Setembro, com o passar do tempo, vai se tornando cada vez mais eclético, se nos mostrando um mês cada vez mais multifacetado. Se a gente for olhar a história vamos encontrar coisas tenebrosas por aqui ocorrendo. O “setembro negro” de 1972 nas olimpíadas de Munique, embora só doze anos tínhamos naquele ano, a lembrança vem com veemência. Sete de setembro de 1822, o “Grito do Ipiranga” o grito do engodo, transmutando-se no “Grito dos Protestos”, amplamente vivido pelas avenidas do país. A América e o mundo relembrou o 11 de setembro, a ferida que jamais cicatriza, completou 12 anos .
Setembro é mesmo um mês especial, particularmente para quem assim o considera. Se bem que para considerá-lo especial é preciso que algo de diferente dos outros meses, aconteça somente nele. Motivos, temos de sobra para nos alegramos, aqui começa a primavera. Nele nasceram minha amada Mara Rúbia, e há um ano apenas, minha netinha Aika, filha de Monaly.
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