Ponte da barragem em uma das suas cheias (Foto: Lucas Malta / Alagoas na Net)
A poluição do rio Ipanema pela margem esquerda tem início na primeira rua que desce até ele, vinda do Lajeiro Grande, passando pela antiga fazenda de Isaías Rego até o Poço Grande. A descida dos esgotos é perene. Depois inicia pelas casas que ficam defrontes ao Matadouro e vai até a Rua da Praia.
Além disso, o Ipanema recebe todo o lixo caseiro e esgotos a partir da ponte do Colégio Estadual, onde dezenas e dezenas de casas, despejam seus dejetos diretamente no riacho Camoxinga, que desaguam no rio Ipanema. A margem direita precisa ser estudada, mas existem várias pocilgas tanto na margem esquerda quanto na margem direita, despejando no Ipanema, algumas delas usando longas encanações.
Várias casas comerciais descartam o lixo diretamente no rio Ipanema, na calada da noite. É uma vergonha o que acontece no trecho urbano do rio completamente indefeso. Não se vê um só representante do povo gritar pelo rio Ipanema, nem no Legislativo e nem no Executivo.
A sociedade organizada cruza os braços e bate as mãos como se o problema não fosse da sua competência. Em pleno comércio, as casas da Ponte Padre Bulhões, despejam suas latrinas para o rio. Nem IMA, nem IBAMA, nem AGRIPA, nem CASAL, nem Câmara e nem Prefeitura chegam juntos para resolver definitivamente o problema que estar encravado em pleno centro da cidade.
Cerca de três quilômetros de rio daria uma orla humanizada cheias de atrações e comércio relativos ao lazer, com novos empregos, novas paisagens e atrações tanto diurnas quanto noturnas. O leito do rio Ipanema limpo, poderia se tornar a grande área de divertimentos para os diversos bairros que o cercam com vários campos de futebol, como foi no passado. Mas a apatia das autoridades e a dormideira social tornam o projeto de grande futuro sem futuro algum, porque os olhares são curtos, não passam da proeminência do bucho e morre no umbigo.
Talvez muitos tenham razão em dizer que continuamos sendo um município que anda a reboque e pegue a venda da ignorância dos nossos contínuos dirigentes para colocá-las também na cara dos futuristas.
Amanhã mostraremos a solução.
Clerisvaldo B. Chagas, 4 de janeiro de 2018
Crônica 1819 – Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Para fazer a consulta é necessário que o beneficiário observe qual é a data do pagamento referente ao último Número de Identificação Social (NIS) (Foto: Divulgação)
Para realizar o saque do benefício referente ao Programa Bolsa Família é necessário que os beneficiários tenham conhecimento do calendário anual de pagamento, realizado pelo governo federal às famílias em situação de vulnerabilidade social comprovada.
Para isto, a Secretaria de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social (Seades), divulgou nesta segunda-feira (8) o calendário de 2018.
Como nos anos anteriores, os pagamentos são realizados em dias alternados para evitar possíveis tumultos e grandes filas nas agências da Caixa e Casas Lotéricas devido ao grande número de beneficiados do programa.
“Como se sabe, o benefício é parte de um programa de distribuição de renda que possui reconhecimento internacional. É através dele que aproximadamente 20 milhões de famílias brasileiras têm acesso à uma vida mais digna, com maior inclusão social.”, disse o secretário Fernando Pereira.
Para fazer a consulta é necessário que o beneficiário observe qual é a data do pagamento referente ao último Número de Identificação Social (NIS), ou seja, aquele que finaliza o seu cadastro no programa e que se encontra gravado no seu cartão Bolsa Família.
Moradores vão receber as cestas nesta terça (Foto: Agência Alagoas)
Moradores de Santana do Ipanema, no Médio Sertão de Alagoas, receberão nesta terça-feira (9) 577 cestas nutricionais do Programa Estadual de Complementação Alimentar. A solenidade está marcada para as 15h no Ginásio Cônego Luiz Cirilo Silva, situado no Complexo de Escolas do Estado.
