Anticoncepcional Masculino

Cientistas da Indonésia desenvolveram um anticoncepcional masculino. De acordo com os pesquisadores da Universidade Airlangga, o remédio tem eficácia de 99% e quase não tem efeitos colaterais.
De acordo com o professor da universidade Bambang Prajogo, a pílula, que é derivada de um arbusto da indonésia, permite que os homens produzam espermatozoides, porém eles são incapazes de penetrar no óvulo.
Os pesquisadores ainda estão trabalhando na dosagem desse princípio ativo que será introduzida na pílula.Os cientistas afirmam que o medicamento não afeta permanentemente a fertilidade masculina. Segundo eles, os espermatozoides voltam ao normal dentro de um mês.

O Feminismo no Brasil, começou no Nordeste

O movimento feminista começou na Revolução Francesa e pode ser dividida em três momentos:

  1. as reivindicações, como o direito ao voto, divórcio, educação e trabalho, nos séculos 18 e 19;
  2. a liberação sexual, impulsionada pelo aumento dos contraceptivos, no fim da década de 1960;
  3. e a luta por igualdade no trabalho, iniciada no fim dos anos 1970. Hoje, grupos feministas ainda buscam avanços no que diz respeito aos direitos reprodutivos, uma briga já ganha em alguns países, mas que enfrenta alas conservadoras em outros.
A busca pelo direito ao voto foi uma das primeiras lutas do feminismo. O movimento sufragista, que surgiu no contexto da urbanização e na industrialização do século 19, começou em 1897, com a fundação da União Nacional pelo Sufrágio Feminino pela educadora britânica Millicent Fawcett (1847-1929). No Reino Unido, o voto feminino só seria aprovado em 1918.
O primeiro país a reconhecer o direto das mulheres de votar foi a Nova Zelândia, em 1893. Entre 1914 e 1939, as mulheres adquiriram o direito ao voto em mais 28 países, entre eles os EUA, em 1920, e o Brasil. Em 1927, a professora Celina Guimarães Viana conseguiu seu registro para votar no município de Mossoró, no Rio Grande do Norte. O Estado foi pioneiro na inclusão do voto feminino.

Eleições 2014, urgente!

Há um tempo não posto nada sobre política e afins.
Então, aproveitando que domingo terá eleição (cargos importantes, aliás), gostaria de dizer algumas coisas que considero importante e serei breve:
Se você pretende votar em um candidato e ele não está “bem colocado” nas pesquisas, vote mesmo assim. As pessoas pensam  que terão seus votos “perdidos” se não votarem em candidatos que aparecem no topo das pesquisas. Enganação. É exatamente isso que as empresas realizadoras de pesquisas querem que você pense. É exatamente isso que os candidatos que contratam essas empresas, querem.
No jogo da política, existem meios e possibilidades de tirar vantagem em tudo. E a criatividade dos políticos e seus marqueteiros não tem fim.  As pesquisas são totalmente tendenciosas. E sabe-se disso tão certo como o céu é azul. Sabe-se também, que muitos políticos contratam – compram – os resultados dessas pesquisas. Para com isso, influenciar a maior quantidade de eleitores que conseguirem. E as pessoas que caem nessa são as pessoas que pensam assim: “votar em candidato fraco nas pesquisas é voto perdido”.
O voto é escolha sua e somente sua. Não venda, não troque, não empreste, não se prenda. Não pense que votará perdido se escolher um candidato que você se identifica, porém está à baixo nas pesquisas. A “subida” dele depende exatamente disso. A renovação da política depende disso.
É preciso mudar essa cultura brasileira de que não vale a pena votar, de que não vale a pena escolher um candidato “fraco na pesquisa”. E mais importante do que escolher um candidato que você se identifica, é acompanhar o trabalho desse candidato. Cobrá-lo. Fazer valer seu voto, fazer valer o salário (absurdo) que ele ganhará com seu voto. Fazer valer a democracia conquistada recentemente.
Daí eu te pergunto: vai votar no candidato que você se identifica ou vai votar no candidato que está em primeiro para não perder seu voto?

A Hegemonia Masculina e a Saúde do Homem

A hegemonia masculina é caracterizada por uma masculinidade idealizada, na qual, o homem é centralizador do poder e dominante sexual. Nas sociedades ocidentais contemporâneas, a masculinidade se constitui por crenças, atitudes, e práticas. Essa hegemonia está relacionada a um conceito arcaico do que é ser homem, onde se enfatiza a virilidade, força, resistência, moral controle e heterossexualidade.

