Deputado Inácio Loiola cobrou manutenção de rodovias (Foto: Assessoria)
O deputado estadual Inácio Loiola (PDT) usou a tribuna da Assembleia Legislativa de Alagoas, nesta terça-feira (25), para cobrar do Governo do Estado a recuperação de rodovias alagoanas, especialmente no Agreste e Sertão do Estado. Segundo ele, a manutenção vai viabilizar o tráfego, sobretudo à noite, e escoamento de produção da região.⠀
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De acordo com o parlamentar, as constantes chuvas na região vêm danificando o asfalto, deixando as estradas intransitáveis. “A média de chuvas no nosso semiárido é em torno de 400ml; este ano já alcançamos a marca de 800ml. Por conta desse excesso, as nossas estradas estão com problemas de trafegabilidade”, salientou.
Loiola acrescentou que nenhuma região se desenvolve sem o “tripé”: água, estrada e energia. “As estradas são fundamentais para o desenvolvimento de qualquer região, principalmente a AL 101, que é a espinha dorsal do Estado de Alagoas”, observou o parlamentar, apelando ao Executivo estadual que envide esforços para restaurar a rodovia.⠀
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Energia
Mesmo durante a pandemia, o deputado Inácio Loiola informou que recebeu uma cópia do oficio da Associação Comercial de Piranhas, encaminhado ao governador do Estado e à Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo, onde está exposta a preocupação com o reajuste tarifário e com possíveis cortes de energia.⠀
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Loiola declarou que a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) autorizou o reajuste nas tarifas de energia elétrica, sendo que o maior índice será aplicado pela Equatorial Alagoas, no valor de 9.8%. A empresa também determinou que, desde do dia 1º de agosto, quem estiver inadimplente terá o fornecimento de energia suspenso. ⠀
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“A economia de Piranhas tem como sua fonte principal o turismo. Essa medida atinge hotéis, pousadas, restaurantes e o comercio local. Faço um apelo à Equatorial Alagoas para que analise e reveja essa decisão, que também refletirá diretamente no consumidor residencial com um aumento maior na tarifa, onde muitas famílias tiveram redução de renda ou perderam completamente o sustento”, justificou.
Da Redação com Assessoria