A ação é uma iniciativa do Governo do Estado, através da Secretaria da Assistência e Desenvolvimento Social (Seades) e pretende contemplar gestantes e nutrizes em situação de vulnerabilidade social e insegurança alimentar.
Segundo o governo, as cestas são certificadas pelo Inmetro e compostas por 14 itens fundamentais para combater a desnutrição de gestantes e recém-nascidos. Entre os itens estão aveia, proteína, cálcio e ferro.
O recurso para aquisição é proveniente do Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza (Fecoep), que vem investindo para garantir segurança nutricional às gestantes.
Os três alunos do Campus Santana, premiados nas competições em 2017 (Foto: Assessoria Ifal)
Conquistar medalhas nas Olimpíadas de Matemática já virou rotina por aqui. Nos últimos anos, o trabalho de formação e preparação para competições científicas tem levado nossos alunos a alçar voos mais altos.
Com toda essa projeção, em 2017 foi realizada a I Olimpíada Regional de Matemática em Santana do Ipanema, idealizada pelos professores André Carlos Nascimento (IFAL – Campus Santana), Claricy Alves (Rede Estadual), Davi Lima (UFAL) e Krerley Oliveira (Coordenador da Olimpíada Alagoana de Matemática).
Pensada para homenagear a Bienal do Livro em Alagoas, a competição ranqueou as melhores notas, considerando a segunda fase da OBMEP 2017. No fim de dezembro, a solenidade de premiação levou alegria ao município vizinho, Poço das Trincheiras. Mas foi a solenidade ocorrida no Campus Santana que coroou o feito de três alunos da casa: José Ranielson Araújo, Clelber Vasconcelos e Thatiane Soares figuraram, novamente, entre os melhores da competição.
O evento contou com a participação do professor Krerley Oliveira, cujo reconhecimento na área transpôs os limites nacionais. Com a palestra “Os 15 anos da Olimpíada Alagoana de Matemática”, o convidado abriu a cerimônia de premiação, que contou, ainda, com a presença do Diretor do Campus, Gilberto Neto, que destacou em sua fala o trabalho realizado pelos docentes na instituição e parabenizou os vencedores e familiares, presentes na ocasião.
Além dos idealizadores, a mesa de honra contou com a presença do professor Alexandre Cavalcante, também do Campus Santana. Ao lado de André Carlos, o docente foi essencial para o envolvimento dos alunos com as competições científicas. Os trabalhos deles levaram, inclusive, duas equipes da instituição a se destacarem na Batalha Matemática, dentro do MatFest, o maior evento matemático do estado de Alagoas.
A premiação
Na premiação do nível I (Ensino Fundamental do 1º ao 5º ano) um momento de emoção: a medalhista de ouro, Maria Luiza Gomes da Costa, recebeu a medalha do pai, professor de Matemática. A cena pode provar que santo de casa faz milagre sim!
No nível II (Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano), a medalha de ouro ficou com o estudante Robert Rodrigo Costa, da Escola Estadual Laura Maria Chagas, que já havia se destacado nas edições nacional e estadual da OBMEP.
A entrega das medalhas do nível III (Ensino Médio) – única modalidade que contou com a participação dos alunos do Ifal – premiou José Ranielson Araújo com o topo mais alto do pódio. Com o ouro, o estudante fechou o ano com a terceira premiação pela participação nas competições. A prata ficou com Clelber Vasconcelos, que também terminou o ano com três premiações. A estudante Thathiane Maria recebeu menção honrosa, garantindo, também, seu terceiro destaque somente em 2017.
