Marcus Eduardo de Oliveira
A dinâmica do modo de produção capitalista, em sua íntima relação com a economia, centrada numa visão egoísta (pois privilegia a acumulação individual) e antropocêntrica, na qual o homem pode tudo, inclusive sobrepujar às leis da natureza, produziu um tipo de crescimento econômico dilapidador dos sistemas ecológicos da Terra, da biodiversidade, agredindo os principais serviços ecossistêmicos (água limpa, ar puro, regulação do clima, polinização das flores, semeação do solo, fotossíntese etc).