Idosa é espancada por policial civil

27 nov 2012 - 23:00


(Foto: Gygy)

A Dona de casa Maria José da Silva Santos, conhecida popularmente de Maria, me procurou para pedir que eu postasse neste Blog, (O Blog do Gygy), a violência física que ela sofreu.

Veja bem, mau tinha chegado de Viagem, bastante cansado mas atendi aquela pobre senhora. Vamos ao relato do fato, que, segundo ela, sofreu. Quero aqui, deixar bem claro que tudo que postarei aqui, foram dito pela vítima.

“Dona Maria, com 63 anos de idade, foi agredida com a própria chinela que ela usava no momento da agressão, na altura do rosto que, por sorte, ora não ficou cega. Pelo menos parece que não perderá o olho.

Segundo ela, o agressor da tamanha violência, foi o Agente Policial Civil Manoel Lopes Santana, conhecido por Lopes. O episódio aconteceu ontem (domingo), cerca das 06h da manhã na calçada da própria Delegacia Distrital da Barra de Santo Antônio. Local de trabalho do acusado.

O espancamento ocorreu na porta da Delegacia, sendo que, a vítima foi arrastada por um homem identificado pela vítima por Fábio a cerca 10 metros do local da agressão, a mando do Agente Policial Lopes.

Maria falou a minha pessoa que, após o ato da agressão física, o acusado pegou-a e colocou-a atrás das grades da Delegacia. Que, só foi solta após de muitos gritos que a vítima deu por ter sentido fortes dores na cabeça.

Dona Maria disse ainda, que o próprio agressor levou-a a Unidade de Urgência na Barra. Mais os Profissionais de Saúde ao ver a gravidade da agressão, encamiou a vítima ao HGE em Maceió. Mais pra supresa dos profissionais que estavam de plantão, o Agente Lopes, não deixou que a vítima fosse atendida no HGE. E ele próprio, teria comprado uma bisaca de gelo, um caixa de comprimido (Floxiam) e um Gel para massagem e deu a vítima.

Ao saber da ocorrência, sua filha levou-a até Maceió, onde foi feito o exame de corpo de delito, bem como o B.O (Boletim de Ocorrência) na Central de Polícia. A vítima, me falou que, vai procurar todos os Órgãos competentes em Maceió, para que seja tomadas as providências e que o acusado seja punido pelo o ato de violência que fez contra ela.

Um fato interessante que ela me falou, é que, cerca de um ano e três meses, Maria, vinha “ajudando” o acusado como: lavando as roupas, passando-as ferro, cozinhando, arrumando o local onde dormia (Delegacia) e não sabe o motivo de tanto ódio contra ela. Ela acha que não passou de fofocas que chegaram aos ouvidos dele.

O fato é que ela vai procurar seus direitos, e o Agente Policial Civil terá que se explicar pela agressão.

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