Neste domingo, 21 de abril, a cidade de Santana do Ipanema, no Sertão de Alagoas, comemora o Dia do Rio Ipanema.
Esta música eu fiz em homenagem e defesa aquele que deu nome a nossa cidade, além de tantos outros benefícios. Seu nome é Não Me Deixe se Afogar. Segue abaixo a letra:
Vai rio Ipanema, descendo mansinho e pede socorro ao povo de lá.
Tanto que tu deste, água, peixe e banho e muitos só pensam em te derrotar.
Vai rio Ipanema, pois lá ainda tem gente que quer te salvar.
Refrão
Pede por socorro, que Deus glorioso há de te escutar. Pede por socorro que Deus com seu povo há de salvar.
Vai rio Ipanema, segue o teu rumo ao rio São Francisco e depois ao mar.
Que volte um dia a velha bonança e a esperança de te ver passar.
Vai rio Ipanema, tua linda história há de te salvar.
Refrão
Pede por socorro, que Deus glorioso há de te escutar. Pede por socorro que Deus com seu povo há de te salvar.
Tu deste teu nome para que um povo tivesse orgulho e te ouvir chamar.
E foi na Ribeira que um padre Santo ensinou seu povo a se batizar.
Vai rio Ipanema, grita pra teu povo que quer se salvar.
Refrão
Pede por socorro, que Deus glorioso há de te escutar. Pede por socorro que Deus com seu povo há de te salvar.
Talvez as palavras não ditas fiquem entre a garganta e o estômago. Em estado de ânsia, passeando pra frente e pra trás. Às vezes, entre a garganta e a mente. Uma ou outra enxaqueca aqui, e ali. Uma mente barulhenta num vocal silencioso. Quem sabe fiquem por ali, entre a garganta e a ponta da língua. Mas, a um passo de sair, é escolhido o ato de sambar de volta pra garganta, como quem está num baile já bem cansado, mas não vai embora até a última dança. Em qualquer uma das formas, a passagem pela garganta em forma de nó é, quase, inevitável.
Vamos nos imaginar como uma máquina tecnológica de armazenamento de dados. Um smartphone, talvez . Temos uma memória RAM, e também uma nuvem para guardar informações importantes. A cada vez que nossa memória interna enche, o sistema nos avisa “favor, liberar espaço, armazenamento cheio”, e nós vamos deletando o que não serve e transferindo as informações que queremos guardar, para a nuvem. Em um dado momento, a nuvem nos manda a notificação “armazenamento cheio, deseja comprar um pacote de mais gigabytes?” — Conosco acontece o mesmo, uma hora ou outra, o valor a ser pago nos é apresentado.
Mais cedo ou mais tarde, as palavras que foram guardadas para não dizer, estarão se alastrando, e se alojando a cada vez que se acumulam. Elas estão na garganta inflamada, na virose, na gastrite e na má digestão. Elas estão nas pedras vesiculares, nos cálculos renais, na hérnia de disco e na hipertensão. As palavras não ditas vagam por aí. Na corrente sanguínea, e em cada bombear do coração. Elas ficam na insônia, na ansiedade, na angústia e na frustração. Como um câncer, toma conta de todo o nosso ser. Metástase.
Em algum momento de sua passagem por aqui, Sigmund Freud citou que “as emoções não expressas nunca morrem. Elas são enterradas vivas e saem das piores formas mais tarde”. Quando tomamos consciência de que não nos soma em nada acumular o que deveria ser aliviado, passamos a organizar melhor o nosso armazenamento, guardando somente o necessário. Nos livramos da sensação de estar em constante afogamento em um mar de palavras.
Os excessos de qualquer coisa fazem mal, e com as palavras guardadas não seria diferente. Por tanto, libere o seu espaço de armazenamento, deixe que o seu sistema funcione e flua saudável. Ainda com as palavras de Freud, “o pensamento é o ensaio da ação”. Todo o controle é seu, tome-o em punho firme, e cuide, primeiramente, de você. Se o maquinário tecnológico humano chegar ao estágio de defeito, talvez já não se tenha jeito, nem com reparos, nem formatação. Disco corrompido por excesso de informação.
