Bancada de Alagoas terá de lidar com o conservadorismo

21 out 2018 - 11:59


 

Tereza Nelma critica pautas conservadoras; sociólogo Carlos Martins e a cientista política Luciana Santana comentam sobre o Congresso Nacional (Fotos: Sandro Lima / Tribuna Hoje)

Em alta, o conservadorismo terá uma das maiores bancadas na Câmara Federal. A onda liderada pelo candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) elegeu o Congresso mais conservador das últimas três décadas. Os números mostram isso. A taxa de renovação aumentou e atingiu 53%, contra 47% de quatro anos antes.

Liderando nesse cenário, o PSL de Jair Bolsonaro, saltou de oito para 52 deputados federais. O PT, de Fernando Haddad, que disputa o segundo turno para presidente ainda se mantem como a maior bancada da Câmara, apesar de ter diminuído em relação à última eleição. Já MDB e PSDB, de bancadas históricas, saíram derrotados e perderam, respectivamente, 31 e 25 cadeiras.

Empunhados por esta bancada conservadora, projetos como a revogação do Estatuto do Desarmamento e a aplicação do ‘Escola Sem Partido’, são alguns dos temas que devem ser abordados logo de início na Câmara Federal. Pautas essas defendidas Bolsonaro.

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