimos do cronista.”

“CALÚNIA [Justiça]: Crime descrito no artigo 138 do Código Penal. É acusar alguém publicamente de um crime, sabendo que a pessoa não o cometeu. A pena envolve multa e até prisão, 6 meses a 2 anos.

DIFAMAÇÃO: (Artigo 139 C.P.) É dizer que a pessoa foi autora de um ato desonroso. Espalhar algo sobre alguém que prejudica sua reputação. Importante: o acusado não precisa estar mentindo. Pode estar falando a verdade.

INJÚRIA: (Art. 140 P.C.) É a difamação que os outros não ouviram. Algo dito na cara de uma pessoa que o ofenda moralmente.

DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA (Art. 339 C.P.) Se a acusação a alguém virar uma denúncia falsa que gere uma investigação policial, e determinados custos à justiça, pode dar cadeia por mais tempo: 2 a 8 anos. Fonte: super.abril.com.br”

“Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará (João 8:32 explicado). Jesus é a verdade, o caminho e a vida. Ele veio libertar o pecador da escravidão do pecado. Quando Jesus é o centro da vida de alguém esta pessoa é realmente livre, e o pecado já não tem domínio sobre ela. Fonte: bibliaon.com/joao”

“Não nos cansemos de fazer o bem; porque a seu tempo colheremos… Papa Francisco [24/02] para a Quaresma de 2022”

UM POUCO DE HUMOR PRA ENCERRAR

“Se voltou a ameaça de uma guerra nuclear, isso é sinal que não avançamos muito desde a década de 70.”

“A baleia só bebe água e come peixe e é gorda; o elefante só come vegetais e é gordo. Então viva a batatinha frita!”

“Um homem sem barriga, é um homem sem história.”

“Jejue de queixas, tristezas e amarguras, de pessimismo; jejue da ira; jejue da falta de perdão. 

Jejue das palavras, se encha de silêncio e de escuta dos outros. Papa Francisco”

Quebrando Guabiraba

Guarbiroba é um fruto típico do nosso país (Foto: Gustavo Giacon / ciprest.blogspot.com)

Já se vão mais de 50 anos, desde que me entendo de carnaval. A pandemia fez o mundo retroceder neste item. A festa cultural, assim como o vírus, que a tantos contagia. Segundo os sites especializados o carnaval teria surgido com o Cristianismo, na Europa Ocidental. Seria, a meu ver, uma espécie de refrigério do corpo do cristão, daí significar um “Adeus a carne”. Ele, cristão irá vivenciar a expurgação dos pecados com a quaresma, os quarenta dias que antecede a páscoa. Quaresma tempo de penitência, jejum e oração para elevação da alma. O carnaval se espalhou, e hoje e considerada uma das festas mais populares do mundo.

Cheio de saudade peguei-me recordando dos carnavais de minha infância, na cidade de Santana do Ipanema. Os blocos começavam a desfilar pelas ruas, desde as primeiras horas do sábado, chamado de ‘Sábado de Zé Pereira”. Havia até uma marchinha aludida ao dito cujo: “Viva Zé Pereira, Viva Juvenal/ Viva Zé Pereira que inventou o carnaval”

As pessoas divertiam-se, cada qual a seu modo, assistindo das janelas, ou da porta de casa. Era tudo tão bucólico. O “Papa-angu,” o “Careta macabufa” corria atrás da criançada vestido de saco de farinha, na cabeça uma máscara feita de goma de farinha que cobria todo o rosto o cabelo era escondido em panos para que não fosse reconhecido.

Portando um relho dava estalos , e produzia com a boca um ruído estranho, como o chiado  do bacurau, uma ave de hábitos noturnos. Os abusos eram tirados de letra, caso um folião mais exaltado jogasse um punhado de farinha de trigo, ou maisena em algum transeunte pego de surpresa. 

As crianças portavam óculos de plástico com uma liga de borracha que protegiam os olhos do pó ou dos jatos de água esguichados das lanças que pareciam extintores de incêndio e variavam de tamanho e cor. A serpentina e o confete eram mais usados nos bailes e nas matinês do Tênis Club. Os blocos ao tempo que desfilavam pelas ruas faziam visitas às casas dos familiares que gostavam de brincar o carnaval. Onde encontravam acolhida os blocos invadiam as casas, eram servidos de bebidas e petiscos. O mela-mela, e a casa toda molhada era o rastros deixado pelos foliões. Tudo tão simples, tão belo e ingênuo.  