24 anos, natural de Olho d’Água das Flores, Alagoas, formado em Biologia, casado com o Enfermeiro Carlos Sebastião, “Pai” de 04 gatas “vira-latas” e 01 cadela da raça Buldogue, todas com nomes de cantoras. Apaixonado por música, desde criança cantava até doer os ouvidos dos amigos. Esse é Jonas Porfírio.
Sempre teve como fonte inspiradora as Divas do Rádio e Cauby Peixoto, reproduzindo com maestria e extrema facilidade seus timbres, hoje se define eclético em seu gosto musical.
Como gosta de afirmar, está na estrada há apenas dois anos, e sua carreira está em plena ascensão. Em Novembro de 2017 apresentou seu show autoral Florescer com patrocínio do SESC – Projeto Som de Cada Dia, no Teatro Hermeto Pascoal em Arapiraca. Em Maio de 2018 participou do Projeto Em Cantos de Alagoas, No Teatro Gustavo Leite, com a canção Ser Um Passarinho, de autoria de seu amigo e também olhodaguense David Ferreira, se classificando entre os finalistas, com direito a ter sua música no CD coletivo que será gravado pelo referido projeto. Clique aqui para ouvir a música.
Através de patrocínio do SESC, em Outubro de 2018 apresentou o show Florescer repaginado, no Teatro Jofre Soares, em Maceió, tendo a marca histórica de maior plateia para o projeto. Para ver o Show completo clique aqui.
Desde o dia 25 de Março, iniciou o projeto Um Artista Por Semana, que tem um nome auto-explicativo. Os artistas foram escolhidos através de enquete com seus seguidores no App Instagram, sendo a primeira dedicada a Maria Bethânia, a segunda ao grupo Rappa e esta semana será dedicada à dupla Sandy & Júnior. Clique aqui para acompanhar.
Menino de alma inquieta, vivenciando o sonho de gravar seu CD Florescer, não pretende sonhar só, lançando seu mais novo projeto: a Pré-venda de seu CD, onde todos podem ser co-construtores, já garantindo seu exemplar. Serão 11 faixas com músicas inéditas, de dez compositores alagoanos e uma pernambucana.
Saiba aqui como sonhar junto com Jonas Porfírio e tornar esse projeto realidade.
Acompanhe a entrevista completa com Jonas em meu canal do YouTube Ela. Sandra Bezerra, CLICANDO AQUI.
Nas mais variadas regiões do planeta, o luto é vivenciado de maneira diferente, em sua etimologia latina significa: dor, mágoa e lástima. Em nosso contexto cultural Brasileiro, o LUTO está diretamente ligado a perda de um ente querido. Muito embora o termo pode ser utilizado por alguém que perdeu o emprego, um animal de estimação, a casa e etc.
A morte é única certeza absoluta das nossas vidas, muito embora nunca estamos preparados para lidar com ela independentemente da idade ou do estado de saúde da pessoa que venha a falecer. Nossa sociedade não é treinada para que em algum momento da vida saiba como agir com perda de alguém.
Mesmo quando a família enlutada não a nossa, é comum não sabermos como ajudar, pois não é um processo simples. Muitas pessoas até querem e tentam ajudar, mas tem medo de piorar a situação ou se tornar inconveniente.
É possível ajudar? Como abordar alguém de luto? Será que o melhor é se afastar? O que dizer para confortar alguém que está sofrendo?
Responderei todas essas perguntas logo abaixo.
Perder alguém que amamos é um momento doloroso e delicado, difícil até de explicar a experiência vivenciada por esse turbilhão de sentimentos e emoções que tomam conta de toda família. Nessas horas, é fundamental que os componentes dessa família possam contar com o apoio uns dos outros e dos amigos. Também é possível que outras pessoas mesmo desconhecidas ajudem acolhendo nos momentos de grande emoção.
Se você quer ajudar e não sabe o que dizer, diga apenas “ESTOU AQUI PARA O QUE VOCÊ PRECISAR PODE CONTAR COMIGO”, e deixe que a pessoa enlutada exponha sua emoção, chorar e falar sobre a pessoa que morreu ajuda a aliviar a forte emoção.