O diretor executivo do 8º Fórum Mundial das Águas, Ricardo Andrade, destaca a importância do engajamento do cidadão comum nas discussões sobre o uso racional da água (Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil)
Pela primeira vez, o Fórum Mundia da Água ocorrerá em um país do Hemisfério Sul. O potencial hidrográfico fez com que o Brasil fosse escolhido como sede. Para o diretor executivo do 8º Fórum Mundial da Água, Ricardo Andrade, um dos principais objetivos é chamar a atenção do cidadão comum.
“É fazer com que o tema água entre na agenda do dia a dia do cidadão. Não só do cidadão mobilizado, aquele que discute o tema da água, mas daquele cidadão comum, que acha que a água nasce na torneira, que para ter água limpa precisa de torneira limpa, que não tem a percepção da importância de cuidar bem da água”, destaca.
Andrade é diretor de Gestão da Agência Nacional de Águas (ANA) e um dos 50 profissionais responsáveis pela organização do Fórum Mundial da Água, que ocorrerá em Brasília entre os dias 18 e 23 de março.
Ele ressalta que a realização do fórum é um desafio. “Alguns falam que teremos 30 mil participantes. Outros dizem que pode ser até mais do que isso. Mas a nossa pretensão não é fazer o fórum com o maior número de participantes, mas um fórum que de fato transforme a discussão política sobre a água, que eleve nossa preocupação com o tema da água. Acho que esse poderá ser o principal legado do Fórum.”
Veja a seguir os principais trechos da entrevista de Ricardo Andrade à Agência Brasil:
Agência Brasil: O que levou o Brasil a ser escolhido para sediar o Fórum Mundial da Água?
Ricardo Andrade: Vamos começar pelo papel da ANA, que é uma instituição nova, com apenas 17 anos – foi criada em 2000. Por ser uma agência nacional, que não tem escritórios regionais, mas atua em todo o país por meio de parcerias com órgãos estaduais, a ANA sempre buscou parcerias no exterior. A partir daí, marcamos presença no Conselho Mundial da Água (CMA), que é o promotor do Fórum Mundial da Água. A realização do fórum no Brasil se tornou quase que uma obrigação. E aqui há um ponto que precisa ser bem esclarecido: é o de que isso não foi uma iniciativa da ANA. A agência foi provocada. As diversas instituições brasileiras ligadas à água se reuniram e entenderam que estava na hora de realizar o fórum na América do Sul. E isso se justificava com o argumento de que o Brasil tinha o que mostrar: a maior oferta hídrica individual do mundo.
Agência Brasil: Como o país está lidando com esse desafio?
Andrade: É um desafio, sem dúvida. Alguns falam que teremos 30 mil participantes. Outros dizem que pode ser até mais do que isso. Mas a nossa pretensão não é fazer o fórum com o maior número de participantes, mas um fórum que de fato transforme a discussão política sobre a água, que eleve nossa preocupação com o tema da água. Acho que esse poderá ser o principal legado do fórum. Uma das expectativas é fazer com que a água entre na agenda do dia a dia do cidadão. Não só do cidadão mobilizado, aquele que discute o tema da água, mas daquele cidadão comum, que acha que a água nasce na torneira, que para ter água limpa precisa de torneira limpa, que não tem a percepção da importância de cuidar bem da água.
Agência Brasil: Como é essa presença brasileira no Conselho Mundial da Água?
Andrade: Desde 2003, a ANA atua no conselho, mas em 2009, resolvemos ampliar um pouco essa presença, porque a agência estava mais madura e queria ter uma representatividade maior. E dada a importância do Brasil na questão da água e a liderança que o país exerce nesse tema, a ANA passou a liderar o processo de engajamento internacional. Hoje, o presidente do Conselho Mundial da Água é um brasileiro, o professor Benedito Braga, representante da Escola Politécnica da Universidade São Paulo e atual secretário de Saneamento do estado de São Paulo. O Brasil tem ainda quatro governadores no Conselho.
Agência Brasil: Por que o senhor acha que falar em maior oferta hídrica passa a impressão de a água ser inesgotável?
