O segredo é preservar
Esse tesouro santanense
Que muito se viu falar
Em um tempo não tão recente
Que suas águas limpas
Matou sede de muita gente.
Hoje está diferente
É sujeira e poluição
As águas que outrora mataram sede
Hoje servem como lixão
Mas ainda há uma esperança
No coração de muita gente
Que o Rio Ipanema
Renasça forte e potente
Assim matará a sede
Uma sede de esperança
De ver o rio novamente
Limpo e de águas transparentes.
Por Edilma Gomes – colaboração*
*Edilma é servidora pública municipal de Santana do Ipanema, atua hoje como coordenadora pedagógica. Ela também integra a Associação Guardiões do Rio Ipanema (Agripa).