HEA acolhe profissionais de Enfermagem para o Projeto Vivência Criado em 2017, a ação oferece a oportunidade para profissionais formados participarem dos trabalhos diários na instituição hospitalar

Tony Medeiros / HEA

25 mar 2024 - 22:30


Por meio do Projeto Vivência, profissionais podem adquirir experiência nos serviços do Hospital de Emergência do Agreste. (Foto: José Gabriel / Ascom HEA)

A Gerência de Enfermagem do Hospital de Emergência do Agreste (HEA), em Arapiraca, recepcionou um grupo de 59 profissionais inscritos no Projeto Vivência Profissional. Criado em 2017, ele oferece a oportunidade para profissionais formados participarem dos trabalhos diários na instituição hospitalar.

O Projeto Vivência Profissional ocorre por um período de três meses, com a finalidade exclusiva de adquirir experiência, uma vez que não há remuneração para os profissionais participantes. Dos 59 profissionais selecionados para participar da iniciativa, 46 são técnicos de enfermagem e 13 são enfermeiros. 

“Os braços estão sempre abertos para receber alunos e profissionais. Faz parte do processo de formação e o Hospital de Emergência tem esta tendência de acolher e ensinar”, avaliou Bárbara Albuquerque, diretora-geral do Hospital de Emergência do Agreste.

Segundo a gerente de enfermagem do HEA, Josilene Balbino, o HEA é uma grande escola para a vida, tanto acadêmica como profissional. “E esse é o momento que eles vão poder aproveitar como aprendizagem, reconhecimento, e entender o real papel da enfermagem na assistência e cuidado do paciente”, disse Josilene Balbino. 

Entre os critérios para participar do Projeto Vivência Profissional estão ter sido indicado por algum profissional do próprio HEA, ter seguro de vida, além de estar dentro da legalidade profissional, com diploma e registro no conselho da categoria. Técnica de enfermagem há três anos e meio, Maria Eliene Correia, de 48 anos, está entusiasmada com a rotina no HEA. 

“Muito feliz pela chance de vivenciar o dia a dia dentro do Hospital de Emergência do Agreste. Este projeto oferece crescimento profissional e possibilidade de conhecer sobre o funcionamento dos serviços”, afirmou Maria Eliene. 

Leide Nascimento, de 37 anos, explica que o período de estágio no HEA deixou várias boas lembranças do acolhimento e humanização dos serviços. “O estágio aqui foi enriquecedor. Por isso decidi voltar por meio do projeto Vivência Profissional. Estou formada há um ano e cheia de vontade de aprender mais”, comemorou.

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