O trabalho sobre o trânsito feito ultimamente em Santana do Ipanema mereceu elogios, tanto de condutores quanto de pedestres. É impressionante como o trânsito da cidade alcançou essa dimensão motivada pelo poder aquisitivo dos trabalhadores.
A “Capital do Sertão” recebe diariamente vans, ônibus e carros pequenos de mais de 30 municípios do interior, inclusive de estados vizinhos. É Arapiraca no Agreste, Santana do Ipanema no Sertão. Contamos ainda com o segundo lugar em número de motos de todo o interior do estado. Vamos somando a isso os inúmeros transportes de estudantes do próprio município e de outros que procuram os serviços de escolas de todos os níveis, inclusive UFAL, IFAL e UNEAL. O trânsito havia chegado a um ponto que só perdia para a Índia. Felizmente chegou-se a um ponto que até parece mentira em sua disciplina.
O que acontece, porém, com o “pé de burro” que enterraram no cruzamento da Ponte General Batista Tubino, Avenida Barão do Rio Branco e Ponte do Urubu? Não é possível continuar essa mancha grave no trânsito trabalhado e aplaudido. A falta de um semáforo no ponto mais crítico de Santana é uma vergonha. Até parece que um objeto luminoso desse custa o dinheiro todo que se gasta em um hospital de grande porte.
Confira a crônica completa no Blog do Clerisvaldo B. Chagas