Funcionários celebraram um ano de funcionamento da “Ala Covid” (Foto: Assessoria / HRCRM)

O Centro de Atendimento a Covid-19 (também conhecida como Ala Covid), instalada no Hospital Regional Dr. Clodolfo Rodrigues de Melo (HRCRM), unidade administrada pelo Instituto Nacional de Pesquisa e Gestão em Saúde (InSaúde), completou esta semana um ano de funcionamento.

O setor  foi inaugurado inicialmente com 10 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 20 leitos clínicos, mas esse ano, devido ao aumento dos números dos casos, a quantidade de leitos foi ampliada para 15 de UTI e 30 Clínicos.

Desde a sua instalação, quase mil pacientes foram atendidos (exatos 971) de todas as partes do estado de Alagoas. Além disso, o centro registrou 584 altas de pacientes recuperados da Covid-19.

Para celebrar a passagem de um ano desse instrumento importante de combate à pandemia do coronavírus, o HRCRM promoveu um momento de confraternização entre os colaboradores da ala, destacando a importância da atuação de cada um desses colaboradores na luta contra o covid-19.

Veja abaixo algumas fotos do momento especial:

 

 

 

 

 

 

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Por Assessoria HRCRM

Foto: Divulgação / Ufal

A 15ª Semana de Arquitetura e Urbanismo (Semau) da Ufal será realizada nos dias 30 de junho, 1º e 2 de julho. O evento é promovido pelo PET Arquitetura e traz como tema Cidades saudáveis: urgências, perspectivas e enfrentamentos.

De acordo com os organizadores, o objetivo é “discutir e refletir acerca dos desafios e complexidades existentes para a promoção de saúde e bem-estar nas cidades, além de apresentar e compartilhar experiências positivas frente ao papel político da Arquitetura, Urbanismo e áreas afins neste debate”.

A Semau acontece de forma totalmente on-line, com palestras, mesas redondas, oficinas, e atividades culturais com a participação de estudantes, professores da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), e profissionais de outras instituições e do mercado de trabalho. Todas a atividades serão transmitidas por meio da plataforma do Even3, YouTube e encontros no Google Meet.

O evento é gratuito e para se inscrever acesse o link CLICANDO AQUI.

Programação

A palestra de abertura intitulada Percepção do sujeito no contexto casa-sociedade-cidade está marcada para quarta-feira (30), às 18h30. As debatedoras serão as professoras Gleice Elali (UFRN) e Simone Hüning (Ufal).

Seguindo a programação, no dia 1º haverá a palestra Maceió está afundando: agentes, patrimônio e ações com o presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Alagoas (CAU-AL), Fernando Cavalcanti; e as professoras da Ufal Caroline Gonçalves e Adriana Capretz.

Os estudantes também podem se inscrever para a oficina Estratégias sustentáveis aplicadas ao projeto de arquitetura: A escala do edifício, que acontece na quinta e sexta-feira, com a gerente de Urbanização da Secretaria de Estado da Infraestrutura de Alagoas (Seinfra), Mariana Lôbo.

E como parte da programação cultural, o Cine Semau vai apresentar a série Meu Barracão, que mostra histórias sobre como a casa, para além do morar, pode ter diferentes funções e subjetividades.

Após exibição da série será realizado um debate com a arquiteta e urbanista Patrícia Oliveira, a Favelada Arquiteta, como se auto-intitula.

Já no último dia do evento, a mesa-redonda Maceió está afundando: diálogos e relatos, traz como convidados para o debate o artista visual e realizador audiovisual nordestino, Paulo Accioly, e o presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil, Departamento de Alagoas (IAB/AL), Pablo Fernandes.

No encerramento, às 18h30, a professora Ana Sperandio (Unicamp) vai proferir a palestra A escala do planejamento urbano e a cidade saudável

É preciso realizar inscrição para receber cerificado de participação nas atividades.

Sobre o tema da 15ª edição da Semau

Os organizadores apontam para o alerta que a pandemia do novo coronavírus (Covid-19) gerou sobre o papel individual e coletivo das pessoas diante dos problemas urbanos presentes e cada vez mais intensos.

