O BOI, A BOTA E A BATINA
10 agosto 2018
“O Boi, a bota e a batina; história completa de Santana do Ipanema” é livro pronto desde 2006. É o maior documentário jamais produzido no interior de Alagoa. Sem mais esperanças pelos interesses das autoridades em publicá-lo, buscamos novos caminhos à semelhança do livro “230 Monumento Iconográfico aos 230 anos de Santana do Ipanema”. Estamos nos organizando para apresentá-lo à sociedade santanense nos próximos dias, com ênfase aos professores de Geo-História. Provavelmente, na próxima semana, estaremos convidando os professores para uma apreciação do livro através de vídeo. Juntos, discutiremos como publicá-lo, tendo como uma das alternativas o sistema de cooperativismo, tal o 230, de forma mais aperfeiçoada. Será que diante de uma população de 50 mil habitantes, somente 100 pessoas terão o privilégio de conhecer a História de Santana?
Antes ou depois, de discutirmos o assunto acima, apresentaremos o nosso Projeto de Resgate da Zona Rural. O projeto está previsto para ser iniciado em setembro com apoio do Departamento Municipal de Cultura e a Escola Estadual Profa. Helena Braga das Chagas. Estarão envolvidos professores, estudantes, cartógrafo, geógrafos, historiadores, fotógrafos e a população rural. O trabalho visa resgatar a beleza, o potencial, os acidentes geográficos e os topônimos de mais de 130 sítios. Outros dados serão Ilustração: Roninho).à luz como pilões de pedras, pontos extremos e muito mais. A equipe básica será formada por dois pesquisadores, um motorista, um guia e sempre que precisar, um dronista.
Todos os professores de Geo-História poderão participar dos nossos trabalhos que, tudo indica, escorregam muito para a Geografia Física Rural. Esse é um trabalho inédito no Brasil. Quer participar? Discutiremos como na reunião que será anunciada. Poderemos conversar sobre o tema sempre que você quiser na Escola Helena Braga, base do Projeto, durante o turno matutino.
Quatro paredes não foram feitas para Geografia e nem para a História.
Oportunidade única.
Clerisvaldo B. Chagas, 10 de agosto de 2018
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano Crônica: 1.961