Foi entre os anos 1970 e 90 que fiz meu curso de “jornalismo por correspondência”, elaborado pelos mais respeitáveis jornalistas brasileiros. Toda semana eu comprava minha “apostila” nas bancas de revista, alguns jornaleiros até já me conheciam, tanto que, quando eu me aproximava da banca, eles já pegavam o último número da apostila do curso e me entregavam.
Aqueles respeitáveis jornalistas resolveram fundar a Codecri, editora que publicava os livros necessários à formação dos alunos do “curso de jornalismo por correspondência”, como eu sempre chamei o velho Pasquim. (“Velho” aí tem a função de distinguir a publicação original da versão Pasquim 21, que encerrou atividades com 117 edições semanais, entre 2002 e 2004, enquanto o “velho” emplacou 1.072 “gols”, durante 22 anos, de 1969 a 1991.)
Não vou relacionar aqui alguns dos muitos jornalistas, escritores, cartunistas e especialistas dos mais diversos ramos que conheci lendo o velho Pasquim. Outro dia falo um pouco mais sobre o meu “curso de jornalismo por correspondência”.
Hoje escrevi tudo isso apenas para dizer que foi no velho Pasca que conheci e tomei muitas lições de jornalismo com Mauro Santayana, autor do artigo que li ontem e disponibilizo aqui alguns trechos e o link para leitura completa…
Confira o artigo completo publicado no site do Pravda.ru
Por Fernando Soares Campos – Colaboração