“Há urgência em discutir sobre a qualidade dos espaços públicos da cidade e a qualidade de vida de seus habitantes, reavaliando também a relação da natureza com a sociedade, e do ser humano com as suas formas de habitar”, destacam e justificam o tema escolhido para a edição de 2021: “É preciso criar perspectivas, por meio não só de políticas públicas e dos saberes acadêmicos, mas também de possibilidades integrativas entre todos os agentes da sociedade, e refletir sobre quais os enfrentamentos necessários para transformar a realidade”.

As atividades propostas foram pensadas para responder aos seguintes questionamentos: “Como encontrar novas configurações que sejam diversas, sustentáveis, estimulem e permitam as relações interpessoais? Como pensar as mudanças em suas diferentes escalas e particularidades?”

Para conferir a programação completa e conhecer mais sobre os debatedores convidados, CLIQUE AQUI.

Por Assessoria / Ufal

Foto: Carla Cleto / Agência Alagoas

Alagoas recebeu, na tarde desta quinta-feira (24), 104.490 doses de vacinas contra a Covid-19, possibilitando ampliar a vacinação para pessoas a partir de 44 anos. Após serem contabilizadas e armazenadas na sede do Programa Nacional de Imunização em Alagoas (PNI/AL), em Maceió, as vacinas serão distribuídas aos 102 municípios alagoanos já a partir desta sexta-feira (25).

A remessa enviada pelo Ministério da Saúde (MS) contém 42 mil doses da vacina CoronaVac, 37.440 da Pfizer e 25.050 da Janssen. Após o recebimento dos imunobiológicos, as doses foram acondicionadas conforme as instruções de cada laboratório fabricante. As doses da Pfizer estão congeladas e armazenadas em freezers, em uma temperatura entre -25° e -15° Celsius. Já os imunizantes CoronaVac e Janssen estão na câmara fria do PNI/AL, em temperatura entre 2° e 8° Celsius.

Com esse procedimento finalizado, as doses são direcionadas para as Centrais de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos, localizadas em Arapiraca e Maceió. A partir de então, os imunizantes ficam disponíveis para os 102 municípios alagoanos realizarem a retirada das vacinas.

O anúncio sobre o avanço da faixa etária para vacinação contra a Covid-19 foi feito pelo governador Renan Filho e pelo secretário de Estado da Saúde, Alexandre Ayres. “Vamos avançar nas faixas etárias e iniciar a vacinação dos alagoanos de 44 a 47 anos. Hoje Alagoas recebeu mais de 104 mil doses das vacinas Coronavac, Pfizer e Janssen”, informou o titular da saúde estadual.

Foto: Agência Alagoas

Para as Secretarias Municipais de Saúde (SMSs) retirarem as doses e os insumos, é preciso fazer um requerimento no Sistema de Informações de Insumos Estratégicos (SIES). Também é necessário realizar o agendamento prévio com a Central de Maceió, pelo e-mail: redefrioalagoas@gmail.com. Para agendar com a Central de Arapiraca, basta enviar um e-mail para o endereço: creadiarapiraca@gmail.com .

Balanço

Alagoas já recebeu 1.867.870 doses das quatro vacinas enviadas pelo Ministério da Saúde. Com esse total, 1.258.399 pessoas já foram vacinadas, sendo 922.328 com a primeira dose (D1) e outras 336.071 com a segunda dose (D2).

Por João Victor Barroso / Agência Alagoas

Foto: Thiago Sampaio / Agência Alagoas

O governador Renan Filho anunciou, na manhã desta quinta-feira (24), por meio das redes sociais, a chegada de 104.490 doses de vacinas contra a Covid-19 e o avanço, com a nova remessa, do calendário de imunização em todo o estado, vacinando pessoas com 47, 46, 45 e 44 anos de idade. O Estado é destaque nacional como um dos que mais aplicam, com agilidade, as vacinas recebidas do Ministério da Saúde.

“As vacinas vão dar continuidade à vacinação por idade simples no estado. É um dia importante, porque vamos receber uma quantidade significativa de vacinas e de três marcas. Vamos receber 42 mil doses da Coronavac, 37.440 da Pfizer e 25.050 da Janssen”, anunciou Renan Filho. “A partir de amanhã vamos distribuir essas doses para os municípios”.

