1ª imagem – Guerra entre gregos e persas – 2ª imagem – Mortes por luta no campo – 3ª imagem – Protesto por assassinatos em Alagoas (Foto montagem Blog do Sérgio Campos)
Desde os primórdios da humanidade que se tem notícia de que há uma incessante tentativa de domínio de uma classe sobre a outra.
No Brasil, por exemplo, os primeiros colonizadores já chegaram impondo a mais antiga forma de violência: a escravidão. Primeiro com os índios e em seguida com os negros, dessa forma se constitui a sociedade brasileira.
A soma do trabalho escavo e a colonização mercantilista resultou no surgimento do coronelismo e das oligarquias, com seus grandes latifúndios e concentrações de renda.
Em relação ao Nordeste, a violência esteve marcada com maior evidência no campo, onde famílias tradicionais disputavam uma hegemonia territorial e política. Com isso criavam suas milícias, os conhecidos capangas; e o pequeno produtor, no fogo cruzado, não tinha muita escolha na disputa; ou se aliava a uma das oligarquias, ou fugia ou entrava na espingarda.
Os tempos mudaram; se modernizaram; a população anteriormente forte migrou para a zona urbana de forma rápida, onde ocorreu o chamado êxodo rural. Quem veio em busca de soluções só encontrou mais problemas, entre eles as mais diversas formas de violência.
Ao invés de crescerem; desenvolverem, as cidades incharam e as favelas são uma realidade em todo o Brasil, onde o que não falta são problemas.
Ao longo dos mais de quinhentos anos de existência, os governos oligárquicos brasileiros, com o aval das grandes potências internacionais, foram incapazes de mudar o quadro de miséria -por maldade ou incompetência – que por si só já é uma forma brutal de violência.
Diante deste quadro caótico em que nos meteram, resta-nos perguntar: “decidiremos nos unir em busca de soluções, das quais já tivemos promessas de reis, marechais e salvadores da pátria, ou vamos continuar numa acomodada inércia e achando que um dia, como num passe de mágica, vamos dormir e acordar no paraíso?”
Por fim, a pergunta principal do momento: “combater a violência, qual a solução?”
Para alguns a resposta está na ponta da língua: “mata esse infeliz, porque bandido bom é bandido morto”.
Como costumo dizer por aqui: “desde que me entendo de gente que se mata “bandido” e a cada dia só tenho visto aumentar o número de pessoas que são assassinadas em decorrência da violência. Isso se referindo apenas a violência relacionada ao banditismo, onde a droga está cada vez mais presente”.
Mas, se formos relacionar esses crimes as violências domésticas, sexuais, de fome, de desemprego, de alcoolismo, preconceito ou de corrupção, com certeza entraremos num labirinto onde acabaremos nos enrolando cada vez mais.
Nesta cidade em que nasci e vivo: Santana do Ipanema, no Sertão alagoano, onde convivemos pouco mais de 45 mil habitantes, há alguns anos atrás não se imaginava que se matasse tanto por aqui, e que o crime se tornasse tão banal.
Não é necessário ter números exatos para saber que o índice de violência em nosso município é altíssimo.
Em contrapartida os índices sociais são baixíssimos. Temos um déficit habitacional muito alto; muitas pessoas vivem na linha da miséria; temos pouquíssimas creches; nenhuma escola de tempo integral; zero de políticas públicas para esportes e cultura, além do alto índice de desemprego.
Vemos entrar e sair governante e nenhuma atitude ser tomada de forma impactante, a fim de que a violência diminua no município como um todo.
Já passou da hora de se unir, sociedade civil organizada, associações comunitárias, religiões, clubes de serviços, estudantes e poderes constituídos: Executivo, Legislativo e Judiciário, num pacto de combate à violência, a curto e longo prazo.
Todos somos responsáveis. Resta saber se teremos coragem de assumir a responsabilidade sobre o problema, onde cada um renuncie a algo ou se doe, em prol de nós mesmos; ou estaremos fadados a se perpetuar em constantes reclamações, onde será sempre mais simples apontar o dedo para o outro.
