A meninada da escola do meu neto já me avisou. Vem me fazer uma visita para conversarmos sobre a seca. Muito bom que a escola mostre a esses pequenos habitantes o fenômeno climático de fundamental importância no lugar em que nasceram, vivem e convivem.
Enquanto isso também, compartilhamos a tristeza e preocupação pelas previsões meteorológicas que apontavam maio como o início das chuvas para esse inverno que insiste em nos driblar. Por escrever tanto sobre o nosso sertão e seus problemas, estou adotando, as mensagens que chegam afirmando que a nossa literatura representa o nosso semiárido. Sendo assim, acrescento ao título “Escritor Símbolo de Santana do Ipanema” ao também “Escritor Símbolo do Sertão Alagoano”. Humildade na frente, mas com afirmação dos nossos assíduos leitores.
Espontaneamente, faço como Jesus mandou: servir sempre como fez meu pai e meu avô paterno, cuja ilustração representa abaixo.
Veja a crônica completa no Blog do Clerisvaldo B. Chagas