O setor de eventos divulgou ter um prejuízo acumulado de R$ 200 milhões no faturamento ao longo dos 18 meses de pandemia de Covid-19 em Alagoas, sendo a retomada mais do que essencial para o momento. É o que revela o diretor estadual da Associação Brasileira de Promotores de Eventos (Abrape), Sérgio Feitosa. Segundo ele, o cenário que envolve o segmento, parado desde março de 2020, é de extrema preocupação.
Sem perspectiva dada pelo governo do Estado para retorno das atividades, o representante acredita que mais da metade das empresas deste ramo, afundadas em dívidas trabalhistas e com fornecedores, não tenham mais sustentáculo para se manterem abertas. Na próxima segunda-feira (20), uma reunião é aguardada com grande expectativa por quem milita neste setor. Representantes devem ser recebidos por gestores estaduais para um debate amplo acerca da possibilidade de retorno gradual dos trabalhos. O encontro será na sede da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) e contará com a presença do secretário Alexandre Ayres e do secretário de Turismo, Marcius Beltrão.
“A situação de hoje, do nosso segmento, é muito delicada. As empresas que conseguiram abrir as portas, para eventos mais restritos, com público baixo, estão completamente fragilizadas. O que queremos é, simplesmente, voltar a trabalhar”, afirmou o diretor da Abrape.
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