A insustentável farsa da rede de Marina ongueira —O Espírito de 1945 hoje — Algumas verdades sobre Marina Silva
Marina Silva nunca teve intenção de fundar um novo partido. O mau exemplo de Heloísa Helena com o PSOL é suficiente para mostrar a ela que se trata de um jogo perigoso. Voltar para o Acre e se candidatar a vereadora, como HH em Alagoas, seria muito humilhante, para ela e para seus atuais mentores. Aliás, lá ela está menos prestigiada do que em outras regiões. Essa “tentativa” de registrar um partido não passou de pura encenação. Umas duas ou três semanas na mídia está servindo para consolidar ainda mais a sua marca de vítima (“vítima do PT”; livram a cara do PV, tentáculo da direita, no qual ela foi vítima de verdade, deixou-se enredar por armações politiqueiras).
Muita gente fica repetindo aquilo que a mídia empresarial fez a população acreditar: que ela sofreu perseguição política nesse episódio de fundação da tal Rede Sustentabilidade, ou que começou tarde demais para conseguir organizar, angariar apoios e viabilizar o registro do “partido”. Balela! Tudo foi feito exatamente com esse propósito, o de não dar certo. Ela não queria nem quer fundar partido nenhum. Quer mesmo é jogar conforme mandam seus atuais mentores e marqueteiros. Na verdade, seus donos. Ela deve saber que esses seus senhores até poderiam permitir que ela chegasse ao trono, mas com o propósito de fazer como fizeram com Collor de Mello, golpear, caso não atendesse as exigência do “consumidor”, ou seja, de quem bancasse sua eleição ao Planalto. Marina sabe que é usada como possível instrumento que possa interromper a ascensão das forças progressistas em nosso país.
Tem gente estúpida (pretensos esquerdistas ou progressistas) dizendo que Marina não é diferente de político nenhum. Mas, ao afirmar isso, que ela é “igual a qualquer político”, o sujeito pega apenas Lula como exemplo. Quer dizer, no momento em que ele diz “qualquer político”, o leitor imagina os degradados, os desmascarados, ou a classe política como uma categoria desclassificada. Porém, quando cita Lula como exemplo na comparação de Marina com politiqueiros, quer apenas dizer que Lula é um canalha como outro qualquer. O indivíduo sabe que Marina será, a partir daí, colocada em escanteio, e o verdadeiro alvo de sua crítica passa a ser Lula. E tome falação.
Lula e Dilma não são perfeitos, como ninguém o é, mas são os atuais ícones da competência político-administrativa, espelho para o Brasil e para o mundo. Moderados, sim, reformadores com características de revolucionários. Isso é tudo de que precisamos para a transição gradual de longos períodos de governos subservientes para as verdadeiras conquistas no âmbito da justiça social. Dizer que Marina é igual a qualquer político e não apontar exemplos de políticos canalhas, apenas generalizar os políticos como canalhas e, em seguida, nominar apenas Lula como um igual a Marina, fazendo assim com que Lula, o verdadeiro alvo do idiota, seja, por tabela, equiparado aos cretinos, isso é de uma sutileza tal que nem todo capacho da direita é capaz de ser tão ardiloso.
Em relação aos verdadeiros canalhas corruptos, os sujeitos não apontam as similitudes de Marina com eles. E, por não poderem equiparar Marina a Lula diretamente, apenas comparam e até apontam “certas diferenças”. Mas as diferenças de que eles falam são apenas de ordem estratégica, no campo das ideias e propostas, que podem ser tomadas como populismo, ou, pior, demagogia de ambos.
Eles não falam do ser humano em si, das intenções nobres, da moral praticada e da ética adotada, das diretrizes estabelecidas, da esperança alimentada em bases realistas; nada disso, basta escrever umas baboseiras ao alcance dos seus pares leitores, seu público cativo, pessoas que deles esperam apenas a confirmação do que já imaginam e desejam, pessoas que esperam apenas massagens no ego, gente que tem “medo do novo”. Ora, ninguém tem medo “do novo”, isso é balela. A gente tem “medo” ou receio do velho com cara de novo, do recauchutado vendido como último modelo. Até apreciamos maquiagens, achamos bonita a mulher maquiada, turbinada, mas nos deslumbramos mesmo é quando vemos uma cabocla extremamente bonita ao natural. E isso Marina deixou de ser há muito tempo. Ela não soube amadurecer politicamente, deixou-se enganar e agora quer ser uma enganadora, o oprimido que quer ser opressor. Mas os mestres em enganação, maquiavélicos autênticos, se divertem com ela, que trocou a sabedoria pela esperteza e perdeu a noção da própria esperteza, de tal forma que não se lembra que “malandro demais se atrapalha”. Marina e tantos outros que se deixaram levar pela mídia empresarial, em que tudo não passa de produto a ser consumido, terá sempre momentos de falso brilho, seguidos de longos períodos trevosos, sobrevivendo à base de antidepressivos; “naturais”, claro!