Um dos blocos mais tradicional é o “Bloco dos Cangaceiros”. Dentre os mais antigos atravessou décadas e conseguiu, passando de pai pra filho, permanecer até os dias atuais. O “Bloco do Urso Preto”. Ainda lembro a música: “Mais como foi mais como é/ O urso preto vem da barca de Noé/ Todo mundo já dizia que esse urso não saia/ Esse urso anda na rua com prazer e alegria.

Se formos falar de foliões corremos o risco de cometermos uma injustiça ao deixar de citar alguém. Arisco-me, pela força da recordação, citar um folião que muito me marcou ao vê-lo desfilar pelas ruas  de minha cidade, o senhor Firmino Falcão, Entendente Municipal (assim era denominado o cargo de prefeito no passado). Apelidado de “Seu Nôzinho” desfilava solitário pelas ruas da cidade, trajando sua alegoria: de palhaço! Um octogenário palhaço a levar alegria às crianças pelas ruas da cidade. E m nome dele quero homenagear os demais.

Uma das músicas de carnaval  mais antiga que tenho na cabeça é: “Quebra, quebra Guabiraba/ Quero vê quebra, quebra lá, que eu quebro cá/ Quero vê quebrar. Papai não quer mamãe fica zangada de vê a sua filha quebrando Guabiraba”.

Daí, 50 anos depois veio-me à dúvida, o que é uma Guabiraba? Uma fruto, quem sabe revestido de casca dura.  

“Nome científico: Campomonesia adamantium (Cambess)  O.Berg> Nomes populares: gabiroba, guabiroba, guabiroba-do-campo, guavira. Família botânica: Myrtaceae. Distribuição geográfica e habitat: Brasil, Argentina, Bolívia e Paraguai. Cerrado e Mata Atlântica. Características gerais:  Árvore de pequeno e médio porte, 5 a 8 metros de altura. Frutos, são do tipo globosa, comestíveis e saborosos, sendo uma fonte de alimento também para a fauna. São imaturos, verdes com 1,5 cm, pubescentes. Fonte: todafruta.com.br”

A verdade é que nunca coloquei na boca uma Guabiraba, guavira ou gobiraba. Mas pode ter certeza, os anos passam e ainda hoje, quebro, quebro Guabiraba!

UM POUCO DE HUMOR PARA ENCERRAR 

REEDIÇÃO DAS MARCHINHAS DE CARNAVAL

“Se você pensa que a Covid é nada/ Covid não é nada não/ Levou embora tanta gente amada/ E quem não cuida da vacinação”

“Ô jardineira porque estás tão triste, mas o que foi que te deixou tão mal/ Foi a Covid que por mais um ano estragou meus planos pro carnaval”

“Mamãe eu quero, mamãe eu quero/ Mamãe eu quero voltar/ Praquele tempo, em que a máscara/ Era adereço preu me fantasiar.”

“Quando a Covid for embora/ Ô Ô Ô ó glória

Paciente fala sobre tratamento recebido no Hospital Regional de Santana

Foto: Reprodução / Instagram

Após passar alguns dias internado no Centro de Atendimento de Síndrome Gripais, ala do Hospital Regional Clodolfo Rodrigues de Melo (HRCRM), o senhor Ademar Davi de Almeida, de 65 anos, fez questão de falar sobre o atendimento recebido pelos profissionais daquela unidade.

O paciente reside no município que fica vizinho ao HRCMR, em Olho d’Água das Flores, e aparece num vídeo postado pela equipe de comunicação da unidade. Ademar segura orgulhosamente seu “certificado” de que venceu a Covid-19 e agradece a atenção que teve de todos os servidores.

“Graças a Deus eu estou livre do Covid-19, e por que?, porque cheguei aqui, no Hospital de Santana e recebi um bom atendimento. Não faltou nada para mim, nem para a minha família, que vinha sempre me visitar”, declarou o sertanejo.

