As definições de vírus foram atualizadas
26 janeiro 2020
A descoberta de microorganismos fez a humanidade alcançar um certo avanço no quesito ciência, principalmente no que se refere a promoção e prevenção a saúde. Apesar de ser descoberta relativamente recente.
Os países desenvolvidos se desenvolvem cada vez mais para evitar mortes por doenças ocasionadas pela falta de saneamento básico, higiene e outros direitos humanos. O que não tem sido visto no restante do mundo, mesmo com os esforços de décadas da OMS e outras organizações.
A educação em saúde se tornou uma necessidade fundamental desde o início da vida, na infância, para se tentar melhorar na cultura os hábitos de higiene.
Em ambiente hospitalar, por exemplo, um dos principais temas de educação continuada e permanente é a higienização das mãos. Com o objetivo de conscientizar os profissionais de saúde que a principal forma de contaminações e infecções cruzadas são as próprias mãos.
O coronavírus é o mais debatido recentemente, cogitou-se até um caso no Brasil, o que foi descartado pelo Ministério da Saúde. Mas é um grande alerta. A humanidade perdeu muitas vidas para doenças causadas por vírus, bactérias e fungos que evoluem muito rapidamente, diferente de da capacidade do avanço científico.
Pode-se usar como exemplo o H1N1, que em 2009 fez muitas mortes no Brasil e só após alguns anos surgiu a vacinação. Tarde, pois relembrando, já surgiram diversos subtipos da Influenza A, como H2N3, H4N5, H7N7.
A discussão durante este ano e, consequentemente, na década deverá ser sobre a humanidade reconhecer a fragilidade diante desses seres microscópicos e a partir disso repensar os investimentos individuais e coletivos para a área de ciência, saúde, educação [em saúde], produção e distribuição de medicamentos entre outros.
Caso contrário, haverá cada vez mais mutações e subtipos, pestes negras, ebola, gripe espanhola, do frango, do porco. E não bomba atômica ou qualquer ou qualquer outro poderio bélico que salvará algum país.