Não existe história de Alagoas sem a cana-de-açúcar que caracterizou os primeiros movimentos agrícolas no estado. E com os engenhos iniciais e a expansão da lavoura canavieira, misturam-se as narrativas escravagistas, nódoa não retirável dos nossos acervos.
Modernizando-se o engenho, usina toma conta como nova denominação no fabrico do açúcar. Passa o senhor-de-engenho a chamar-se usineiro, mas permanecem as extensas propriedades produtoras de cana deixando Alagoas como produtor destaque.
Todavia, é sabido que a monocultura não é coisa de muita garantia, uma vez que sempre houve altos e baixos na balança mundial quebrando seus produtores. Os exemplos estão aí por todas as partes com o café, o açúcar e a borracha no Brasil.
A choradeira no campo dos canaviais não é de hoje chegando até a provocar a titulada Guerra dos Mascates.
Visando a diversificação da cultura canavieira, vamos apreciando e apontando novas paisagens nos tabuleiros com o plantio do eucalipto que a exemplo da própria cana-de-açúcar, vai aos poucos se expandindo em outro cenário
Veja essa crônica completa no Blog do Clerisvaldo B. Chagas