Assista ao vídeo abaixo:

 

 
 
 
 
 
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Tam-Tam da cabeça

Foto: Reprodução / Facebook

No meio da semana que passou devido ao estresse do cotidiano envolvi-me num episódio que a linguagem médica classificaria como um “surto”. Fiquei curioso de saber, qual seria o limiar, entre surto, ficar doido, maluco ou pirado.

DOIDO = Algo radical, muito bom, o que mexe com adrenalina; MALUCO = É uma pessoa normal dependente de um mundo completamente vazio de seu ser. Aquele que tem a coragem de enfrentar coisa ou situação do mundo exterior, porém morre de medo do seu eu “intro-psíquico”, ou vice-versa; PIRADO = (gíria) amalucado, maconhado (sob efeito da maconha) aluado, alucinado.  O termo surgiu nos anos 70. É derivação de “pira” (fogo em Grego) remetendo a brasa do baseado.Fonte: dicionarioinformal.com.br”

DOIDO VARRIDO: A expressão vem de “Varrido do juízo”, é  a expressão mais antiga que se conseguiu encontrar associado a loucura. Ela aparece entre 1593-95 em “Primeira Visitação do Santo Ofício às Partes do Brasil” pelo licenciado Heitor Furtado de Mendonça em “Denunciações de Pernambuco”.

DOIDO DE PEDRA: Antigamente acreditava-se que os loucos eram aqueles que tinham uma pedra na (dentro da) cabeça. Na Idade Média entre 1475 e 1480 o pintor holandês Hieronimus Bosch  retratou em uma tela alguns missionário tentando tirar de dentro da cabeça de um homem, as tais pedras. Acreditava-se que as pedras deveriam ser removidas  antes de contaminarem o cérebro, e serem causadoras de perturbações e problemas mentais. Os dicionários do século XIX explicam que: “Loucos são aqueles que atiram pedras”. Aparentemente atirar pedras era uma coisa que somente os doidos faziam. O padre Antônio Vieira (1608—97) distingue entre doidos, os que precisam de ir para o hospital psiquiátrico e os “doidos de pedras”  que seriam os judeus que viviam preparados para apedrejar, inclusive Jesus Cristo. Fonte: portugueseexchange.com”

LOUCO: Termo muito usado dentro da língua portuguesa para se referir a uma pessoa que possui as faculdades mentais desequilibradas, ou seja possui insanidade mental. Tem uma percepção distorcida da realidade a sua volta, perda do controle das ações, com quadro de alucinações.  Fonte: oquee.com”

BALADA DO LOUCO Dizem que sou louco, por pensar assim/ Se eu sou muito louco, por eu ser feliz/ Mas louco é quem me diz/ E não é feliz, não é feliz. Musica de Arnaldo Baptista e Rita Lee, by “Os Mutantes”. Fonte: letras.mus.com.br”

“Expressões que significam Louco ou Doido: Miolo mole; Uma tellha a mais; Cabeça de melão; Louco de pedra; Não bate bem; Ruim da bola; Não gira bem; Cabeça virada; Um parafuso a menos etc. Fonte: dicionáriocriativo.com.br

O QUE DIZ A BÍBLIA SOBRE CHAMAR ALGUÉM DE LOUCO? Em Mateus 5,22 Jesus foi enfático em dizer que qualquer que chamar seu irmão de louco será réu do fogo do inferno. Mas o que isso realmente quer dizer? Afinal, quem nunca chamou alguém de louco. Para entendermos o que Jesus quis dizer é preciso analisar os versículos anteriores, a partir do versículo 17, veremos que o mestre estava falando da lei, e deixa claro, que não veio para condena-la, mas cumpri-la. Fonte: rafaelrodrigues.com.br”

“Enquanto você se esforça pra ser/ Um sujeito normal, e fazer tudo igual/  Eu do meu lado, aprendendo a ser louco/ Um maluco total/ Na loucura real. Fonte: letras.mus.com.br Raul Seixas (1977)

SURTAR: Enlouquecer, se descontrolar diante de determinada situação. Dicionárioinformal.com

Minha terra natal Santana do Ipanema, está incrustada no sertão de Alagoas, no passado, tinha vagando pelas ruas, vários doidos, malucos, loucos. Frequentemente tinham apelidos que detestavam, tornavam-se alguns, muito agressivos por conta disso. Vamos citar os apelidos de alguns que lembramos agora: Natalício Têi-Têi, Propício apelidado de “Piru baixeiro”; “Cinco Minutos”, “Django das Biatas (esse catava bituca de cigarro do chão); Zé Doidinho; Justino“Barba Azul”, Regina Cambão,  Mirindão, Vicença.  E tinha Poni e seus irmãos, que acabaram servindo de inspiração ao nosso escritor maior Breno Aciolly, que retrata tão bem personagem com problemas mentais, como a esquizofrenia, na sua obra mundialmente famosa: “João Urso”.  