A dor e o peso desse acontecimento se tornam mais leve quando existe a união e o amparo a essa família, é como se houve uma divisão desse peso. É importante que a pessoa seja sensível para acolher, mas nunca trate esse enlutado com pena, não desvalorize a dor dele, não o compare com outras pessoas, cada indivíduo sente a perda em intensidade diferente.
Qual a importância de vivenciar o período de luto?
Algumas pessoas enlutadas tentam disfarçar o seu sofrimento ou até se afastam dos amigos e familiares, esse tipo de atitude não significa que elas não estejam tristes. Talvez por um capricho e não admite que precisa de ajuda, o período do luto é importante e deve ser vivenciado diante de uma perda.
Não existe período exato para elaborar o luto, cada indivíduo tem seu tempo, esse momento serve para estruturar a aceitação da perda, é o popular (encarar de frente o problema) e ajuda o enlutado a entender o processo de morte, reorganizar e encontrar novas maneiras de prosseguir a sua vida. Recomenda-se que o enlutado mantenha suas atividades de trabalho e compromissos, isso também ajuda fortalecer sua importância enquanto pessoa na sociedade.
Sempre ofereça companhia e afeto
Em algumas situações, os amigos e familiares ficam com receio de mencionar o nome da pessoa falecida, evitando fazer algo relacionado ou tocar na memória do ente querido. Esse também é um erro. Você pode (e deve) conversar, relembrar histórias e momentos especiais com o enlutado, ajudando-o a ter uma nova perspectiva sobre o falecido, dessa maneira se dá a conscientização de que o ente querido não volta.
É importante frisar que a saudade e as lembranças sempre estarão presentes na família, o que muda é a intensidade da emoção, esse falecido deve ser mencionado e tratado como morto, isso fará com que a realidade seja organizada.
Se mostre disponível para ajudar
A pessoa enlutada precisa de atenção e apoio, o fato de ter alguma companhia para dividir as tarefas, compartilhar suas angustias, é importante para ele não se sentir sozinho. É claro que também dever ser respeitada suas limitações, nunca devemos forçar falar ou fazer algo que o incomoda.
O luto pode se transformar em doença?
Em casos que o enlutado tem dificuldade para voltar ao trabalho e as rotinas que tinha antes, se nega guardar e se desfazer de algumas coisas do ente falecido, vive isolado da família e amigos por muito tempo, é recomendável procurar um atendimento especializado, mesmo que o enlutado não queira.
O isolamento e a angústia excessiva podem indicar que o enlutado não está superando a dor como deveria, começando a apresentar sintomas de depressão que precisa de ajuda especializada.
Quando esse comportamento dura muito tempo, é possível que esse luto se torne doença, nesses casos um atendimento psicológico é o mais indicado, para evitar que esse indivíduo entre num processo depressivo.
Em alguns casos a família em processo de luto procura esse suporta psicológico e emocional nos primeiros dias seguintes ao acontecimento, o que também é muito bom para um direcionamento assertivo na recuperação.
O impacto do luto não é determinado pelo grau de parentesco. A intensidade da emoção ocasionada pelo luto varia de acordo com laço afetivo entre quem sente e que morreu. Quando maior a proximidade, companheirismo e confiança, maior será a dor da separação.
Somos educados para crescer, estudar, continuar estudando até produzir, e chegar ao ápice de nossas vidas, que é viver da nossa produção. Seja lá qual a carreira profissional que escolhemos seguir (ou temos a oportunidade de conseguir), ela só nos basta se conseguirmos manter um status constante de produção.
É irrevogável que nós alimentemos o sistema. Precisamos ser máquinas ininterruptas, ou as próprias máquinas, produzidas por outros criadores, tomam conta de todo o espaço. E a nós, só resta produzir mais. Bater metas. Trabalhar, criar e produzir incansavelmente, até que todas as gotas de suor sejam devolvidas em forma de zeros à direita.
