Em homenagem ao Dia da Memória do Poder Judiciário, celebrado em 10 de maio, o Centro de Cultura e Memória (CCM) do Poder Judiciário de Alagoas promove eventos na próxima segunda (10) e terça-feira (11).
Na segunda-feira, às 14h, o juiz Claudemiro Avelino de Souza, que é o curador do Centro, profere palestra online sobre a história da Justiça em Alagoas. Servidores, magistrados e o público em geral podem se inscrever por este link. A palestra é promovida em parceria com a Escola Superior da Magistratura de Alagoas e os ouvintes terão direito a certificado.
Ainda no mesmo dia, às 18h, está previsto o lançamento do site do Centro de Cultura e Memória, que permitirá uma visitação virtual do local, com imagens em 360º.
Na terça-feira (11), às 15h, haverá a transmissão de uma “live” com o tema “Conselho Nacional de Justiça e Gestão da Memória” apresentada pelo juiz Carlos Alexandre Bottcher, do Tribunal de Justiça de São Paulo e membro do CNJ; e o tema “História da Justiça em Alagoas”, com o juiz Claudemiro Avelino.

Centro de Cultura e Memória do Poder Judiciário de Alagoas, no histórico prédio do TJAL. (Foto: Caio Loureiro / Agência Alagoas)
Para Avelino, os eventos são uma forma de democratizar o conhecimento sobre o papel civilizatório da Justiça. “Iniciativas como essa fortalecem os laços da atividade judiciária e seus serviços junto à sociedade, possibilitando a cada cidadão conhecer a importância da Justiça através dos seus pilares memorialísticos. Possibilita, sobretudo, a proteção do Patrimônio e da identidade cultural do Poder Judiciário”, disse.
O Dia da Memória do Poder Judiciário pelo Conselho Nacional de Justiça por meio da da Resolução 316/2020. A data escolhida faz referência ao Alvará Régio de 10 de maio de 1808, marco da instalação da Casa da Suplicação do Rio de Janeiro.
A diretora do CCM, Irina Costa, explica que o Tribunal de Justiça de Alagoas, atendendo as recomendações das Resoluções 316 e 324 do CNJ, criou o seu espaço de memória e celebra o dia 10 de maio.
“A institucionalização dessa data nos faz preservar a memória da nossa Justiça. É uma maneira de resguardar, também, os fatos históricos dos nossos processos, com seus personagens e narrativas. Guardar, preservar e rememorar é manter vivo o patrimônio cultural de uma sociedade”, disse a diretora.
Por Assessoria / TJAL