UM POUCO DE HUMOR PARA ENCERRAR

Deu no watsapp

“Um CAMELO pode trabalhar uma semana sem beber. Um HOMEM pode beber uma semana inteira sem trabalhar.”

“Minha CONTA DE ENRGIA chegou, parece que vem cobrando a LUZ DO SOL também.”

JOÃOZINHO A professora de Matemática pergunta:

-Se numa árvore tem 6 pássaros e um caçador atira em um. Quantos ficam?

-Não fica nenhum professora. Os outros assustados com o tiro fogem.

– A resposta não é essa mas gostei da sua forma de pensar.

AÍ JOÃOZINHO rebate com uma pergunta:

-Professora, três mulheres na praça, estão tomando sorvete: uma chupa, uma lambe e outra morde. Qual é a casada?

-A que chupa.

-A que está com aliança. Não é essa a resposta correta, mas gostei do seu jeito de pensar.

Você sabe como está a homocisteína em seu corpo?

Foto: tomwieden / Pixabay

Hoje vou deixar uma dica importante falando sobre a homocisteína, um aminoácido que contém enxofre e normalmente está presente em quantidades muito pequenas no organismo.

A homocisteína é um produto do metabolismo da metionina (um dos aminoácidos essenciais) e quando ela está presentes em grande quantidades no sangue, pode causar o surgimento de doenças cardiovasculares.

Já se tornou comum nos preocuparmos com o colesterol, triglicerídeos e glicose, mas muitas pessoas não conhecem a importância de avaliar a homocisteína. Eu costumo falar que a homocisteína vai ser o futuro colesterol.

Todo mundo sabe a importância de controlar o colesterol, pois seu desequilíbrio pode provocar o infarto agudo do miocárdio, a segunda doença que mata mais no mundo.

Normalmente, o cardiologista ou clínico observa a quantidade da homocisteína no sangue e aí busca o melhor tratamento. Quando a homocisteína está alta é, muito possivelmente, porque os níveis de vitamina B6 estão baixos.

Falo sempre aos meus pacientes do Centro Médico Hebrom que é importante termos bons hábitos de alimentação, para que possamos assim nos nutrir bem. Tem muita gente comendo demais e se nutrindo de menos.

Se nutrir é você comer alimentos e conseguir absorver devidamente os nutrientes dele. Como a homocisteína é um aminoácido, é muito importante o fator alimentação, para saber se o paciente está se nutrindo devidamente.

Os valores normais de homocisteína, que se apresenta no exame de sangue, geralmente deve estar abaixo de 15 micromol por litro.

Além da baixa ingestão de alimentos com vitamina B6 e B12, pessoas que tenham alterações genética podem elevar os níveis de homocisteína, pacientes com alterações na tireoide, alterações renais, o tabagismo, e ainda a infecção pelo Sars-Cov-2, tão conhecido como Novo Coronavírus.

A gente vem falando bastante em nossa clínica que, todos aqueles que tiveram Covid-19 devem ficar atentos aos seus exames e consultar seus médicos para ver sempre como andam suas taxas, e a homocisteína é uma delas.

Para acompanhar mais dicas como esta, veja a página do Centro Médico Hebrom, no Instagram, logo abaixo:

 

 
 
 
 
 
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Eu prefiro assobiar

Foto: Reprodução / Internet

Eis que estamos de volta. Após um mês e meio de recesso.  Elas, as palavras nos trouxeram de volta. Sobre os termos “ASSOBIAR” e “ASSOVIAR”. Qual seria o mais correto?