De maneira geral, a sociedade está cada vez mais frustradas, e com índices constantemente crescentes de depressão. Vez ou outra, observo grupos sociais distintos de uma mesma comunidade, e me questiono em um calculo que não fecha: quantos zeros à direita são necessários acumular, para um indivíduo extinguir a ideia (ou sensação) de ser um zero à esquerda?
O que quero dizer é que, quanto mais desenvolvida parece se tornar uma sociedade, mais os seus componentes trocam suas vidas para que este desenvolvimento aconteça. E quanto mais se produz, mais produção é cobrada, e mais números são almejados.
Os pequenos criadores, invencionistas, produtores, investidores, quanto maiores (e cito aqui um potencial financeiro) ficam, mais se tornam escravos de sua própria criação. A vida é vendida. Por mais que os resultados em uma conta bancária mostrem satisfação, a estabilidade se desestabiliza quando, ao tempo em que acumulamos, deixamos de viver.
Além do tempo que reservamos para comer, sem nem saborear a comida; dormir, sem qualidade e em curto tempo; suprir com as necessidades de higiene e/ou fisiológicas, geralmente feitas de forma automática, quanto tempo sobra? Você tem aproveitado o intervalo?
Nós vamos a um bar com os amigos, e não soltamos o celular onde está sendo marcada a próxima reunião. O almoço em família precisa ser rápido, pois seu chefe te espera às 13:00 horas em ponto, e não aceita atrasos. A viagem que você sonhou durante a adolescência inteira, não sai da utopia, pois agora que tem dinheiro, não lhe sobra tempo. Aquele esporte que te fazia bem, já não cabe mais na agenda… A frase mais falada dos últimos tempos se tornou também a desculpa pra tudo: “não posso, estou sem tempo”.
Por mais paixão que tenhamos a uma profissão, uma carreira acadêmica, ou quaisquer outros fatores como estes, se encarados com extremismo, transforma-se em um sentimento de curto prazo, e logo se esvai. Se fizermos das nossas ocupações, a nossa vida, chegaremos ao fim dela com acúmulos de bens que só servirão para pagar a nossa morada final. Mas e a vida, viveu?
É muito mais provável que você ouça anciões, contando com riqueza de detalhes sobre aventuras, experiências e histórias de vida incríveis. Enquanto que da geração coca-cola pra cá, os contos de vida sejam sobre o trabalho, a casa que conseguiu comprar, o condomínio, o carro do ano, a chácara com piscina que financiou, o restaurante de luxo… E quanto mais zeros à direita, mais vazios em essência.
Até que ponto vale a sua estabilidade, quando ela tira de você o seu direito de viver, e cobra a duras penas uma constante manutenção? O problema está na normalidade de tudo isso. O ato de sabotar a vida vai se tornar cada vez mais natural, à medida que você permitir. Logo, trocar o lazer por trabalho será corriqueiro. Estar estressado, cansado e infeliz, será uma condição natural. Não ter tempo, já é algo normal.
O tempo passa, os filhos crescem, os familiares se vão. A nova geração de criadores e produtores nascem, e você, se vê na terceira idade, sem mais conseguir produzir. É passado para trás rapidamente, por uma tecnologia anos luz mais avançada (das quais outras pessoas pararam de viver para desenvolvê-las), com uma conta bancária gorda, e um amontoado de bens e propriedades. E cabe aqui citar um breve pensamento de Friedrich Nietzsche: “O sucesso tem sido sempre um grande mentiroso”!
Mas agora, já não pode gozar da vida. Está cansado demais. Produziu o bastante. Devolveu para o sistema tudo que esperavam de você. Foi, literalmente, uma máquina. Um criador, escravo da criatura. E agora, só consegue pensar em dormir todos os anos de insônia acumulados, e descansar todos os anos de falta de tempo. Se vê em uma bolha viva e nervosa, prestes a explodir para um despertar de vida, mas já não consegue contemplar o viver.
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) informou que irá bloquear a partir desta segunda-feira (25/03) o pagamento de aposentados ou pensionistas que há mais de 12 meses não realizam o processo de prova de vida.
