Eis o título do primeiro livro do senhor Bartolomeu Barros, santanense, empresário, considerado, não apenas pelo filho Francisco José Aquino Barros, mas por centenas de sertanejos, “um exímio observador do comportamento geral das pessoas ao seu redor”. Pois bem.
Deparei-me com a obra do Seu Bartolomeu sábado, quando inicial visita à Bienal Internacional do Livro de Alagoas, organizada pela Editora da Universidade Federal de Alagoas (Edufal), onde dei meus primeiros passos jornalísticos, como estagiário, no final da década de 90.
Atraído pelo título, sugestivo e certeiro, por retratar o bom-humor e a altivez de seu autor, caminhei até a prateleira onde outras obras do SWA Instituto, do editor José Malta Fontes Neto, o Malta Net, estavam – e ainda estão – expostas.
Peguei um dos exemplares. Abri-o. Virei a primeira página. Parei na “orelha”. Conferi o conteúdo, escrito pelo filho do autor. Interessei-me pelo que viria nas páginas seguintes: diversas histórias, em formato de crônica, sobre personagens da vida santanense.
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