A Associação dos Amigos e Pais de Pessoas Especiais (AAPPE), está com vagas disponíveis para qualificação profissional de jovens de 14 a 24 anos e pessoas com deficiência em Alagoas. São oportunidades de aprendizagem e carreira nas áreas de varejo, administração, alimentação, turismo e hospedagem.
Para concorrer às vagas do AAPPE Aprendiz, os jovens sem deficiência devem comprovar que concluíram os estudos ou que estão cursando o ensino fundamental ou médio. Já a pessoa com deficiência não precisa comprovar escolaridade; e não há limite de idade para o respectivo público.
Ao ingressar no AAPPE Aprendiz, o candidato participa de uma fase de preparação e aprendizagem, com encontros semanais com um dia de atividade de aprendizagem teórica com ensino da grade curricular de conhecimentos gerais, língua português e matemática; e outros quatro dias de atividade na empresa contratante.
Com a experiência pioneira da AAPPE na empregabilidade de pessoas com deficiência, a Instituição alcançou o encaminhamento de mais de 5 mil pessoas ao mercado de trabalho. No programa AAPPE Aprendiz, uma estrutura ampla e didática de ensino foi implantada buscando acompanhar e apoiar o participante em suas jornadas nas empresas.
“O programa traz muita segurança para o processo por oferecer acompanhamento integral na jornada de aprendizagem em sala de aula e nas empresas. Uma oportunidade de desenvolvimento das habilidades individuais de cada aprendiz e de adoção de práticas cada vez mais inclusiva nas empresas”, explicou.
Para participar do Programa, os interessados devem procurar o setor de empregabilidade da AAPPE, na sede situada na Avenida Dr. Antônio Gomes de Barros, 96, na Jatiúca, em Maceió/AL.
A contratação dos aprendizes será realizada em regime de contrato CLT, com remuneração de meio salário mínimo, férias e 13º salário. O programa de aprendizagem também vai atender ao público assistido pelo Benefício Assistencial à Pessoa com Deficiência (BPC/LOAS), sem qualquer suspensão de pagamento.
“Por meio do programa de aprendizagem muitas histórias de sucesso e emancipação são registradas, com indivíduos conquistando suas autonomias e desmistificando o discurso capacitista”, afirma a coordenadora.