Rede Sustentabilidade – um partido político ou uma ONG politiqueira?
No plano político-partidário, podemos sim admitir que Marina Silva prefira que seu “partido” seja assimilado pelo eleitorado como sendo uma ONG. Isso por um motivo fundamental: porque, em nosso País, o exercício das atividades essencialmente políticas vem sendo deliberadamente desmoralizado por políticos que estão há muito tempo desacreditados, desmascarados, gente que, quando já não consegue sustentar a canastrona representação do papel de vestal, tenta fazer a população enxergar qualquer político como um político qualquer, e uma instituição como o Congresso Nacional passa a ser vista como o “antro” em que todos os políticos estariam comungando com as mesmas más intenções e credos profanos. Até “confraternizando-se” pela absolvição de corruptos. Apesar de ainda sustentarem a farsa de que são “menos piores”, querem que acreditemos que “todos são igualmente canalhas” e até vão além disso: tentam fazer os infelizes eleitores crerem que a canalhice é um instrumento “natural”, do tipo “os fins justificam os meios”.
Também, apesar de Marina Silva ter saído de um dos raros partidos políticos brasileiros que podem ser classificados como agremiação essencialmente político-partidária, o Partido dos Trabalhadores, este é apresentado insistentemente pela mídia como o partido dos “mensaleiros”. Quer dizer, para onde ela for, estará se unindo a gente supostamente “idônea”.
Desde que deixou o PT, Marina está sendo usada para tirar votos dos progressistas, dos petistas, lulistas-dilmistas e aliados. Aproveitam-se do seu rancor, alimentam suas mágoas e sua inveja. Invertem o sentido de ingratidão: ingratos seriam os petistas, que não teriam reconhecido a contribuição dela para com o PT, dizem ser uma contribuição ainda mais importante do que a dos fundadores do partido. Assim, ela é quem se passa por vítima, quando as verdadeiras vítimas são aqueles que acreditaram nela, que votaram nela, que a elegeram da vereança ao senado, por ela ter-se engajado às propostas e programas do PT. Marina se vale de determinadas atitudes governamentais, projetos que necessitam de empenho político-administrativos e que não puderam ser implementados ou que o foram contrariando alguma proposta inicial da agremiação. Ela sabe as razões de essas coisas terem acontecido dessa maneira, ela sabe das dificuldades que é governar uma nação de múltiplas nações, mas o despeito, a inveja, o rancor, o ódio mesmo, por ela não ter sido atendida no seu projeto pessoal (ser candidata à Presidência da República pelo PT) turvam e dissimilam sua consciência. E Marina ainda é capaz de dizer que luta contra as forças demoníacas. Não percebe, ou finge não perceber, que está a serviço delas.
Certamente, e principalmente depois da internet, não dá mais para vender um Collor de saias, um caçador de corruptos endinheirados. Agora é preciso fazer de Marina uma impoluta defensora dos direitos humanos, via ambientalismo ongueiro, socialismo liberal, moral seletiva sob a regência Divina, eterno futurismo; linguajar culto, mas facilmente compreendido por semialfabetizados, de forma que possa facilitar a “trabalho sujo” dos fazedores de opinião, e estes possam fazer a cabeça das madames, das suas crias mimadas, de jovens alienados e dos capitães-do-mato, que, por sua vez, sem o poder de fogo de sindicalistas, tentarão influenciar porteiros, empregadas domésticas, encanadores, faxineiros, eletricistas, pipoqueiros, seguranças, vigias, jornaleiros, balconistas, caixas de supermercado, ambulantes, vendedores, garçons, cartomantes, passadores do jogo do bicho e tantos outros trabalhadores autônomos de baixa renda. Enfim, é preciso que se ponha em prática um pragmatismo o mais abrangente possível. Pra isso basta uma Marina Arrelique, não propriamente uma panaceia, uma salvadora da pátria, mas tão somente um arrelique, mesmo assim um arrelique eleitoral, um purgantezinho que provoque catarse na parcela idiotizada da classe média, que não é uma fatia insignificante, é bastante considerável, já foi utilizada muitas vezes com sucesso. É gente que “vive o momento”, para quem o futuro é construído com uns minguados caraminguás na caderneta de poupança, pessoas apegadas a ninharias, mas sonhando com uma tal mobilidade social que venha a lhe garantir acesso à ostentação, ao fausto. É gente individualista, egoísta, invejosa, despeitada, idiossincraticamente instável, medrosa com ares de valentia. São indivíduos confusos, de mentalidade caótica, desconexa; sujeitos complexados, complexos oscilantes (ora de superioridade, ora de inferioridade). Não são propriamente dicotômicos, pois nunca enxergam sequer as interfaces das realidades, menos ainda as nuances; são, em geral, maniqueístas: Deus é Deus e Nicuri é o diabo!