O novo lote de imunizantes chega, nesta quinta-feira, ao Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares e será distribuído pelo Governo do Estado, através da Secretaria de Saúde (Sesau), aos municípios alagoanos. “Como sempre, o Estado recebe os imunizantes, faz o acondicionamento inicial, confere a quantidade e faz a distribuição proporcional para todas as cidades”, lembrou o governador, afirmando que Alagoas trabalha para avançar com o calendário de vacinação e assim imunizar toda a sua população contra a Covid-19.

“Alagoas é um dos estados que mais aplicam as doses que recebe e esse é o melhor caminho contra a doença, nesse momento”, destacou o governador. Ele fez um apelo para que as pessoas que já tomaram a primeira dose retornem aos postos de vacinação em todo o estado para receber a segunda dose do imunizante.

“Você que tomou a primeira dose, apareça para tomar a segunda e você que tá na dúvida se vai ou não tomar a vacina, eu gostaria de esclarecer: hoje morrem muito mais gente entre as pessoas que não se vacinaram; inclusive estão morrendo mais pessoas jovens do que pessoas mais velhas em Alagoas, justamente porque a maior parte dos mais velhos já foi vacinada”, alertou Renan Filho.

O governador finalizou a transmissão desejando a todos um ótimo feriado de São João. “Espero que com a vacina, no próximo ano, o São João seja como sempre: com muita festa, com muito forró, com muita alegria e com muita diversão”.

Agilidade na vacinação

Em meados de maio deste ano, o Governo de Alagoas alcançou uma importante marca, sendo o primeiro Estado brasileiro a ter concluído a vacinação de grupos prioritários, seguindo o que foi determinado pelo Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra Covid-19 do Ministério da Saúde (MS). A Campanha de Vacinação contra a Covid-19 em Alagoas foi iniciada no último dia 19 de janeiro.

Recentemente, Alagoas foi também o primeiro estado do Brasil a finalizar a vacinação dos trabalhadores da indústria contra a Covid-19. O Estado iniciou a distribuição das vacinas para que os municípios alagoanos imunizassem os trabalhadores da indústria no dia 21 de maio e, em menos de um mês, a vacinação desse público-alvo foi finalizada.

Por Severino Carvalho / Agência Alagoas

o intenso ao leite Bahia Terra da Felicidade da ChOr foi destaque em concurso na França (Foto: Assessoria)

Marca baiana de chocolate de origem dirigida pela empresária Luana Lessa, a ChOr acaba de receber o Prêmio Gourmet Bronze AVPA 2021, concedido pela Agência de Valorização dos Produtos Agrícolas (AVPA), uma organização não governamental sediada em Paris. Referência em concursos internacionais de produtos excepcionais feitos no país de origem, a AVPA foi fundada em 2005 e mantém relacionamento permanente com mais de 10.000 produtores de 50 países.

O produto eleito, concorrendo com chocolates do mundo todo, foi o Bahia Terra da Felicidade, um chocolate ao leite mais intenso, “dark milk” com 55% de concentração de cacau. O resultado foi divulgado na terça-feira (22) em Paris, França. Para as avaliações do concurso de chocolates, a agência convidou um júri de especialistas em chocolate, analistas sensoriais e personalidades gastronômicas mundiais.

“O propósito da ChOr é contribuir com o crescimento desta cadeia produtiva e mostrar ao Brasil e ao mundo o valor do cacau brasileiro através do nosso chocolate”, explica Luana, que há dois anos se mudou para Portugal com a intenção de internacionalizar sua marca.

Cacau

Criada em Ilhéus, Sul da Bahia, a ChOr – Chocolate de Origem traz na essência a valorização da sua região, a Costa do Cacau. A marca produz, desde 2013, o seu próprio chocolate bean-to-bar, partir de amêndoas rigorosamente selecionadas de cacau fino oriundo de produtores locais. Para o chocolate premiado com o selo AVPA, a ChOr utilizou cacau selecionado do cacauicultor José Carlos Assis, dedicado à produção de amêndoas especiais há mais de 15 anos na região do cerrado de Ilhéus e no município vizinho, Uruçuca. José Carlos orgulha-se de ser parceiro da ChOr desde o nascimento da marca e ressalta que já possui diversos lotes de cacau com selo de indicação geográfica, o que atesta a qualidade e a origem do insumo.