A Medida Provisória 871 estabeleceu algumas mudanças na prova de vida dos beneficiários. Pelas regras antigas, o beneficiário recebia um aviso na tela do terminal de autoatendimento da instituição financeira e se dirigia à agência bancária sem hora marcada para fazer o recadastramento. Pelas regras vigentes o beneficiário tem o prazo de 12 meses, a contar da última prova de vida, para realizar novo cadastramento.
A MP também estabeleceu que a prova de vida seja feita pelo INSS, na residência dos segurados acima de 80 anos. Antes, essa pesquisa externa era feita apenas para pessoas com dificuldade de locomoção.
De acordo com a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) quem tiver o benefício bloqueado deve realizar a prova de vida na própria agência bancária da instituição onde o pagamento é feito. A liberação acontece na hora.
Quando devo fazer a prova de vida?
A rotina é cumprida anualmente pela rede bancária, que determina a data da forma mais adequada à sua gestão e desde que não ultrapasse os 12 meses do último recadastramento: existem bancos que utilizam a data do aniversário do beneficiário, outros utilizam a data de aniversário do benefício, assim como há os que convocam o beneficiário na competência que antecede o vencimento da fé de vida.
Onde devo ir?
Basta ir diretamente no banco em que recebe o benefício, apresentar um documento de identificação com foto (carteira de identidade, carteira de trabalho, carteira nacional de habilitação e outros). Algumas instituições financeiras já utilizam a tecnologia de biometria nos terminais de autoatendimento.
Se não conseguir ir ao banco?
Os beneficiários que não puderem ir até às agências bancárias por motivos de doença ou dificuldades de locomoção podem realizar a comprovação de vida por meio de um procurador devidamente cadastrado no INSS.
O que acontece com quem não realizar a Fé de Vida?
Quem não fizer no final de 12 meses da última comprovação terá seu pagamento interrompido. Após 6 meses sem comprovação de vida o benefício é cessado.
Hospital recebeu a visita das gestantes da Casa da Mulher (Foto: Assessoria / HRCRM)
O Hospital Regional Dr. Clodolfo Rodrigues de Melo – HRCRM, unidade gerida pelo InSaúde – Instituto de Gestão em Saúde, recebeu a visita das gestantes da Casa da Mulher de Santana do Ipanema, para conhecer a unidade.
O objetivo dessa visita foi apresentar a elas o fluxograma do hospital, desde o momento da entrada das pacientes até a sua alta. Durante a visita foram apresentadas a sala de classificação de risco, recepção, centro obstétrico, clinica obstétrica, UCI – Neonatal e o cantinho das mamães (alojamento, onde ficam as mães que estão com filhos internos na UCI).
“Conhecer os processos da maternidade do momento de sua chegada até a alta, irá transmitir maior segurança e durante o período que elas estiverem na instituição”, explicou Mônika Cavalcante – Enfermeira Obstetra, Supervisora da Obstetrícia.
“A visita antecipada, além de deixa-las mais seguras, serve para que elas possam esclarecer as suas principais dúvidas que antecedem o parto”. esclarece Suelane Lopes – Articuladora Interna da Rede Cegonha.
As gestantes foram acompanhadas por Fabiana Cintra – Enfermeira Obstetra, Eline Costa – Assistente Social e Roseane Alencar – Técnica de enfermagem, funcionárias da Casa da Mulher, e tiveram como guias Waléria Melo – Enfermeira do Núcleo de Educação Permanente (NEP), Mônika Cavalcante – Enfermeira Obstetra, Supervisora da Obstetrícia e Patrícia Melo – Supervisora da Recepção.
Na ultima segunda-feira, dia 18 de março, aconteceu o encerramento das atividades da tradicional “Barraca de Liete”, localizada na feira livre de Olho d’Água das Flores.
Após 32 anos de funcionamento, Maria Eliete Neris, popularmente conhecida por “Liete”, decidiu encerrar suas atividades na “tolda” que administrava junto a seus familiares, por motivos de saúde, passando o ponto para outra administradora.
Amigos e populares visitaram a barraca durante todo o dia e foram registrados momentos de muita emoção.