Saltar de galho em galho, como as raposas, os ratos e as serpentes politiqueiras fazem há muitos anos, mudando de partido como quem troca de cueca, isso Marina não queria, ou, pelo menos, não quer que a encarem como uma desesperada que se agarra a qualquer boia salva-vidas que lhe jogarem; pois, em relativamente curto espaço de tempo, ela apanhou o suficiente para entender que essa prática só “beneficia” a ralé periférica das instituições políticas, o “baixo clero”. E Marina, uma galinha que já experimentou voos de águia (de vereadora em Rio Branco a senadora da República e ministra cortejada por entidades de todo o mundo, teve até mesmo um bom desempenho eleitoral para presidente da República), hoje não passa de uma “urubua” metida a condor, ou, na verdade, uma condottiere, uma aventureira de meia tigela, que torce para que toda a imbecilidade que vem fazendo dê certo. Marina quer fazer barba, cabelo e bigode, mas, pelo andar da carruagem, vai fazer apenas os pentelhos da classe média se ouriçarem um pouco mais. Marina está destinada a ser a meia-bomba de eleitores incautos e dos assumidamente imbecilizados.
Depois da farsa espetacular que foi o registro da tal Rede Sustentabilidade, acaba de se filiar ao PSB, na facção de Eduardo Campos.
Marina não quer ser um Collor de saias nem uma Heloísa Helena domada. Eduardo Campos não quer ser um Roberto Freire cão de guarda nem um Collor recauchutado, fotocópia da fotocópia mal tirada. Mas uma coisa é não querer ser, outra e ser sem querer querendo.
Marina Silva e Eduardo Campos juntos a partir de agora representam um pacto da Mulher Gato com Batman, a fim de derrotarem a Mulher Maravilha. O Coringa nunca se divertiu tanto.
A esperança do time da terra de Senhora Santana, neste domingo, é outra equipe que leva o nome de santa.
(Foto: divulgação google)
Ainda não foi desta vez que o Ipanema Atlético Clube (IAC) conseguiu sua primeira vitória no Campeonato Alagoano da Segunda Divisão 2013.
As partidas têm sido parecidas, a equipe canarinho joga bem, mas não aproveita as oportunidades e acaba não vencendo os adversários.
Neste sábado (5), às 15h, jogando pela 4ª rodada, diante da equipe do Sociedade Sportiva Sete de Setembro, na cidade de Muirici, frente à torcida adversário, a história se repetiu e o Ipanema não passou de um empate, em 0 a 0.
Marcando apenas mais um ponto, o Canarinho do Sertão não muda de lugar na tabela de classificação e continua da penúltima colocação, à frente apenas do Igreja Nova, que possui apenas um ponto, mas tem um jogo a menos, que realiza neste domingo (6), em Boca da Mata diante do Santa Rita, caso vença deixa o IAC segurando a lanterna da Segundona.
No jogo da Santa contra Igreja, os torcedores do Ipanema devem clamar a Senhora Santana e torcer pela vitória do Santa Rita, deixando assim alguma esperança ao time de Santana do Ipanema.
A próxima batalha do Ipanema acontece domingo (13), diante do Aliança Pilarense, às 15h, no Estádio Arno de Melo.
Este ano foram várias as tentativas frustradas de entregar droga embutida em diversos alimentos na 2º DRP.