Por Assessoria

Além de alimentos, instituição social também recebeu produtos de higiene, peças de vestuário e brinquedos (Foto: Assessoria)

O drive thru solidário promovido pela Unidade de Educação Sesc Jaraguá, no último sábado (19), resultou na arrecadação de 130 quilos de alimentos para o Mesa Brasil Sesc. Nesta terça-feira (22), as doações foram encaminhadas para a Creche Escola Jesus de Nazaré, que fica localizada no Tabuleiro do Martins, parte alta de Maceió, e foi fundada há 38 anos.

Além de alimentos, a instituição social também recebeu produtos de higiene pessoal, peças de vestuário e brinquedos. A Creche Escola Jesus de Nazaré desenvolve um trabalho de acolhimento a 120 crianças que vivem em situação de vulnerabilidade social na região, fornecendo refeições e educação infantil.

Atualmente, em razão da pandemia, o espaço educativo está atendendo um número reduzido de crianças e somente durante o horário da tarde, mas normalmente funciona em dois períodos, das 7h às 17h. Segundo a diretora da instituição social, Cícera Benedita, neste momento de crise profunda, a preocupação com a alimentação das crianças tem sido constante.

“Quero agradecer aos pais, alunos e a equipe da Escola Sesc Jaraguá porque nos ajudaram nesse momento difícil de pandemia. Essas doações chegaram em boa hora e com elas conseguiremos dar alimentação para as nossas crianças”, relatou.

O drive thru solidário realizado pela Unidade de Educação Sesc Jaraguá foi estimulado pela campanha “A FOME É REAL: Seja um doador do Mesa Brasil”, lançada em abril com o propósito de aumentar o volume de doações para o programa e, consequentemente, fornecer mais alimentos e outros itens às instituições sociais assistidas.

A gerente do Mesa Brasil Sesc em Alagoas, Patrícia Nemézio, afirma que a campanha tem conseguido atingir o seu objetivo. “A gente fica muito feliz com os resultados que a campanha tem trazido para o Programa Mesa Brasil, principalmente por ter sido uma iniciativa da casa, da Unidade Sesc Jaraguá. Então, a gente agradece a todas as pessoas envolvidas e principalmente aos pais, que aderiram e abraçaram essa causa”, ressalta.

Por Assessoria 

Foto: Marcos Santos / USP Imagens

O Brasil é o país que mais perdeu milionários em 2020, com uma queda de 22% em comparação com ano anterior. No total, houve uma diminuição de mais de 81.000 milionários no país.

É o que revela um estudo divulgado pelo portal CupomValido.com.br que reuniu dados da OCDE e Credit Suisse sobre a distribuição de riqueza.

O Mexico foi o segundo país que mais perdeu milionários, com uma perda de 17.000. Seguido pela África do Sul e Chile respectivamente.

Na ponta oposta, os Estados Unidos foi o país que teve um maior aumento no número de milionários, com aumento de mais de 2 milhões de integrantes.

Motivo da diminuição de milionários no Brasil

A desvalorização do Real perante ao Dólar é o principal fator que explica a diminuição de milionários no Brasil.

Dentre as 33 moedas mais negociadas do mundo, o Real foi uma das 8 moedas que tiveram a maior desvalorização no ano de 2020.

No ano, o Real chegou a desvalorizar quase 40% perante ao Dólar. Uma queda maior que as moedas de países que estão crises severas, como o Peso (da Argentina), e a Lira Turca (da Turquia).

A desvalorização do Real perante ao Dólar, impactou significativamente no número de brasileiros considerados milionários (definição para adultos com patrimônio acima de U$1 milhão).

O número total de milionários no Brasil passou de 375.000 para 294.000, uma queda de aproximadamente 22%.

Distribuição da Riqueza no Brasil

Mais de 70% da população brasileira tem um patrimônio menor que R$50.000. Na faixa acima, 27% possuem um patrimônio entre R$50.000 e R$500.000. E por fim, 3% possuem valores acima de R$500.000.

Ao compararmos com a média mundial, 58% da polução possui patrimônio menor que R$50.000. 32% possuem um patrimônio entre R$50.000 e R$500.000. E 10% possuem valores acima de R$500.000.

