O Sindicato dos Professores (Sinpro) em Alagoas disse ter sido pego de surpresa com a decisão da Justiça que obrigou 148 escolas de Maceió a decidirem pelo desconto ou rescisão contratual com os clientes. A medida saiu na noite desta quarta-feira (13), num recurso movido no Tribunal de Justiça (TJ-AL), pelo Ministério Público de Alagoas (MP-AL).
Em entrevista ao site CadaMinuto, o presidente do Sinpro, Eduardo Vasconcelos, afirmou que, antes dessa decisão, o órgão ministerial, fez algumas recomendações às escolas e aos profissionais e adequações para evitar prejuízos. Uma delas foi dar férias aos funcionários, e assim foi feito.
“Nós vínhamos construindo num consenso raro entre o sindicato dos professores e o sindicato das escolas, um amplo debate. Inclusive já havia determinado que as escolas abrissem para receber os pais para negociação, e muitas já estavam concedendo o desconto. Então, a decisão do MPE enveredou por um caminho que pode sair mais caro para todo mundo”, disse o presidente do Sinpro.
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Da Redação com informações do CadaMinuto