Andrade: Porque dá a sensação de que nós temos muita água, que ela nunca via acabar e que não temos que nos preocupar com ela. E isso não é verdade. Nós temos essa água, sim. Mas onde tem água não tem gente e onde tem gente não tem água. Na Amazônia, tem água mas não tem gente. No Nordeste, em quase todo o litoral brasileiro, tem gente mas não tem água. E onde tem água e tem gente, muitas vezes, a água não é bem cuidada. É poluída, desperdiçada. Então, passando por essas reflexões, entendemos que era o momento de oferecer ao Conselho Mundial da Água a oportunidade de trazer o Fórum para o Hemisfério Sul.
Agência Brasil: Partindo dos resultados dos fóruns anteriores, o senhor diria que houve realmente um progresso na discussão do tema da água, desde o primeiro lá no Marrocos?
Andrade: Um fato inédito, por exemplo: nós temos um compromisso de desenvolvimento sustentável especifico para a água. Dizer que isso é resultado apenas das discussões ocorridas nos Fóruns Mundiais da Água talvez seja exagerado, mas dizer que os Fóruns Mundiais da Água não tiveram nada a ver com isso seria leviano e falso. Então, acho que os fóruns contribuíram sim para a discussão, mobilizaram a sociedade, e os seus resultados são reais. Hoje, você tem dezenas de eventos sobre água em diferentes regiões do mundo a cada ano. Sempre mobilizando as populações locais, a sociedade, os governantes.
Agência Brasil: Como esses eventos podem, de algum modo, trazer soluções?
Andrade: Não se consegue oferecer água de boa qualidade no tempo certo e no lugar correto se não tiver financiamento, se não tiver uma boa governança. Não adianta oferecer água se não tratar o esgoto, porque aí o manancial que se tinha para oferecer água perde a qualidade. E aí passa a se ter um problema de quantidade não porque falta água, mas porque falta qualidade. Então, o grande desafio, de fato, está nessa linha. Os investimentos do governo avançaram, a conscientização da população avançou. Estamos avançando, temos ainda muito a progredir, mas organizações como a ANA, as agências reguladoras estaduais, as companhias de saneamento, os governos, no Brasil em especial, têm trabalhado incansavelmente para melhorar os índices de qualidade de vida.
Agência Brasil: O senhor acredita que o Fórum Mundial da Água no Brasil vai ampliar essa compreensão do tema?
Andrade: Há um dado interessante que eu poderia citar a partir das reuniões preparatórias do fórum que tivemos em Brasília. Uma ocorreu em junho de 2016, antes da crise hídrica, e outra em Abril de 2017, durante a crise por que passa a capital. Na primeira reunião, 30% do público eram de moradores locais. Na segunda, esse público local era de 60%. Qual a diferença entre as duas reuniões? Em 2016, tínhamos normalidade no abastecimento de água e, em 2017, tínhamos uma situação de crise instalada. Os sinais são muito claros de que o fato de a crise estar instalada aumentou o interesse pelo tema água. Então, é possível que o fato de se correr o risco de não ter págua em casa leve as pessoas a refletir sobre a água disponível, a necessidade de economizá-la, de usar essa água racionalmente, de protegê-la de certa forma, de cobrar os governantes, e não apenas os governantes, mas o cidadão, seu próprio vizinho.
Aprovados no concurso da Polícia Militar podem conferir resultado da avaliação médica do Diário Oficial desta segunda (8) (Foto: Agência Alagoas)
Os candidatos dos concursos para a Polícia Militar de Alagoas já podem consultar a lista como resultado provisório da avaliação médica do certame.
Nesta segunda-feira (8), o Governo de Alagoas, por meio da Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag), divulgou a relação dos aprovados na edição do Diário Oficial do Estado (DOE/AL).
Segundo a publicação, o resultado foi disponibilizado em consonância com as condições de saúde física e mental dos candidatos, e seguindo a ordem do número de inscrição e nome do aprovado em ordem alfabética.
