Professores e servidores técnico-administrativos do Instituto Federal de Alagoas (Ifal) decidiram em Assembleia Geral, organizada nesta quinta-feira (3), a adesão ao movimento nacional deflagrado pelo Sindicato Nacional dos Servidores Públicos Federais (Sinasefe), que paralisou as atividades em diversos estados do País. De acordo com a classe, a partir de 21 de abril, esta se somará aos outros Institutos Federais que estão no movimento.
As reivindicações dos servidores federais são por questões como a Data Base, democratização das IF´s, reestruturação das carreiras, reposição salarial, além de mais investimentos no serviço público. Para Alagoas, uma pauta local com especificações dos problemas locais, tais como falta de estrutura e condições de trabalho no IFAL está sendo preparada pelo Comando de Greve.
Uma nova Assembleia para aprovar essa pauta local e lançar a Greve está marcada para o dia 16 de abril às 9h30 no pátio do IFAL – Câmpus Maceió. Até lá outras assembleias municipais de mobilização serão realizadas nos 11 Câmpus do IFAL e na Reitoria. “É o momento dos trabalhadores fazerem Greve e pressionar o Governo para atender as reivindicações populares de 2013 por uma educação e ao serviço público de qualidade”, defendeu Hugo Brandão, vice-presidente do Sintiefal.
O Ifal conta atualmente com vários polos espalhados pelo estado. Além da capital alagoana, as cidades de Arapiraca, Maragogi, Marechal Deodoro, Murici, Palmeira dos Índios, Penedo, Piranhas, Santana do Ipanema, São Miguel dos Campos e Satuba podem ser afetadas com a adesão à greve.
Da Redação com Assessoria Ifal