Viajando entre Maceió e Santana do Ipanema, avistamos uma casa em ruínas, isolada, no campo. O comentário foi inevitável: “Nada mais triste e feio do que uma construção em ruínas”.
Quantas e quantas histórias perdem-se no tempo sobre essas construções residências, igrejas, casarões silenciosos.
Uma dessas residências em ruínas encontrada em nossas pesquisas no sítio Olho d’Água da Cruz, falava de tragédia e horror. As cenas contadas, por antigos moradores dão a impressão de que ninguém passa por ali sozinho, à noite principalmente.
Muitos outros edifícios, ainda não em ruínas, marcam também seus tipos de história, triste, gloriosa ou melancólica como a igrejinha patrimônio arquitetônico de Alagoas, de São Gonçalo do Amarante (assunto já abordado em outra crônica).
Veja a crônica completa no Blog do Clerisvaldo B. Chagas