Isso demostra que no Brasil, existe uma grande desigualdade. O Coeficiente de Gini (índice utilizado para medir a desigualdade de renda) do Brasil é de 85%. O valor máximo do índice é de 100%.

Os 1% mais ricos

No Brasil, a parcela dos 1% mais ricos detém 47% de toda a riqueza do país. No mundo, a média é de 43%.

A Rússia é o país com a maior concentração, os 1% mais ricos detém 57% de toda riqueza (em 2016 o valor chegou a ser até maior, 64% do total).

Dentre todos os países, o Japão é onde há a menor concentração. Os 1% mais ricos detém 18% da riqueza.

Por Assessoria  

Parque Shopping recebe posto de vacinação contra a Influenza (Foto: Carla Cleto / Agência Alagoas)

O Parque Shopping conta com mais um dos pontos de vacinação da Campanha Nacional de Vacinação Contra a Influenza 2021, em parceria com a Prefeitura de Maceió. No piso L3 (em frente à academia Selfit), de segunda a sexta-feira (das 14h às 20h), assim como aos sábados e domingos (mesmo enquanto os shoppings permanecem fechados em virtude do atual decreto estadual), o público terá acesso gratuito ao imunizante. 

Nesta terceira fase da campanha de vacinação estão contempladas pessoas com comorbidades, com deficiência permanente, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e longo curso, trabalhadores portuários, profissionais das Forças da segurança e salvamento, Forças Armadas, funcionários do sistema de privação de liberdade, População privada de liberdade e adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas. 

Para receber o imunizante, basta levar documentação pessoal e comprovante de pertencimento às categorias contempladas, assim como observar o intervalo recomendado de 14 dias entre as vacinas da Covid-19 e Influenza.

 Intensificação da Vacinação e terceira fase da Campanha
Em virtude da necessidade de ampliar a cobertura vacinal entre a população pertencente aos grupos prioritários, no próximo sábado será promovido mais um dia D objetivando ofertar as doses em dia e horários alternativos para a população.

Nesta terceira fase, é iniciada a ampliação para novos grupos, entre os quais a população com comorbidades.

 Importância da Vacinação Contra a Influenza

A vacinação contra a Influenza tem como objetivo a redução da circulação do vírus e por consequência a redução do número de hospitalizações e risco de morte devido à gripe. É importante lembrar que uma série de complicações como pneumonia e doenças cardíacas pode ocorrer devido ao adoecimento de Influenza.

Trata-se de uma vacina segura, onde se faz necessário apenas 14 dias de intervalo entre a vacina contra a COVID-19 e possui contra indicação apenas para quem tem alergia a ovo.

Por Assessoria 

Foto: Divulgação / Arquivo

A pandemia de covid-19 gerou impactos negativos não só na economia e saúde do país. A divulgação de editais e processos seletivos de concursos públicos também foram afetados com oportunidades represadas e postergadas, promovendo uma enorme expectativa nos concurseiros.

No entanto, a estimativa é que a retomada gradual de concursos seja positiva, com mais de 58 mil vagas disponíveis ainda durante este ano, abrindo espaço para que os candidatos possam se preparar, de acordo com o Gran Cursos Online, empresa especializada na capacitação de candidatos para concursos públicos no Brasil.

A avaliação é de Gabriel Granjeiro, diretor-presidente do Gran Cursos Online. Segundo o executivo, os entes públicos já estão se movimentando e divulgando seus regulamentos para realização de concursos. “Estamos acompanhando a gradual retomada dos concursos. Com o avanço da vacinação, nossa previsão é de que teremos uma vasta quantidade de editais que foram represados durante o período de pandemia”, comenta. 

Oportunidades

Já no primeiro trimestre de 2021, foi possível notar essas movimentações no setor público. Foram divulgados editais importantes, como os da Sefaz CE (Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará), que abriu 72 vagas e mais 22 de cadastro reserva no começo deste mês, a PM AL (Polícia Militar de Alagoas) que disponibilizou, ao todo, 1.060 vagas, no mês passado e as inscrições vão até o dia 28/06, a Agepen AL (Polícia Penal de Alagoas), está ofertando 300 vagas e o período de inscrição é até o dia 02/07 e a Pefoce (Perícia Forense do Estado do Ceará), que abriu 510 vagas no começo de junho e as inscrições fecham no dia 08/07, que eram muito aguardados pelos candidatos.

