Deixei tudo tudinho pra morrer
Num lugar sem cores sem poesia
…
Meu velho sertão robustecido
Os odores profundos dos frutais
Peixeira alongada nos bornais
Um cachorro vermelho e atrevido
O touro da fazenda enraivecido
Os beijos da moça que eu queria
O cochilo na rede ao meio-dia
Ou a barra do sol que vai nascer
Deixei tudo tudinho pra morrer
Num lugar sem cores sem poesia.
Veja a crônica completa no Blog do Clerisvaldo B. Chagas