(Foto montagem Alagoasnanet)
Na manhã deste sábado (5), agentes da 2ª Delegacia Regional de Polícia de Santana do Ipanema conseguiram evitar bombinhas de maconha, que chegou a entrar na cela dentro de um pimentão, fosse distribuída entre os detentos.
Essa não é a primeira vez que parentes ou amigos de presos tentam levar drogas para detentos na 2ª DRP.
O alimento tem sido a forma mais escolhida para que presos recebam a droga.
Diferente das outras vezes, a droga não foi detectada antes de entrar nas celas, mas já com um dos detentos.
Conforme relato do delegado plantonista Genilson Souza, titular da delegacia de São José da Tapera, “os presos receberam frutas e verduras na manhã deste sábado, já que é dia de feira livre na cidade e sempre são realizadas doações para os detentos”.
Ainda de acordo com o plantonista, as sacolas teriam sido inspecionadas por agentes de sua equipe, antes de serem distribuídas, mas nada tinha sido descoberto.
No entanto, a criatividade do entregador acabou chamando a atenção dos policiais. Foram encontradas bombinhas de maconha dentro de um pimentão, isso porque o detento José Cleverton da Silva, conhecido por Kel, de 34 anos, tentou repassar parte do alimento a ala feminina, causando desconfiança nos agentes.
Realizada nova revista, os policiais acabaram encontrando, dentro de um pimentão, as bombinhas de maconha prontas para consumo. . “Esta droga foi encontrada dentro do presídio. Agora, o detento vai responder por mais um crime, de flagrante por droga”, informou o delegado.
Postagem de policial debochando e incitando a violência contra professores causou revolta nas redes sociais.
Foto divulgada pelo PM “Tiago Tiroteio”. Policial desativou sua página no Facebook após repercussão da publicação (Reprodução)
Não é nenhuma novidade a notícia de que a polícia baixou o cacete em trabalhador durante algum tipo de manifestação. Bomba de gás lacrimogêneo, spray de pimenta, cassetetes, bala de borracha são apenas alguns utilitários usados pela Polícia Militar em qualquer lugar do Brasil para reprimir não apenas profissionais em educação. Basta que haja interesse do patrão e lá está ela de prontidão pra cumprir “o seu papel”. É sempre assim, o patrão é quem manda o tamanho da porrada.
Aqui mesmo em Santana do Ipanema, em julho de 2007, professores já sentiram na pele a ameaça de serem colocados pra fora do prédio da Secretaria de Educação por policiais que exibiam spray de pimenta e aguardavam apenas a ordem do comando para a invasão ao local e a retirada dos trabalhadores à força; mesmo que ali estivessem mulheres grávidas e até crianças, que apenas reivindicavam pacificamente os seus direitos.
Esta semana um policial militar do Rio de Janeiro, conhecido por Tiago Tiroteio, usou sua página no Facebook (o BBB da internet) para publicar (quem sabe acompanhado de múltiplos orgasmos) uma foto de um colega seu com o cassetete quebrado, durante uma manifestação de professores em frente à Câmara de Vereadores do Rio, na última terça-feira (1º).
De forma debochada, Tiago expõe a frase “Foi ma, fessor!!!”.
Se não bastasse a total falta de respeito e o desprezo em que é os professores brasileiros têm sido tratados (menos durante o período eleitoral), ainda têm que se submeter à humilhações de colegas trabalhadores que, ao invés de se juntarem a eles em apoio a fim de se fortalecerem, se dão ao ridículo de, covardemente agredirem e faz questão de mostrar que são paus-mandados, chubetas, sem o mínimo valor moral e ético.
A imagem – que se espalhou pelas redes sociais e também está sendo divulgada agora no Blog do Sérgio Campos, somavam na página do portal até às 15h de deste sábado (5) 2200 compartilhamentos e 400 comentários. O perfil de Tiago não está mais disponível na rede social.
A assessoria de imprensa da Polícia Militar do Rio de Janeiro declarou que a instituição afirma ter conhecimento da foto e a corporação está apurando o caso junto com a 1ª DPJM (Delegacia de Polícia Judiciária Militar). “Assim que identificá-lo, ele será ouvido ainda hoje”, informou.
Flagrante forjado
Não foi essa vergonhosa atitude por parte da PM. Também na manifestação de professores, dois oficiais da PM apareceram num vide forjando um flagrante no dia 30 de setembro.
