Voltamos a falar sobre a prata de casa, o “velho” internacional Luiz Carlos Molion. Com o título “Molion não é Mole”, aqui mesmo abordamos o assunto sobre aquecimento global. Na época, ressaltando a opinião do nosso cientista, contrária às teorias apresentadas no mundo. Feliz de um estado, município ou país que sabe valorizar os seus respeitáveis filhos. Na maioria das vezes, deixa-se de ser profeta na terra em que nasceu. Quem tem valor é esquecido, propositadamente, mas não faltam troféus a vagabundos.
O homem do campo, principalmente, volta a sentir alguma esperança de um inverno normal em Alagoas. Alguém já disse que o agropecuarista do sertão, está sempre começando numa vida inteira. A afirmação não deixa de ser verdade, tendo como exemplo os três últimos anos de estiagem prolongada. A conquista dos bons invernos foi diluída com a seca e o que resta agora é acreditar em Deus e no Molion que teremos inverno normal a partir de maio. É o camponês recomeçando a luta pela vida e pelos bens perdidos.
Veja a crônica completa no Blog do Clerisvaldo B. Chagas