Foto: Divulgação
Disputado entre os dias 11 e 27 de janeiro na Espanha, o Mundial masculino de handebol terá gosto especial para dois atletas da Seleção Brasileira. Jogadores do Campeonato Espanhol, o ponta Felipe Borges e o armador Thiagus Petrus comemoram a oportunidade de atuar no país que transformaram em sua segunda casa.
“Será muito bom. Tenho muitos amigos lá, tanto da minha ex-equipe, de Zaragoza, quanto do atual clube. O público espanhol também vai comparecer. Para mim tem um sabor especial, por isso também, quero fazer um bom Mundial”, afirma Felipe Borges, atleta do Real Ademar León.
Quem também comemora o fato de poder atuar no paós em que mora e joga é Thiagus Petrus. Há aproximadamente um ano atuando pelo Naturhouse La Rioja, o armador exalta a oportunidade de ter seus amigos espanhóis nas arquibancadas das partidas do Mundial.
“Vai ser especial para mim. Em janeiro fará um ano que estou lá. Já tenho amigos que vão assistir aos jogos. Já tenho torcida lá. Será bastante importante para mim jogar esse Mundial. Estou muito animado”, revela.
Justamente por atuarem fora do Brasil, Borges e Petrus foram os dois últimos jogadores a juntarem-se à Seleção em São Bernardo do Campo, cidade paulista onde a equipe faz a sua preparação para o Mundial até este sábado, quatro dias antes de seguir para a Espanha.
“Faz tempo que não me juntava à equipe, desde junho no Pan-Americano. Estava com saudade de treinar no Brasil e com a Seleção. A sensação de estar com o grupo e sentir o clima do Mundial, que está se aproximando, é muito positiva e a ansiedade aumenta”, conclui Petrus.
Além dos atletas, outro membro da Seleção Brasileira irá se sentir em casa no Mundial. Nascido em Sarriá de Ter, na Catalunha, o técnico Jordi Ribera estará perto de sua cidade natal na primeira fase da competição, já quer Granollers, cidade-sede do grupo brasileira, faz parte da mesma região. A segunda fase será disputada em Madri.
Por Gazetaesportiva