“As duas palavras existem na Língua Portuguesa e estão corretas. Podemos utilizar os verbos assobiar ou assoviar sempre que quisermos referir o ato de emitir um assobio ou assovio  com a boca ou com um apito, ou seja emitir um som agudo.  A palavra assobiar é tida como a mais correta e socialmente aceita, sendo a mais utilizada. A palavra assoviar, embora com menor uso, aparece no dicionário como sendo o mesmo que assobiar. Fonte: duvidas.dicio.com.br”

No tempo de nossa infância achávamos que assobiar, ou assoviar como queira, no período da noite era sinônimo de maus presságios, ou que isso fosse capaz de atrair cobras pra dentro de casa. Fomos à busca de informações a respeito, Vejamos:

“A cobra não vai ligar [para seu assobio]. Não por antipatia, mas porque são surdas. Elas não possuem ouvidos externos, possuem um rudimentar ouvido interno, que não escuta.  Explica o diretor do Museu Biológico do Instituto Butatan Giuseppe Puorto. O que faz uma espetacular revelação: “o encantador de serpente faz a naja sair do cesto não por sua bela música, mas pelo movimento da flauta.” Fonte: Google.com.br”  

LACERDINHA ou LAÇARDINHA? Estive recentemente lembrando, daqueles minúsculos insetos ]com os quais convivíamos no tempo de infantes escolares, Sobre os mesmo encontrei essa matéria:

“Os mais jovens talvez nem conheçam a fera, mas a turma que passou dos 50 certamente se lembram delas, sem saudade. No começo da década de 1960, o jardim do bálsamo  era todo circundado por árvores de uma espécie de “Ficus”, que formavam  um conjunto harmônico e davam uma ótima sombra. Acontece que no começo da década de 60 , foi introduzido no Brasil a Lacerdinha um insetozinho asiático , que se tornou uma praga a infestar esse tipo de árvore.   Pesquisando no Google podemos ver que a Lacerdinha  é um tsanópetero da família dos feotipídeos com o nome científico de Ginaicktrips. Tenham o nome que tiverem, eles eram muitos chatos. Quando alguém passava ou ficava embaixo dos pés de Ficus, os insetos caiam sobre seus corpos. Dizia-se que eram atraídos pela cor da roupa clara, principalmente amarela. Caracteristicamente, com frequência atingiam os olhos o que provocavam intensa irritação e ardência. Esse minúsculo (mediam poucos milímetros) insetinhos foram chamados de Lacerdinha, em referência  ao político carioca Carlos Lacerda, famoso por sua radical e raivosa oposição aos presidentes Getúlio Vargas e Juscelino Kubstichek.  Fonte: balsamohistoria.blogspot.com”

OS SEIS ERROS DE PORTUGUÊS QUE NÓS BRASILEIROS MAIS COMETEMOS: [Do site megacuriso.com.br adaptado com comentários do cronista ]  1- MAL ou MAU? É só lembrar do “Lobo MAU” que é com “U”, já estar doente é com “L”, exemplo: “ Eu estou MAL”; 2 – HÁ MUITOS ANOS ATRÁS.” acaba sendo uma redundância. Não haveria necessidade do “Há” e sim o artigo “A”; 3- “PARA MIM ou PARA EU? A expressão “Para mim” não precisaria de complemento verbal ou nominal, já a expressão “Para eu “, necessita da complementação verbal; 4- IMPRESSO ou IMPRIMIDO? É preciso dizer que ambos estão corretos. Mas depende da situação: Impresso aceita os verbos “Estar” e “Ser”, enquanto “Imprimido “ aceita os verbos “Ter” e “Haver”. Exemplos: Os documentos foram impressos, As páginas já estão imprimidas; 5- “AO INVÉS DE” ou “INVÊS DE” O primeiro caso significa “ao contrário de”, já o segundo refere-se a “ No lugar de”; 6- “TEM ou TÊM?”  Esse é fácil, no primeiro caso usa-se no singular, no segundo no plural. Fonte: shutterstock.com.br     

UM POUCO DE HUMOR PARA ENCERRAR

SÓ QUERIA SABER…

-Mulher se eu viesse te pegar em casa, e uma colega de trabalho estivesse no banco da frente ao meu lado. Tu ia no banco de trás?

-Ia sim claro. Só que cada um de nós iríamos num carro diferente.

-Como assim?

