Na última segunda-feira (27), foi realizada a primeira das três audiências públicas como parte da elaboração do Plano Diretor Participativo (PDP) do município de Canapi. A iniciativa é da Prefeitura Municipal com apoio da Gestão Ambiental da BR-316/AL.
O Plano Diretor é um planejamento urbano do município para, pelo menos, os próximos 10 anos e está previsto na Constituição Federal e no Estatuto da Cidade (Lei nº 10.257/2001) como um dos instrumentos básicos da política urbana.
A primeira audiência foi realizada no Ginásio Municipal de Esportes Francisco Hermes de Lima, na cidade de Canapi, e contou com a presença da comunidade, além dos secretários municipais de Assistência Social, Gildaleia Mariano, de Meio Ambiente, Tarcísio Soares, de Agricultura, Thiago Rocha, de Saúde, José Rosalvo, de Administração, Hermeson Lima, e do representante do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Eraldo Damasceno.
O objetivo desta primeira é entender as realidades do município, além de fazer explanação geral e apresentação do processo de elaboração do Plano Diretor. O evento fez parte da 2ª etapa de elaboração do PDP, que contou, ainda, com atividades com a sociedade civil, como, por exemplo, as Oficinas de Leitura da Realidade Municipal realizadas nos povoados de Capiá e Forquilha, nos dias 28 e 29 de novembro, respectivamente.
“Durante estes três dias de atividades em Canapi, a população expressou sua visão sobre, por exemplo, a mobilidade, saneamento e patrimônio do município. Agora iremos sistematizar para auxiliar na elaboração do Plano Diretor. Porém, a comunidade pode continuar mandando suas demandas, sua percepção sobre a localidade por meio do site da BR-316/AL. Estaremos coletando essas mensagens até o início de fevereiro” ressalta Sávio Cavallari, advogado que compõe a equipe técnica do PDP de Canapi.
A elaboração do Plano Diretor Participativo de Canapi tem o apoio do DNIT, responsável pela Gestão Ambiental da BR-316/AL – que é executada pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). O empreendimento segue os preceitos da Política Ambiental do Ministério dos Transportes e as medidas de compensação exigidas pelo licenciamento ambiental federal, conduzido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).
Da Assessoria / Gestão Ambiental da BR-316/AL