O vídeo mostra o tenente Andrade, lotado no 20ºBPM (Mesquita), com um morteiro na mão. Ele joga o artefato no chão momentos após abordar um jovem para revistar a sua mochila. Próximo ao tenente está o major Pinto, lotado no 5º BPM (Praça da Harmonia), que dá voz de prisão e afirma que o jovem portava o artefato. “Eu não fiz nada”, diz o jovem, ao ser algemado. “Está preso, está com três morteiros”, responde o PM.
A ex-senadora Marina Silva assinou hoje (5) ficha de filiação ao PSB e declarou apoio ao governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que preside o partido e é apontado como provável candidato a presidente nas eleições de 2014.
Sem especificar se seria candidata a vice em uma chapa encabeçada por Campos, Marina anunciou apenas que a aliança entre o PSB e a Rede Sustentabilidade, partido fundado por ela, é programática.
“Essa coligação é programática, e não pragmática. A filiação é simbólica. Continuarei a ser porta-voz da Rede Sustentabilidade”, disse Marina. Segundo a ex-senadora, os dois partidos vão realizar um debate nos próximos meses para definir um programa político conjunto que dê prioridade ao desenvolvimento sustentável, à educação de qualidade e ao fim das “velhas práticas políticas que loteiam o Estado”.
O partido de Marina teve o registro negado quinta-feira (3) pelo Tribunal Superior Eleitoral e, por isso, está impedido de participar do próximo pleito. O TSE alega que o partido não obteve o número necessário de assinaturas de apoiadores (492 mil).
“Enfrentamos o atraso na política, que pode fazer o país perder conquistas que obteve recentemente”, acrescentou a ex-senadora e ex-ministra do Meio Ambiente.
Uma decisão sobre o lugar de Marina em 2014 só será tomada no próximo ano, disse o governador Eduardo Campos. “O debate vai além da formação de uma chapa. No tempo certo, anunciaremos a composição, depois de discutir o conteúdo de uma porposta comum.”
Os deputados federais Walter Feldman (SP), recentemente desligado do PSDB, e Alfredo Sirkis (PV-RJ) também se filiaram ao PSB neste sábado. O senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) e os deputados federais Reguffe (PDT-DF) e Luiza Erundina (PSB-SP), ex-prefeita de São Paulo, participaram da solenidade.
As provas objetivas de conhecimentos básicos e específicos realizar-se-ão, simultaneamente, amanhã (06), em locais e horários divulgados no cartão de inscrição.
Para participar da prova, o candidato deverá apresentar-se no local e horário indicados no cartão de inscrição, munido de caneta esferográfica de tinta azul ou preta, cartão de inscrição e documento oficial de identidade ou equivalente, não serão aceitas fotocópias, ainda que autenticadas.
Os candidatos podem imprimir seus Cartões de Inscrição, acessando a página: http://www.copeve.ufal.br/index.php?opcao=localProva&convenio=2541526. Para visualizar o cartão, o computador deverá ter um leitor de arquivos em PDF, e estar habilitado para abrir Pop-up.
Para informações os candidatos poderão entrar em contato com a Copeve, que estará de plantão para atendimento, através dos números: 3214-1692 / 3214-1694 / 3214-1699 e ainda através do email: copeve.candidato@gmail.com
Ainda sem sentir o gostinho da vitória, o Ipanema Atlético Clube (IAC), vai à cidade de Murici, neste sábado (5), enfrentar o Sociedade Sportiva Sete de Setembro, às 15h, no Estádio José Gomes da Costa, jogo válido pela quarta rodada do Campeonato Alagoano da Segunda Divisão.
Com apenas um ponto, que obteve num empate diante do Dínamo, na segunda rodada, o Canarinho do Sertão, que já brilhou na elite do futebol alagoano, amarga a penúltima colocação na tabela, com duas derrotas e um empate, atrás apenas do Igreja Nova, com a mesma pontuação, mas com um saldo de 5 gols negativos, enquanto a equipe do sertão tem menos 3 gols.
Em melhores condições, e jogando em casa diante da sua torcida, o Sete de Setembro, com cinco pontos e um saldo positivo de 2 gols, ocupada a quarta colocação, mas sabe que o jogo não é fácil e se perder pode também ceder a vaga na tabela para o Ipanema.