Neste contexto de masculinidade hegemônica, as práticas de saúde são interpretados como ato de fraqueza, vulnerabilidade e feminilidade. Assim, ocorre uma resistência na procura por assistência médica. Também está associado o pensamento machista de que a busca por serviços de saúde, principalmente primário, é típico de mulher. Por outro lado, há a questão das exigências das rotinas de trabalho, fazendo com quem uma possível busca dos homens pelos serviços de saúde seja adiada.

Esta reduzida procura por serviços de saúde não é resultado exclusivo da não preocupação dos homens. Nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), não há disponível um programa específico de atenção à Saúde do Homem. Resultante disto, ocorre essa falha de comunicação e interação entre os serviços de saúde e o público masculino. Ainda está associado o fato de não haver uma organização e sistematização para prestar a devida assistência.

Grande parte dos homens não costumam priorizar os cuidados com a saúde e isso associado com os outros fatores da masculinidade idealizada supracitados, pode explicar o índice da procura dos homens somente por serviços de emergência. Pode-se adicionar também, o incômodo dos homens em se sentir no papel de doente, passivo e necessitado de cuidados.

A problemática sobre a Saúde do Homem é mais complexa do que parece, relacionando-se vários para sua resolução. Dentre eles, está a necessidade de capacitação profissional especializada à este público, organização do setor primário, no que se refere a estruturação das Unidades e sistematização do serviço. O interesse político é fator crucial para a resolução qualitativa e quantitativa. Porém, não se deve deixar de considerar o aspecto cultural da masculinidade, definida como enorme barreira contra mudanças.

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Curiosidade sobre a morte de Getúlio Vargas

tancredo-neves-e-getulio-01Tancredo Neves e Getúlio Vargas

Este mês completa-se 60 anos da morte de Getúlio Vargas, diante de uma grave crise política que acometia o Brasil. Os militares exigiam a renúncia imediata do presidente Getúlio Vargas.

Na última reunião de Getúlio com seu ministério, o então Ministro da Justiça, Tancredo Neves, na época com 44 anos de idade, recebe do presidente uma lembrança; uma linda caneta. Era uma Parker 51 de ouro, cravejada de brilhantes e rubis, com o nome do presidente gravado e uma história dramática. Foi com essa caneta que Getúlio assinara sua Carta Testamento. Ele teria dito a Tancredo: ” – Para o meu amigo certo das horas incertas. ” Horas depois, o presidente suicidava-se com um tiro. No seu enterro, Tancredo era um dos mais emocionados. Guardou com todo carinho a derradeira lembrança.

Trinta anos depois. Tancredo Neves, primeiro Presidente civil (ainda eleito pelo Colégio Eleitoral) desde o Golpe Militar de 1964, adoece gravemente no dia 14 de março de 1985, doze horas antes de sua posse. Durante os 38 dias de internação, se submeteu à 7 cirurgias. Faleceu no dia 21 de abril. Ele guardava consigo a caneta Parker, presente de Getúlio Vargas, e seria com ela que assinaria o termo de posse como Presidente da República.

Quem herdou a caneta foi o neto de Tancredo, Aécio Neves. Coincidência ou não, Aécio é candidato a Presidente. Fato, no mínimo, curioso… 

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1994: ano para ser lembrado!