“Ressaltamos que todo o processo de realização dos concursos tem sido feito baseado, sobretudo, na transparência. Nesta etapa, analisamos toda a questão médica em relação aos candidatos para que a PM tenha militares em seu corpo de soldados que possam contribuir com a melhoria constante da segurança alagoana”, salienta o secretário titular da Seplag, Fabrício Marques Santos.
Ainda de acordo com o material publicado, os candidatos que não estiverem com o nome na lista devem verificar qual pendência resultou na sua inaptidão, das 9h às 17h, da próxima terça-feira (9), até o dia 17 deste mês. A informação está disponível no endereço eletrônico: http://www.cespe.unb.br/concursos/pm_al_17_soldado.
Recurso
Os candidatos poderão ainda entrar com recurso contra o resultado provisório da avaliação médica das condições de saúde física e mental nos dias 16 e 17 de janeiro, das 8h às 12h e das 13h às 17h, no Colégio Intensivo, localizado na Rua Doutor Messias de Gusmão, nº 215, bairro Pajuçara, em Maceió.
Crimes devem registrado na 2ª DRP (Foto: Lucas Malta / Alagoas na Net)
Vários casos de assalto e roubo de celulares e outros pequenos pertencentes vêm deixando moradores apreensivos em Santana do Ipanema, município do Médio Sertão de Alagoas. Pelo menos três ocorrências foram registradas oficialmente neste fim de semana na 2ª Delegacia Regional de Polícia (DRP).
As características das ações são muito semelhantes: os acusados aparecem sempre numa moto e anunciam o assalto. Os objetos levados geralmente são celulares, mas também chegam a subtrair bolsas, carteiras e até botijão de gás já foi alvo dos criminosos.
Os acusados têm agido em horários diversos. Na ultima sexta-feira (5) dois roubos aconteceram no centro da cidade. O primeiro se deu às 15h40, na Rua Ormindo Barros, já o segundo ocorreu às 20h20 na Rua Benedito Mello. As duas ações fizeram três vítimas, cada uma delas teve seus celulares levados.
No sábado (6), uma moradora de 45 anos acabou sendo assaltada e atropelada pelo criminoso. O caso aconteceu às 10h30, quando a vítima estava sentada na frente de sua casa. Segundo relato à polícia, o acusado anunciou assalto, mas a vítima se negou a entregar a bolsa.
Diante da negativa o assaltante colocou o veículo para cima, fazendo ela cair da cadeira. Com a senhora no chão, o assaltante subtraiu a carteira porta cédula e se evadiu do local tomando destino ignorado.
Casos não registrados
Apesar das informações na Polícia Civil, o número de crimes pode ser ainda maior, já que algumas vítimas não prestam queixa. No último sábado, por exemplo, circulou informações não oficiais sobre arrastões num determinado bairro.
O perfil no Instagram “Santana Mim Acher” publicou em seu “stories” a ocorrência de assaltos no Monumento. Minutos depois da postagem, alguns internautas responderam, confirmando ter presenciado a ação.
Importância das denúncias
Para o delegado Regional João Marcelo, a denúncia após o fato é fundamental para resolução desse tipo de crime. Perguntado se já haveria alguma investigação sobre os assaltos recorrentes, ele respondeu que a polícia está buscando identificar cada um deles para tomar as providências.
“Estamos levantando informações para aber se as ações são praticadas por um mesmo grupo ou casos isolados. Mas vale salientar que as noticias que nos chegam são essenciais para chegar ao paradeiro desses criminosos. É importante fazer o registro do roubo ou assalto”, ressaltou a autoridade policial.
Primeira parcela do Fundo chega quarta-feira (Foto: Divulgação / CNM)
A Confederação Nacional dos Municípios (CNM) divulgou a estimativa dos valores do primeiro repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), que chega aos cofres de todas as prefeituras na próxima quarta (10). Os valores, em comparação ao 1º FPM de 2017, cresceram exatos 10,78%.