Você ia no da funerária, ela no da Samu, e eu no da Polícia. 

BODE GAIATO

-Tu sabe o qué bom pra formiga?

-Sei.  Açúcar.

-Eu tô falando pra acabar com elas!

-Um tamanduá.

OUTRA DO WATSAPP

O HOMEM PRÉ-HISTÓRICO VIVEU NO PALEÓLITICO,

O DA IDADE MÉDIA NO MESOLÍTICO. E O CONTEMPORÂNEO VIVE NO ANSIOLÍTICO.

Colaboradores do Hospital de Santana recebem ações em alusão ao janeiro branco

Foto: Ascom / HRCRM

O Hospital Regional Dr. Clodolfo Rodrigues de Melo (HRCRM), unidade administrada pelo Instituto Nacional de Gestão e Pesquisa em Saúde (InSaúde), realizou esta semana ações sobre o janeiro branco junto aos seus colaboradores.

A ação idealizada pelo serviço de psicologia e serviço social do HRCRM, contou com duas palestras. A primeira delas foi sobre a importância da prevenção e preservação da saúde mental dos profissionais de saúde, com o Psiquiatra Dr. Dilson Onofre.

Os colaboradores do Hospital de Santana puderam esclarecer suas dúvidas a respeito dos cuidados com a saúde mental.

“A campanha Janeiro Branco tem objetivo de conscientizar a população sobre os cuidados com a saúde mental, e no nosso hospital não poderia ser diferente, trazer esses momentos de reflexão para os colaboradores é de suma importância, ainda mais por enfrentarmos dias tão difíceis na luta contra o covid-19”, destacou a Psicóloga do HRCRM, Licya Cerqueira.

 

 
 
 
 
 
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Também neste mês de janeiro os trabalhadores da saúde sertaneja puderam presenciar uma palestra que abordou a importância da atividade física para a saúde mental, com os fisioterapeutas, Marlon Dicksson e Marcelo Barros, ambos do HRCRM.

A apresentação foi dividida em dois momentos, parte teórica, onde os colaboradores tiveram a oportunidade de conhecer a importância da atividade física para a saúde mental e a parte prática, aonde aprenderam exercícios práticos para realização diária.

 

 
 
 
 
 
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Hospital de Santana registra primeiras altas do Centro de Síndromes Gripais

Foto: Ascom / HRCRM

O Hospital Regional Dr. Clodolfo Rodrigues de Melo (HRCRM), unidade administrada pelo Instituto Nacional de Gestão e Pesquisa em Saúde (InSaúde), registrou essa semana as primeiras altas do Centro de Atendimento de síndromes gripais.

Conhecido antes como Ala Covid, que havia sido fechado no final de 2021, o Centro de Síndromes Gripais foi aberto no mesmo espaço no dia 17 de janeiro, e conta atualmente com 20 leitos clínicos e 10 leitos de UTI, para casos de Síndrome Respiratória Aguda – SRAG.

Registrando essa semana as primeiras altas, de pacientes recuperados, Terezinha Maria de Melo, 89 anos, residente do município de Piranhas, e Jailton Marques Oliveira, 64 anos, do município de Delmiro Gouveia.

“Diante do atual cenário epidemiológico em todo o país, foi necessário algumas tomadas de decisões, dentre elas, a reabertura dos leitos para o enfrentamento dos casos de COVID-19 e das síndromes gripais. Sabemos da importância da reativação desses leitos, vivemos em tempos de pandemia e ressalto sobre os cuidados que devemos manter, seguiremos fazendo o uso das máscaras e do álcool em gel para higienização das mãos. É com muita alegria que já registramos duas das várias altas que presenciaríamos”, destacou a enfermeira supervisora Willyana Bezerra.

Você tem tido soluço por dias seguidos? Veja os cuidados a se tomar

Foto: Divulgação / CMH

Todo ser humano, ao menos uma vez na vida, deve ter passado por um fenômeno de contração muscular involuntária intermitente dos músculos respiratórios intercostais e diafragmáticos. Falando assim você pode não entender, mas se eu perguntar: você já teve soluço? Aí muita gente vai dizer que sim.