Para Rodrigo Calado, vice-presidente e CTO do Gran Cursos Online, a recente decisão do plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) de permitir as provas para alguns concursos fortalece a expectativa de editais e provas a nível nacional para diversas áreas e graus de escolaridade nos próximos meses. “Houve uma hesitação natural em razão da incerteza com relação a possibilidade de aplicação dos exames, mas a permissão para a realização das provas da PF (Polícia Federal), por exemplo, que é um concurso de abrangência nacional, assim como para a PRF (Polícia Rodoviária Federal), fortifica a espera de novos editais e processos seletivos. Tivemos ainda editais recentes ligados à área de controle como os Tribunais de Conta. No judiciário teremos, em breve, o edital no TJ SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) que é o maior do mundo. Juntamente com o TJ RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro), que também deve ser retomado em breve, estamos falando de 2.000 nomeações. São concursos muito grandes”, exemplifica. 

Além das inúmeras vagas que estão sendo oferecidas nas áreas policiais, outros órgãos que são muito visados, como o INSS, a Receita Federal e o Ibama, também estão com possibilidades de aberturas de editais, bem como o Banco do Brasil, Assembleia Legislativa, entre outros.

Preparação dos candidatos

Com a imprevisibilidade causada pelos efeitos do coronavírus, a publicação de editais representa um avanço para o país e que, aos poucos, as oportunidades para ingressar em um cargo público estarão normalizadas. Segundo Rodrigo, a divulgação de editais gera alterações psicológicas positivas nos candidatos, impulsionando para que eles queiram voltar à preparação e aos estudos. “Os concurseiros vão entender que, se o concurso foi retomado, ele precisa estudar. Com isso, teremos um retorno das atividades que será uma injeção de ânimo nos concurseiros”, destaca. 

Um fator a ser levado em consideração devido a grande quantidade de cargos que podem surgir em breve é de qual maneira os candidatos vão priorizar e se preparar para as oportunidades. “O dilema dos concurseiros será como conciliar o estudo para as diversas opções, vamos ter muitas opções e só quem estiver realmente preparado poderá ser aprovado em todas elas, dentro de uma carreira, se as provas acontecem em dias distintos”, avalia. 

Importância do orçamento e vagas para o setor público

Com a pandemia, o setor privado foi bastante afetado, resultando no fechamento de empresas e aumento do desemprego, além de evidenciar ainda mais a desigualdade social no país. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o desemprego atingiu 14,8 milhões de pessoas no primeiro trimestre deste ano, representando 14,7% da população.

Os cargos públicos são o caminho profissional escolhido por milhares de pessoas ano a ano. Entre os principais motivos, é possível destacar a estabilidade econômica e empregatícia. Atrelado a isso, de acordo com Rodrigo, por causa da crise sanitária, o serviço público passou a atrair pessoas que desejam migrar sua carreira do setor privado para ter mais segurança. “Vemos um aumento nas taxas de desemprego e a redução dos ganhos de quem tem carteira assinada e vive na informalidade ou é autônomo. Os concursos públicos não sofreram redução de suas remunerações, diferente da iniciativa privada, então, essa estabilidade econômica é um grande diferencial”, contextualiza.

Com isso, os executivos também apontam para a importância da aprovação do orçamento destinado para vagas no setor público, que ocorreu, com atraso e vetos, em abril deste ano. “O orçamento sinaliza quais oportunidades estão previstas e os concursos já detém orçamento. Temos a possibilidade de concursos para o Senado Federal e Câmara dos Deputados, além de orçamento disponível para diversos tribunais. Então é uma luz no fim do túnel para os concurseiros. A aprovação dessas vagas e a abertura de alguns editais são demonstrações de que os concursos seguem caminhando mesmo em um ritmo mais lento. No entanto, sabemos que há muitas vagas represadas. Estamos falando aqui de dezenas de milhares de vagas e toda uma estrutura administrativa para dar conta do país e servir a população, diz Gabriel.