Em 1994, o Brasil e o mundo foi marcado por diversos acontecimentos que até fazem parecer que o ano durou uns 30 meses. Já que está acontecendo uma Copa do Mundo no Brasil, vamos começar a lista por este assunto:
Neste ano, Dunga e companhia ergueram a taça de campeão do mundo, taça que seria a quarta do Brasil quebrando um jejum de 24 anos. A copa foi nos Estados Unidos.
Em 1994, foi lançado o filme que todas as crianças já assistiram, filme que marcou muito a infância de todos que assistiram e se emocionaram a música tema, “O ciclo da vida”. Por cerca de 20 anos, foi a animação de maior bilheteria da história, com quase 800 milhões de dólares de bilheteria.
No dia 5 de abril de 1994, Kurt Cobain, o líder e vocalista da banda Nirvana foi encontrado morto em sua casa, nos Estados Unidos. Uma das maiores bandas americanas que ainda nos dias atuais faz fãs pelo mundo.
Outro filme também lançado em 1994 que marcou muito esse ano foi “Um Sonho de Liberdade”. Filme baseado na obra de Stephen King, vencedor de prêmios de Melhor Filme.
Para muitos brasileiros, esse ano foi marcante especialmente pela morte de duas pessoas que eram especialistas no que faziam. Mussum, no humor e Ayrton Senna, no esporte. Depois da morte destes dois, a turma do Didi (e/ou os trapalhões) e a Formula1 perderam boa parte de sua graça e brilho.
Outro filme que foi lançado em 1994 e até hoje desperta interesses é Jurassic Park. Filme que consagrou o Steven Spielber, como um dos maiores diretores do mundo. Os efeitos visuais e especiais ainda enchem os olhos de qualquer um que o assista.
Por último, e não menos importante, 1994 é marcante pela chegada dos Cavaleiros do Zodíaco ao Brasil. Pessoalmente, considero o melhor anime da história. Por mais que eu só tenha o conhecido em meados dos anos 2000. Qual criança nunca sonhou em ser o Seya salvar o mundo?!
Um motivo que me faz considerar o ano de 1994 como muito importante, é fato de ser o ano em que nasci. rsrs. Bem, esse ano foi muito importante para muita gente. E cada pessoa tem seus motivos particulares para considerar 94 como um grande ano. Esses fatos que coloquei aqui, deve ter marcado cada um de uma forma especial. E assim, 1994 foi um ano gravado na memória de muitas pessoas.

 

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Copa do Mundo é tolice

copa
A copa do mundo é desnecessária em um país como o Brasil. Durante esse evento, a mídia irá manipular a população dizendo que precisamos “passar uma boa imagem do país”. Mas para quê tentar passar uma imagem de uma mentira? Para quê fingir que temos coisas que não temos? Para quê viver de aparências?
O caminho para uma boa imagem do país não seria através de um evento bilionário que está beneficiando um seleto grupo de empresários. Esse não é o caminho para que o Brasil tenha um bom semblante no exterior. É certo que o setor do turismo será valorizado, mas não ao ponto de fazer com que a Copa seja bem-vinda.
O Brasil precisa ser bem visto em outros aspectos, como a economia, a diminuição da desigualdade social, serviço de saúde qualificado, valorização da educação, transporte público eficiente, etc. Resumindo, o Brasil está muito atrasado em todos os critérios de desenvolvendo e em prestação de serviços públicos.
Não sou contra o esporte, aliás, gosto de futebol. Apenas sou contra essa farsa de Copa do Mundo no Brasil. Contra essa corrupção que cerca obscuramente toda a ideia criada sobre a Copa. “Os estádios estão prontos, só falta criar um país em volta deles”. Vi essa frase em algum lugar e achei uma das mais geniais da história.
Infelizmente, as manifestações do ano passado não serviram para muita coisa. Foram uma fase, um impulso passageiro da juventude. Sem falar no fato que só foram legítimas durante um breve tempo, logo foram roubadas.
O Brasil precisa de outros investimentos, de uma nova infra-estrutura geral, modernização, avanços em pesquisas científicas, igualdade na oferta de vagas em universidades. Enfim, o Brasil merece muito mais do que um evento pra gringo ver. Merece patriotas de verdade, e não de parasitas manipulados gritando “é gol”.

28 Maio

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Aparência importa?

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Ultimamente, tenho percebido que no cotidiano, as pessoas montam seu perfil sem ao menos te dizer um “Oi”. Isso parece impossível, mas não é. No vai e vem da correria diária, as pessoas estão cada vez menos interessadas em saber como realmente os outros são. E, de forma equivocada, julgam os outros pelo que elas vestem, ouvem, assistem, etc. Ou seja, se faz presente o julgamento antecipado, mais conhecido preconceito

Não é novidade que a internet está cada vez mais quebrando tabus e desmistificando mitos, mas mesmo assim, ainda existem pessoas que preferem se fechar em seu “mundo”, julgando-se como certa. É impossível viver dessa forma hoje em dia, onde uma notícia atravessa o oceano em segundos. Por falar em mito, as tatuagens são motivos de debates super prolongados, no entanto, já se encontra por aí profissionais considerados “sérios e inatingíveis como promotores de justiça e juízes, tatuados. Quebrando paradigmas e esteriótipos. 

Quando se faz um julgamento antecipado de alguém, você pode estar deixando de lado um potencial, exemplo disso, entrevistas de emprego. Onde a maioria das empresas tradicionais tem uma “forma de bolo” onde o candidato precisa se encaixar milimetricamente. E com isso, a empresa pode perder alguém que mudaria o patamar da mesma.

