Jorge nascera num tempo em que as mães tinham seus filhos em casa. E ficaria muitos dias de resguardo em cima da cama. E mãe e filho receberiam os cuidados de uma ama. E se a mãe não tivesse leite, a ama amamentaria. E todo fim de tarde, Seu Joaquim o farmacêutico viria visitá-los. E lá na sala lhe seria servido chá com sequilhos fresquinhos feitos por sinhá Tonha, uma preta velha que viera do sítio Mulungu pra cuidar da cozinha.
E o velho Quincas comentaria sobre o calor daqueles dias de verão, pois os homens naquele tempo ainda andavam de terno, chapéu de massa na cabeça, e deles que usava bengala.
Antes de ir embora receitaria Água Inglesa, pra cólicas intestinais da mãe. E chá de Camomila para que tivessem sono tranquilo. E se recuperariam fortes e saudáveis, pois teriam os cuidados necessários. Além do que, filhos varões eram mais esperados e respeitados, no seio de família como aquela que tradicionalmente vivia da agricultura.
Acesse a crônica completa no Blog do Fábio Campos.