A prova para recenseador teve 50 questões, divididas em 10 questões de Língua Portuguesa, 10 questões de Matemática, 5 questões sobre Ética no Serviço Público e 25 questões de Conhecimentos Técnicos. Já os candidatos a ACM e ACS responderam 60 questões, sendo 10 questões de Língua Portuguesa, 10 questões de Raciocínio Lógico Quantitativo, 5 questões de Ética no Serviço Público, 15 questões de Noções de Administração / Situações Gerenciais e 20 questões de Conhecimentos Técnicos.
O IBGE disponibilizou uma apostila de conhecimentos técnicos para que o candidato tenha acesso às informações necessárias para responder às questões sobre a operação censitária.
Para recenseador, o requisito era o ensino fundamental completo. O profissional ganha por produção, que pode ser simulado clicando aqui, e atuarão diretamente na coleta das informações, entrevistando os moradores dos domicílios.
Já para ser ACS e ACM, era necessário ter o ensino médio completo. Os salários serão de R$ 1.700 e R$ 2.100, respectivamente. Enquanto o ACM gerencia o trabalho do posto de coleta, o ACS, subordinado ao ACM, tem como principal função orientar os recenseadores durante a execução dos trabalhos de campo.
IBGE vai visitar mais de 70 milhões de domicílios no Censo 2022
A partir de 1º de agosto, estima-se que 215 milhões de habitantes, em mais de 70 milhões de domicílios, serão visitados pelos recenseadores nos 5.570 municípios do país. O Censo revelará as características dos domicílios, identificação étnico-racial, nupcialidade, núcleo familiar, fecundidade, religião ou culto, deficiência, migração interna ou internacional, educação, deslocamento para estudo, trabalho e rendimento, deslocamento para trabalho, mortalidade e autismo. Realizada a cada dez anos, a pesquisa é a principal fonte de referência sobre as condições de vida da população em todos os municípios do país.