Licenças já foram questionadas em outros mandatos e alegavam grande oneração aos cofres públicos.
O Movimento de Combate a Corrupção – MCCE/AL está entrando com uma representação no Ministério Público Estadual para que o mesmo apure a legalidade das licenças tiradas por deputados que deixam a vacância para a convocação de suplentes.
Segundo o coordenador do movimento, Fernando Cpi, o caso já foi alvo de denúncia em 2012, quando se fazia o pedido de reiteradas licenças, também pelo prazo de 121 dias e com isso havia um rodízio de parlamentares, principalmente no período de pré-eleições municipais.
“Em 2012 o caso foi investigado pelo Cremal, e agora parece que a prática voltou, sabemos que de fato há parlamentares em situações que realmente fazem jus ao afastamento, mas alguns outros casos, nós e a opinião pública desconhecemos motivos reais, por isso vamos pedir ao MPE que apure essas licenças, elas podem estar sendo praticadas de forma irregular”, disse Cpi.
Ainda de acordo com o coordenador, as licenças lesam o erário já que, após concedidas, tanto os deputados, quanto os suplentes permanecem recebendo os salários normalmente, além dos titulares ainda manterem os assessores nos cargos.
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