Um jornalista, em Minas Gerais, compara Aécio Neves com um Napoleão de hospício. Ele pode não ser doido, mas que tem alguma coisa estranha na cabeça tem. Dar nojo em vê aquela língua asquerosa, repugnante e nervosa falar mal do governo e da minha querida presidenta.
Em Santana do Ipanema, minha terra, o Café do senhor Maneca funcionava vizinho à loja de tecidos do meu pai. Fui crescendo por ali, entre o Comércio e a Rua Antônio Tavares aprendendo a respeitar o homem que vendia café e cerveja. Fazia o melhor café da cidade, misturando o pó de primeira ao pó de segunda, dizia a quem perguntava o sucesso do pretinho. Nunca o vi bêbado e nem demonstrando ter bebido, a não ser em algumas atitudes estranhas.
Veja a crônica completa no Blog do Clerisvaldo B. Chagas