Foto: Sandra Bezerra
Na “Barraca de Liete” já era tradição o encontro de amigos para o almoço da segunda-feira, para degustar o sarapatel e aquela carne assada, regados a um bom bate-papo e excelente atendimento.
“Aqui a gente se diverte, a gente faz amizade, a gente ganha, é muito bom. Estou aqui desde os 25 anos de idade, aqui criei meus filhos…”, diz Liete entre lágrimas, emocionando todos os presentes, seguido do coro de desejos de felicidades para a nova etapa da sua vida.
Multidão foi às ruas de Olho d’Água das Flores (Foto: Cortesia)
O Bloco “CHAPÉU DE COURO É SHOW PAPAI”, desfilou neste sábado (16), na cidade de Olho d’Água das Flores, encerrando oficialmente as festividades de Momo no município.,
Este ano, a organização do bloco informa que colocou à venda 1.500 camisas e que esgotaram todas. A previsão era que pelo menos 3.000 pessoas estiveram acompanhando o bloco em seu trajeto, que teve concentração defronte a Churrascaria de Valmir, na Avenida 02 de Dezembro.
As atrações musicais tiveram o comando do cantor Zé Bahia na concentração e para o desfile na avenida, a Banda BISS Summer no trio TIRIRICA, que arrastou a multidão. Para a locução do evento foi contratado nada mais, nada menos, que o ícone do rádio olhodaguense, a locutora Mônica Silva.
A festa transcorreu em clima de paz, harmonia, e muita animação. Para o ano de 2020, a organização promete inovações. Agora é aguardar!
A comissão organizadora enfatiza, que o Bloco CHAPÉU DE COURO É SHOW PAPAI!, é financiado pela união de amigos, simpatizantes da causa de levar alegria e diversão a população de Olho d’Água das Flores.
A história do bloco
Em 2013 a empresária Nina Batista teve a ideia de homenagear seu marido, o também empresário Renato Batista, apaixonado por Carnaval, com um bloco carnavalesco. Renato é popularmente conhecido como CHAPÉU DE COURO, por usar este acessório diariamente, desde muito jovem, se tornando um marco em sua personalidade.
Desde 2017, o bloco ganhou a parceria da equipe de Zé Luiz dos Anjos, passando a se denominar BLOCO CHAPÉU DE COURO É SHOW PAPAI!. Em 2018 o bloco disponibilizou 1.000 camisas para venda, esgotando rapidamente, e a tradicional pipoca arrastou uma multidão, tornando grandioso o desfile.
Partos normais seguem como maioria na unidade (Foto: reprodução / Pixabay)
O Hospital Regional Dr. Clodolfo Rodrigues de Melo (HRCRM), situado em Santana do Ipanema e gerido pelo Instituto de Gestão em Saúde (InSaúde), apresentou pela terceira vez dados que apontam um maior de número de partos normais do que cesáreos no mês de fevereiro.
Segundo o setor de obstetrícia, no mês passado foram realizados 392 partos, dos quais 50,76% foram normais e 49,24% cesáreos. A primeira vez que a unidade conseguiu esse resultado foi em dezembro de 2018.
Para a entidade gestora, o resultado histórico veio depois de meses de muita dedicação e trabalho da equipe hospitalar, onde 51,5% dos partos daquele período foram normais.
A segunda evolução nesses casos ocorreu em janeiro desse ano, quando foram registrados 53% de partos normais e 47% de cesárias. A sequência do terceiro mês com mais partos comuns atesta o trabalho do hospital.
No acumulado de 2019, o HRCRM já realizou 808 partos. Quando comparado ao mesmo período em 2018, houve um aumento de 14%. Desse total, 52% foram de partos normais, ou seja, 6% a mais em relação a 2018, onde o número de partos normais era de apenas 44%.
Para a diretora geral do HRCRM, Dra. Lúcia de Fátima Queiroz, os resultados demonstram um aumento da procura dos serviços, justamente por conta da credibilidade que a unidade tem apresentado.
“A população tem a segurança de que ao dirigir-se ao hospital, encontrará um serviço de qualidade e uma equipe comprometida”, destacou a administradora da unidade.
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21 abr
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