“O voto nesta eleição tem um grande significado social. O papel do conselheiro tutelar é salvaguardar os direitos das nossas crianças e dos nossos adolescentes”, afirma Aline Rodrigues (Foto: Augusto Costa / Secdef)
O próximo domingo, 1º de outubro, será de grande importância para o futuro das crianças e dos adolescentes de Alagoas. Os cidadãos vão poder votar para escolher quem serão os próximos conselheiros tutelares dos seus municípios.
A Secretaria da Cidadania e da Pessoa com Deficiência (Secdef), pasta responsável pela política da criança e do adolescente em âmbito estadual, está participando desse processo de escolha através da equipe técnica da Escola de Conselhos, que tem feito o assessoramento e intermediado a comunicação entre as entidades envolvidas para que tudo transcorra dentro na normalidade.
Todo alagoano com mais de 16 anos de idade que estiver em situação regular com a Justiça Eleitoral pode votar. Basta comparecer à região administrativa na qual está cadastrado e apresentar o título de eleitor e um documento oficial de identificação com foto. Cada eleitor poderá votar em um candidato.
A secretária da Secdef, Aline Rodrigues, salienta que a escolha precisa ser feita com cuidado e responsabilidade. “O papel do conselheiro tutelar é salvaguardar os direitos das nossas crianças e dos nossos adolescentes. Precisamos levar isso em consideração na hora de definir nosso voto. Sabemos que, infelizmente, esses direitos são violados diariamente. Nosso candidato precisa estar disposto a encarar essa função com afinco e seriedade”, afirma.
O processo de escolha para os membros do Conselho Tutelar ocorre a cada quatro anos, sempre no ano subsequente às eleições presidenciais. Em 2023 a etapa da eleição acontecerá em todo o Brasil de forma unificada, das 8h às 17h. Mais de 70 municípios alagoanos usarão urnas eletrônicas. Os eleitores destes municípios podem consultar seus locais de votação em um sistema desenvolvido pela secretaria clicando aqui. Já os eleitores das demais cidades devem procurar essa informação junto às prefeituras.
“Mesmo não sendo obrigatório, o voto nesta eleição tem um grande significado social. Não fique de fora e assuma essa responsabilidade que também é nossa enquanto sociedade”, estimula a secretária.