Deste modo, a aprovação do orçamento serve como uma garantia de que a prestação dos serviços da esfera pública é importante para a população e incentiva os concurseiros. “O serviço público não pode parar, temos uma grande estrutura, três níveis de governo, administração direta e indireta e um crescente número de aposentadorias. Mesmo com as restrições impostas recentemente pela legislação, como a abertura de novas vagas, entendemos que é necessária a reposição dos quadros, ainda que parcial, senão haverá um colapso”, comenta Rodrigo. 

Sobre o Gran Cursos Online 

O Gran Cursos Online oferece comodidade, economia e ganho de tempo aos concurseiros que não podem frequentar aulas presenciais e/ou não têm acesso a escolas preparatórias nas localidades onde residem. A equipe pedagógica possui décadas de experiência em concursos e é formada por professores  renomados, que trabalham nos principais órgãos públicos, autarquias, empresas estatais e instituições públicas do Brasil. A proposta da empresa é oferecer educação transformadora e de qualidade ao maior número de alunos do Brasil, formando profissionais qualificados para servir à sociedade.

Por Assessoria 

Professor Lucas Lima teve seu estudo publicado na Revista EcoDebate (Foto: Divulgação / Ufal)

Nos últimos 20 anos, mais especificamente entre os anos 2000 e 2019, houve um aumento de 42% na comercialização de agrotóxicos em Alagoas, segundo dados da pesquisa coordenada pelo professor Lucas Lima, do curso de Geografia do Campus do Sertão da Universidade Federal de Alagoas (Ufal).

O estudo, que deu origem a um artigo sobre a isenção fiscal de ICMS nos agrotóxicos em Alagoas, durante 2018 e 2019, foi publicado este mês pela revista EcoDebate.  Segundo ele, quatro dos dez agrotóxicos mais comercializados em Alagoas, durante o ano de 2019, são conhecidos pela nocividade à saúde humana e/ou ao meio ambiente.

“Vale destacar que os herbicidas Glifosato e 2,4-D, primeiro e segundo agrotóxicos mais consumidos no estado, respectivamente, são considerados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como possíveis ou prováveis cancerígenos. O Diuron é conhecido pela capacidade de provocar mudanças nos genes, além de ser persistente na água. Já o herbicida Atrazina é um importante poluidor de águas, ele está proibido na União Europeia desde 2003, ou seja, há quase duas décadas”, explica. 

E não é só isso. Apesar dos perigos à saúde humana e ao meio ambiente, o governo estadual tem oferecido incentivo fiscal aos agrotóxicos. Segundo o professor Lucas, desde 1997 o governo de Alagoas participa do Convênio 100/97 – do qual também fazem parte outros governos estaduais – que oferece isenção total ou redução da alíquota de ICMS para os agrotóxicos.

“É uma renúncia fiscal milionária, que acarreta prejuízos aos cofres públicos do executivo estadual. Entre 2018 e 2019, o governo de Alagoas abriu mão de mais de 132 milhões de reais em isenção fiscal de ICMS concedida sobre parcela de agrotóxicos”, alerta. 

Esses agrotóxicos provocaram a intoxicação de quase 1.350 pessoas, em Alagoas, entre 2007 e 2019. “Se somarmos os agrotóxicos domésticos (usados nas casas contra insetos e outros alvos) esse número de intoxicados salta para 1.741 pessoas. O número de mortos por agrotóxicos agrícolas, nesse mesmo período, foi de 37 pessoas, sendo que 18 ficaram com sequelas”, afirma o professor.

“A escandalosa perda de arrecadação fiscal de ICMS de agrotóxicos de mais de 132 milhões de reais, em dois anos, contrasta com recursos minguados destinados à Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) para a agricultura familiar. Entre 2018 e 2019 apenas foram destinados pouco mais de 3 milhões de reais. Uma diferença abismal. Vale lembrar que desde 2018 existe a Lei da Política Estadual de Agroecologia e Produção Orgânica, que prevê, dentre outras coisas, a criação de um Plano Estadual de Redução de Agrotóxicos e a criação de áreas livres de transgênicos e agrotóxicos. Até hoje nada foi feito”, diz.

Por Assessoria / Ufal