O montante que será depositado nas contas dos municípios soma R$ 3,2 bilhões. No mesmo período do ano anterior, os gestores receberam R$ 2,9 bilhões. Para a CNM, o aumento já era esperado, já que os primeiros meses do ano são sempre melhores de arrecadação.
“Fatores macroeconômicos alteram a arrecadação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e também do Imposto sobre a Renda (IR), principais componentes do Fundo”, explicou a assessoria da Confederação.
Nada de gastança
Apesar de resultado positivo, a entidade indica que “o caixa de 2018 deve ser sobrecarregado por conta dos reajustes ocorridos neste início de ano, como o piso dos professores e o salário mínimo”. Daí, a orientação dada é para que os gestores organizem suas finanças.
Em Alagoas
Segundo os dados da CNM, para os municípios alagoanos o montante passará de R$ 74 milhões (exatos R$ 74.564.849,94). A maioria das cidades receberam pouco mais de R$ 276 mil, que se refere ao coeficiente mínimo de 0,6%.
Para conferir quanto cada município deve ganhar, veja abaixo a tabela de repasse:
As restituições terão correção de 6,73%, para o lote de 2017, a 101,02% para o lote de 2008 (Foto: Marcello Casal Jr./Arquivo Agência Brasil)
A Receita Federal abre nesta segunda-feira (8) consulta ao lote residual de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física de janeiro. Ao todo, serão desembolsados R$ 310 milhões para declarações de 2008 a 2017, incluindo 165,9 mil contribuintes que estavam na malha fina, mas regularizaram as pendências com o Fisco.
A lista com os nomes estará disponível a partir das 9h no site da Receita na internet. A consulta também pode ser feita pelo Receitafone, no número 146. A Receita oferece ainda aplicativo para tablets e smartphones, que permite o acompanhamento das restituições.
As restituições terão correção de 6,73%, para o lote de 2017, a 101,02% para o lote de 2008. Em todos os casos, os índices têm como base a taxa Selic (juros básicos da economia) acumulada entre a entrega da declaração até este mês.
O dinheiro será depositado nas contas informadas na declaração no próximo dia 15. O contribuinte que não receber a restituição deverá ir a qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para os telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para ter acesso ao pagamento.
Convocação é assinada pelo delegado-geral da Polícia Civil, Paulo Cerqueira, presidente do Conselho Superior de Polícia Civil (Consupoc) (Foto: Ascom PC)
A Delegacia Geral da Polícia Civil já iniciou os preparativos para colocar em prática o seu Plano Operacional do Carnaval 2018.
As diretrizes constam de portaria publicada no Diário Oficial do Estado no dia 29 de dezembro último, após Resolução do Conselho Superior de Polícia Civil (Consupoc).
A primeira medida é a convocação de delegados para uma série de reuniões nesta segunda-feira (8), a partir des 9h, na sede da instituição, no bairro de Jacarecica, onde serão elaboradas as escalas especiais e locais de trabalho para o período carnavalesco. A portaria é assinada pelo delegado-geral Paulo Cerqueira, presidente do Consupoc.
Os delegados estão sendo convocados pela data de posse e devem apresentar a relação de sua equipe de policiais, com os seguintes dados: número de ordem, número do CPF e nome completo, conforme modelo proposto no Anexo IV da referida portaria.
O delegado que não comparecer no dia e horário determinados será preterido aos demais, e terá o plantão definido pela Delegacia Geral, conforme conveniência do serviço público.
Todos os detalhes do Plano Operacional para o Carnaval estão contidos na Resolução n° 012/2017, do Consupoc, publicada no Diário Oficial do Estado de 29 de dezembro de 2017, a partir da página 68.
De acordo com o estipulado no anexo III, as reuniões acontecem das 9h às 16 horas, seguindo cronograma de horário e grupos de autoridades policiais, na sede da Delegacia Geral, em Jacarecica.
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09 jan
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