A procuradoria-geral de Justiça e a Associação do Ministério Público do Estado de Alagoas, entidade composta pelos membros do Ministério Público Estadual e membros do Parquet de Contas Alagoano, vêm a público manifestar repúdio às atitudes perpetradas pelo Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Alagoas, na sessão plenária do dia 03 de outubro do corrente ano.
Em total desconformidade com a vigência de Estado sob o império da Lei, o Presidente do Tribunal de Contas de Alagoas submeteu a julgamento diversos processos sem a indispensável manifestação Ministerial em sessão, a despeito de ter sido advertido reiteradas vezes pelo Procurador-Geral do Ministério Público de Contas, que teve sua palavra cassada de forma autoritária e antidemocrática.
Não bastasse desautorizou, publicamente, o registro em ata dos acontecimentos quando requerido pelo membro do parquet de Contas.
Mas não é só. Estava em jogo o julgamento de processos não pautados para a sessão do dia, em brutal ofensa aos princípios da ampla defesa e contraditório, bem como às regras regimentais da Corte de Contas, que obrigam a publicação com antecedência de 48 horas para prévia ciência dos interessados, dos próprios Conselheiros e dos membros do Ministério Público, fato devidamente alertado pelo representante ministerial.
A prática de promover o julgamento de processos sem submetê-los ao prévio agendamento de pauta, impedindo a ciência prévia dos interessados, dos próprios Conselheiros e do Ministério Público; de deliberar sobre regras processuais em sessões secretas, sem a presença do Ministério Público; de inviabilizar a manifestação oral do representante do Ministério Público, e pior, de impedir o registro em ata desses acontecimentos, atenta fortemente contra o Estado de Direito.
A AMPAL reafirma seu repúdio aos acontecimentos narrados, ao tempo em que informa que não medirá esforços para fazer cessar as ilegalidades perpetradas, garantindo o livre e independente exercício da função ministerial no âmbito do Tribunal de Contas de Alagoas, atividade esta devidamente reconhecida pelo Conselho Nacional do Ministério Público como agir autônomo e de essência Ministerial.
A Secretaria Municipal de Saúde de Santana do Ipanema promoveu na manhã desta sexta- feira(04), no auditório da prefeitura, uma palestra da técnica em radiologia Maria José Guimarães, para os servidores da área e agentes de saúde do município.
A secretária de saúde municipal Petrúcia Matos, iniciou o evento falando dos projetos futuros da Secretaria na área da saúde. Após a secretária, a técnica falou da importância da prevenção contra o câncer da mana.
Alertou em relação ao caso de dúvida, que deverá ser repetido todos os exames. “Já aconteceu de uma paciente fazer um exame e não aparecer nada, e um ano depois a paciente apresentar o câncer de mana em estado avançado. Qualquer sinal estranho na mana deverá ser investigado, uma pequena verruga ou outra anormalidade”, alertou a técnica Maria José Guimarães.
A palestra faz parte da programação do Outubro Rosa. Maria José Guimarães é do quadro funcionou do município e formada em radiologia há 15 anos, com especialidade em monografia. Foram distribuídas camisas com o tema outubro rosa para o público presente.
Usamos cookies em nosso site para oferecer a você a experiência mais relevante, lembrando suas preferências e visitas repetidas. Ao clicar em “Aceitar tudo”, você concorda com o uso de TODOS os cookies.
This website uses cookies to improve your experience while you navigate through the website. Out of these, the cookies that are categorized as necessary are stored on your browser as they are essential for the working of basic functionalities of the website. We also use third-party cookies that help us analyze and understand how you use this website. These cookies will be stored in your browser only with your consent. You also have the option to opt-out of these cookies. But opting out of some of these cookies may affect your browsing experience.
Necessary cookies are absolutely essential for the website to function properly. These cookies ensure basic functionalities and security features of the website, anonymously.
Cookie
Duração
Descrição
cookielawinfo-checkbox-analytics
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics".
cookielawinfo-checkbox-functional
11 months
The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional".
cookielawinfo-checkbox-necessary
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary".
cookielawinfo-checkbox-others
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other.
cookielawinfo-checkbox-performance
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance".
viewed_cookie_policy
11 months
The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data.
Functional cookies help to perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collect feedbacks, and other third-party features.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Advertisement cookies are used to provide visitors with relevant ads and marketing campaigns. These cookies track visitors across websites and collect information to provide customized ads.
06 out
2 Comments