Nas particularidades meteorológicas, os estudos estão sempre avançados e suas descobertas impressionantes. Quanto mais sabemos sobre as ações da natureza, maiores são as oportunidades preventivas para um planeta com soluções. Inúmeros são os cientistas anônimos que colaboram para melhor qualidade de vida ofertada a humanidade. A grandeza de fenômenos atmosféricos longe de nós, divulgados em alta dimensão, reduzem, muitas vezes os nossos olhares para as coisas que julgamos menores, perto de nós, mas complexas e instigantes quando nos voltamos para decifrar os seus mistérios.
Em Alagoas, nas viagens constantes Médio Sertão – Maceió e vice-versa, através da BR-316, temos de “cor e salteado” a região mais seca do trajeto. Trata-se do trecho do município de Dois Riachos (Terra da Marta) entre o próprio acidente geográfico Dois Riachos e, aproximadamente, imediações da chamada “pedra do padre Cícero”, entre este município e Cacimbinhas. Ali é constante, verão e inverno, a circulação de carroças de burro conduzindo água em tonéis de plástico rígido e azul. Isso coincide quase em linha reta, com as imediações de trecho semelhante entre Batalha e Jaramataia (mais Jaramataia) pelas rodovias estaduais.
Cremos que esse fenômeno em linhas paralelas e próximas ainda não tenha sido devidamente estudado.
Em Jaramataia, zona de transição sertão/agreste, cria-se o gado bovino, cujos campos são semeados de juazeiros. No verão ocorrem ventos mais fortes e quentes do que em outros lugares. Em Dois Riachos, a presença religiosa no cocuruto de uma pedra à margem da rodovia, indica a Fé inquebrantável no padre Cícero Romão Batista e sua igrejinha. Multidões e multidões acorrem a grande festa em homenagem ao padre do Juazeiro, em sua época, no município de Dois Riachos.
Veja a crônica completa no Blog do Clerisvaldo B. Chagas