Matéria do Jornal Folha de São Paulo, na edição on line desta quarta-feira (5), traz como uma das principais informações que um grupo ligado ao senador Fernando Collor (PTB) é apontado como recebedor de R$ 26 milhões em suposta propina do esquema de corrupção da Petrobras entre os anos de 2010 e 2014. As informações estariam ligadas a investigação da Operação Lava Jato, que além do senador investiga um outro vasto grupo de políticos do país.
De acordo com o apurado pelo periódico paulista, assessores e colaboradores do político de Alagoas teriam sido pagos por um esquema montado através de uma rede de postos de combustíveis. Os investigadores do caso ainda apontam ainda que os três carros apreendidos recentemente, uma Ferrari, um Porshe e uma Lamborghini, foram comprados com uma operação de lavagem.
E sobre esses veículos, o senador já teria solicitado ao STF para reavê-los, ação a qual a Procuradoria já teria se manifestado desejo contrário, por acreditar que o carro é fruto de crime.
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