Alunos de Faculdade privada levam projeto do Forno Solar para Caiite

20 ago 2014 - 14:35


Fogão Solar é de baixo custo e pode chegar a a 100°C (Foto: Ascom Ufal)

Fogão Solar é de baixo custo e pode chegar a a 100°C (Foto: Ascom Ufal)

Uma ideia inovadora e de baixo custo. Essa é a proposta do projeto Fogão Solar desenvolvido pelo professor de Engenharia Ambiental César Bulletin, em parceria com as estudantes Letícia Araújo e Tauane Novaes, e que está sendo exposto no estande da Faculdade Integrada Tiradentes (Fits), durante a semana do 2° Congresso Acadêmico de Inovação e Tecnologia, realizado no Centro de Convenções de Maceió até este sábado (23).

De acordo com o estudante Paulo Henrique, o Fogão Solar é produzido a partir de materiais facilmente encontrados em casa e pode chegar a uma temperatura de 100°. “Ele é desenvolvido a partir de papelão, jornais, cola branca, fita adesiva, chapa metálica e vidro, por isso é considerado de baixo custo”, comenta.

Além de ser muito barato, funciona de forma simples. Os raios solares aquecem a chapa metálica que se encontra dentro da caixa de papelão e esquentam a panela com o alimento, o vidro faz com que não haja fuga do calor, assim os alimentos como arroz e macarrão podem ser cozidos em até duas horas. O custo para produzir o fogão é de aproximadamente 25 reais, mas ainda está em fase de testes e segundo o estudante Paulo, é produto é seguro.

Empreendedorismo e Inovação

Compondo a programação do Caiite 2014, o professor do Instituto Federal de São Paulo (IFSP), Luiz Arnaldo Biaggio, ministrou para os participantes do Congresso um minicurso intitulado Empreendedorismo e Inovação, que ocorreu nesta segunda (18) e terça-feira (19), na sala Hereditariedade.

De acordo com o professor Luiz, o objetivo da atividade é desenvolver os conceito de empreendedorismo e inovação com os participantes “Para ser um grande empreendedor é necessário identificar as oportunidades de negócios, desenvolvendo produtos inovadores a partir da observação da vida e dos problemas das pessoas e criar soluções para estes problemas”, pontua.

Da Assessoria Ufal

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