Porém, vale ressaltar que para tudo tem exceção. Tudo tem um “depende”. E não estou aqui para dizer o que é certo ou errado. Apenas a minha opinião sobre. E considero que uma tatuagem ou um jeito de se vestir, ou um gosto musical, não pode definir alguém por completo. O ser humano é indefinível, cada um é excepcionalmente diferente. E é exatamente isso que faz a coletividade. O que realmente precisa acontecer é que cada um respeite o ponto de vista alheio e que receba esse respeito também. Assim, a vida seria muito mais simples de se viver.

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2014: ano de eleição!

2014

Em ano de eleição é incrível como os políticos se tornam atenciosos e dedicados à ouvir o que os eleitores tem a dizer e pedir. Se tornam tão simpáticos que são capazes de cumprimentar a si mesmo, caso esbarrem em um espelho. A cada dois anos no Brasil, temos eleições e a politicagem aumenta a um nível extremo. Em ano de eleição não se abre CPI, jamais. Se bem que no Brasil, raramente se abre CPI, seja ano de eleição ou não.

É preciso estar atento aos candidatos que diariamente estarão na mídia se vangloriando, usando os meios de comunicação para começar uma “campanha antecipada”. Sabe-se que há pouco tempo, a internet foi liberada como meio de campanha, porém, neste ano, a campanha política só poderá ser iniciada a partir do dia 6 de julho. É importante lembrar que na internet é totalmente proibida qualquer tipo de propaganda eleitoral paga. Proibida também, propaganda em sites governamentais.

Caso você tenha acompanhado as atividades dos candidatos que votou na eleição anterior, está apto a decidir se eles merecem novamente seu voto. Caso você não lembre dos candidatos que votou, lamento dizer, mas.. você está colaborando para o descaso e vergonha do cenário político brasileiro e não tem nenhum direito de reclamar e reivindicar. O motivo verdadeiro do texto é fazer com que você reflita sobre o poder do voto e com isso, manter-se preparado e disposto a fazer sua parte por um futuro melhor. Fazendo valer a democracia conquistada através de muita luta.  

 

“Não há nada de errado com aqueles que não
gostam de política, simplesmente serão
governados por aqueles gostam.”
– Platão
 Enfim, o texto é pequeno, mas o motivo é nobre e a causa é justa. Gostaria de esclarecer que o Blog esteve sem novas postagens durante longos 5 meses por motivos da correria do dia-a-dia. E mesmo assim, tivemos visualizações durante TODOS os dias desde sua criação. E foi isso que influenciou diretamente a minha vontade em voltar a publicar.

 

Obrigado, 
Att
Erickson Soares

É POSSÍVEL MUDAR A POLÍTICA?

    A honestidade no mundo de hoje é rara. Principalmente, no campo da política, onde a maior parte dos nossos representantes políticos possui alguma pendência jurídica. A política brasileira nem sempre andou na mesma calçada da ética. Melhor dizendo, quase nunca andou. A dúvida e apatia contra a política são precedentes para que a má política seja abastecida. Para que só tomem poder aqueles que possuem terceiras intenções. A política é vista como uma área imprópria para homens de bem. Visão esta que é errada. Se pararmos para analisar que somente pelo campo da política existe a possibilidade de mudar a política. Ora, se você quer andar na chuva, você vai se molhar.
    A apatia criada contra a política é repassada para as gerações como se a política nunca terá “cura”. Ou seja, é como se a política não tivesse mais condições de reestruturar os problemas vividos no país. É fato que, certa parcela de apatia é necessária para se criar uma barreira, ou seja, para que a ingenuidade não nos force a acreditar em tudo que os políticos julgam como certo. Não estou querendo dizer que a política é um refúgio paradisíaco, e nem que é um mar de corruptos e hediondos. Porém, deve-se ter o senso crítico para perceber e analisar os fatos imparcialmente. Não se tem como mudar a política senão por ela mesma.
    O que se vê é uma juventude que não se interessa pelas possibilidades de mudança, que desacreditam antes de tentar, que preferem a desfeita. O fato de julgar a política como algo desnecessário já o faz um contribuinte para a situação de calamidade. Como já disse em outro texto, a melhoria de um conjunto depende da melhoria individual. Não existe mudança sem o primeiro passo. Não sou e nem quero ser utópico, todavia acredito que cada mobilização que fazemos move um milímetro positivo.