Foi justamente esse o assunto que abordei num podcast que gravei para o Centro Médico Hebrom. Nos últimos dias atendi três pacientes que apresentavam soluço intermitente, um deles há quase quatro dias com soluço sem parar. Ele já havia passado por outros médicos, tomado medicações, mas não tinha resolvido.

Atrás do soluço, temos que fazer um exame físico, de temperatura, olhar o ouvido, pode ter alguma lesão nesse órgão. Olhar a garganta. É preciso fazer um exame torácico abdominal. Procurar sinais de pneumonia, derrame pleural. Investigar se o paciente tem algum aneurisma, algum problema com o nervo frênico.

É importante verificar a parte cardiológica, se a pessoa tem algum problema nesse sentido, pois o soluço também pode indicar alguma alteração nessa área. As vezes o soluço pode preceder um infarto agudo do miocárdio.

É ainda relevante avaliar se o soluço possa estar ligado a algum fator psicogênico, ou seja, quando o distúrbio não têm uma origem orgânica e sim psíquica. Pode ter uma relação com estresse, ansiedade, excitação.

Há também aquelas medidas populares, já conhecidas do público em geral, como respirar em um saco, engolir açúcar, chupar um limão. Tem a manobra de valsava, uma técnica em que se prende a respiração, segurando o nariz com os dedos e, em seguida, é necessário forçar a saída de ar, fazendo pressão.

Mas também existem as medidas farmacológicas, nesse caso, é preciso sempre buscar orientação médica, para que ele indique o que realmente é melhor.

Aqui no Centro Médico Hebrom fazemos um procedimento simples, que é puxar a língua do paciente e mandar ele retrair a cabeça um pouco para trás, pois diminui o estímulo do nervo vago, que é com que o soluço é excitado.

Quer saber ainda mais sobre este tema, ouça o áudio completo do podcast abaixo:

Eu não consigo mudar

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil/Arquivo

Parte da realidade

Brasileira em decadência,

Excesso de vaidade, 

E escassez de inteligência,

O foco é a diversão,

Explode a emoção

Do costume cultural,

Muita coisa é adiada 

Para depois da virada

Em forma de ritual.

 

Em cada festa marcada

Como retrospectiva,

Cada meta planejada,

Contundente, decisiva,

Como numa grande peça,

Pois o ano só começa 

Quando passa o carnaval.

Um ditado vagabundo

Que deixa sempre em segundo

O que é essencial.

 

Pular três ondas do mar,

Na grande empolgação,

Jogar champanhe no ar,

Sela a comemoração.

A roupa branca usada

Bem na noite da virada

Pra trazer saúde e paz,

Quem focou só em beber,

No primeiro amanhecer

Nem levantar é capaz.

 

Na lista tão conhecida

Que parece universal,

Mudar o rumo da vida,

Ser sempre bem pontual,

Conviver com mais sossego,

Arrumar outro emprego,

Voltar fazer exercícios,

Reservar algum recurso,

Estudar para concurso,

Deixar de lado alguns vícios.

 

É muito fácil falar

Difícil mesmo é fazer,

Não adianta jurar

E depois se arrepender.

Quem não faz manutenção

Em forma de prevenção

Termina no prejuízo,

Diante à fragilidade

Requer muita habilidade

Pra não perder o juízo.

 

A sua prioridade 

Dever ser sua saúde,

Pra manter a sanidade,

Coerência, atitude,

Sua saúde mental

E gestão emocional

Não pode ser adiada,

Seja mais inteligente,

Sem equilíbrio na mente

Você não resolve nada.

 

A você quero ser franco

Com muito sinceridade

E todo janeiro branco

É uma realidade

Não ligue pro preconceito

Torne-se então o sujeito

E gerencie sua mente,

Ou bota logo em ação

A sua evolução

Ou sofrerá novamente.

 

Falta de conhecimento

Resulta na falsa crença.

“Trauma é só fingimento,

Depressão não é doença,

Eu não estou adoidado,

Não quero ser viciado

Em remédio pra dormir,

Psicologia é pros fracos,

Meus problemas meus buracos

Eu mesmo posso sair”.

 

Busque orientação

Apoio profissional

Com essa intervenção

Aumente o potencial

Com remédio e terapia

Desenvolva autonomia

Comece logo em janeiro.

Ruim é adoecer

Sem saber o que fazer

E sofrer o ano inteiro.