Grande rivalidade do continente americano recém-completou cem anos do primeiro embate.
No dia 20 de setembro de 1914, Brasil e Argentina se enfrentaram pela primeira vez. Desde então, a rivalidade entre os países vizinhos só cresceu. A partida deste sábado, às 9h05, marca o centésimo confronto oficial entre as equipes e vale o título do Superclássico das Américas. O embate será no estádio Ninho do Pássaro, em Pequim, capital da China.
Dando sequência ao seu trabalho na Seleção Brasileira, Dunga deve manter a mesma base dos últimos dois amistosos, contra Colômbia e Equador. O volante Elias deve ser a grande novidade, já que ganha uma vaga no meio de campo.
Como vale título, o treinador não muda sua forma de jogar. “Na hora de jogar, todo mundo vai se defender e atacar quando tiver a bola, em velocidade, como é o futebol moderno. Ninguém joga tão aberto assim. Mas vai ser um jogo muito disputado, bonito, diferente do que vocês estão habituados porque será muito competitivo”, declarou.
Assim como Dunga, Tata Martino não deve promover muitas mudanças na Argentina. “É o clássico de maior importância a nível mundial, não importa onde seja jogado.Tentaremos fazer algo parecido ao jogo (vitória por 4 a 2) contra a Alemanha”, ponderou.
Para esta partida, o comandante argentino conta com o atacante Messi, que foi desfalque na revanche contra a Alemanha. Por outro lado, o comandante não terá o volante Biglia e o atacante Lamela. Roberto Pereyra e Pastore ficam as vagas.
Ficha Técnica
Brasil: Jefferson; Danilo, Miranda, David Luiz e Filipe Luís; Luiz Gustavo, Elias, Willian e Oscar; Neymar e Diego Tardelli.
Técnico: Dunga.
Argentina: Romero; Zabaleta, Fernández, Demichelis e Rojo; Mascherano, Pereyra e Di Maria; Pastore, Aguero e Messi.
Técnico: Tata Martino.
Árbitro: Fan Qi (China);
Assistentes: Huo Weiming e Mu Yuxin (ambos da China);
Local: Estádio Ninho do Pássaro, em Pequim, na China;
Data: sábado (11), às 9h05.
Por FPF