O pensamento ecológico tem permeado os mídia internacionais, tanto convencionais quanto digitais. Hoje, as preocupações com o ambiente e a vida sustentável fazem parte dos dias de quase todas as pessoas no mundo e a adaptação dos mercados a este novo tipo de pensamento foi imperativa. Venha conhecer alguns dos mercados que estão a mudar por um mundo mais ecológico e qual a sua ação sustentável.
As questões relacionadas com a preservação do meio ambiente fazem parte das narrativas de todo o tipo de mídia.
Numa época onde nos chegam notícias como a do degelo dos glaciares (relembre-se a perda de 40% da camada de gelo na Gronelândia), dos severos incêndios na Austrália ou na Amazônia e do aumento visível da ilha de lixo; a destruição do planeta torna-se tema incontornável do século.
Garantir o futuro da humanidade a criação de formas de vida mais sustentáveis criou um movimento ambientalista internacional, cada vez com mais adeptos e que tem vindo a mudar tudo, tanto a nível micro, na ação individual, como a nível macro, na ação de vários setores e empresas que procuram, também, um mundo mais ecológico.
Os movimentos ambientalistas não são, por isso, feitos na rua. Muitas empresas mudam a sua ação, não só para que a produção afete menos o meio ambiente, mas também para que os seus produtos sejam mais sustentáveis, recicláveis ou reaproveitáveis.
Além disso, a própria publicidade começa, também, a adaptar-se aos tempos, promovendo posturas mais sustentáveis na sua narrativa.
Venha saber qual a ação dos mercados por um mundo mais ecológico.
1. A indústria da moda
A moda é um dos mercados ao qual mais culpas têm sido atribuídas no que diz respeito à poluição do planeta. Sendo imensamente perecível e baseando-se em lógicas de consumo intenso, a moda acabaria por se tornar uma das grandes responsáveis pelo estado ao qual o Planeta Terra chegou.
Hoje, este mercado, tão prejudicial para o meio ambiente, procura alternativas mais sustentáveis de se manter na vanguarda do comércio, sem prejudicar a Terra.
O uso de materiais recicláveis torna-se mais comum, bem como a possibilidade de o consumidor alugar a próxima roupa em vez de a comprar.
2. O design para as casas
Também no que diz respeito ao design encontramos uma tentativa de reverter a tendência para o imediatismo.
Sendo impossível de contrariar a busca pela mudança, este setor começa, agora, a apostar na reutilização de outros produtos antigos, modernizando-os e permitindo que estes tenham uma segunda vida.
Além disto, a tendência vintage veio, também, ajudar a melhorar a quantidade de desperdício, fazendo com que as modas se tornassem mais sustentáveis.
3. O artesanato sustentável
A arte tem, gradualmente, passado a integrar, não só materiais recicláveis e reciclados; como peças não recicláveis que, de outra forma, seriam lixo.
Ao fazer uso destes elementos, o próprio artesanato ganha uma componente ecológica e tem um papel na definição das modas sustentáveis.
A adaptação da arte aos modelos da sustentabilidade é sentida no pequeno artesanato e na arte urbana mas também nas peças usadas e expostas nos grandes museus internacionais.