João Luiz apontou, durante sessão, que ela vai retornar para Maceió para não ser flagrada na irregularidade.
A sessão ordinária desta quinta-feira (11) na Assembleia Legislativa de Alagoas foi marcada por cobranças pelos deputados, junto à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, no tocante à anunciada auditoria da Fundação Getúlio Vargas (FGV) na folha de pagamento dos servidores da Casa de Tavares Bastos. Na sessão, o deputado João Luiz (DEM) cobrou rigor na apuração e denunciou que, entre as pessoas que estariam a receber ilegalmente está uma servidora que – segundo ele – mora no Rio de Janeiro, além de uma médica que ocuparia, ao mesmo tempo, funções no parlamento e no Executivo.
De acordo com João Luiz, o parlamento precisa realizar um levantamento completo na folha, responsabilizando e punido os responsáveis. O parlamentar lembrou que a Mesa da ALE ‘precisa ter força política porque pessoas influentes inseridas na folha podem reagir contra os responsáveis pela auditoria’.
João Luiz revelou, ainda, que a referida servidora residente no Rio de Janeiro estaria retornando para Maceió para evitar que a auditaria flagre a irregularidade. O tema gerou uma tensa discussão na sessão desta quinta, com a participação de vários parlamentares.
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