Em três anos, Estado exonerou mais de 170 servidores por acumulação de cargos

29 jan 2018 - 13:00


(Foto: Reprodução / CadaMinuto)

Ao contrário do que muitos pensam, passar em um concurso público não é garantia de estabilidade eterna. Alguns casos, como crimes cometidos contra a administração pública, acúmulo irregular de cargos, corrupção e inassiduidade podem gerar processos administrativos que resultem na demissão ou exoneração do tão sonhado cargo efetivo.

Desde 2015, no início da gestão do governador Renan Filho (PMDB), até 2017 foram abertos 973 processos administrativos disciplinares em decorrência da atuação da Comissão de Acumulação de Cargos (CAC). Os processos resultaram na exoneração, a pedido, de 174 servidores públicos nesses três anos.

As informações foram encaminhadas à reportagem pela Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag), por meio de sua assessoria de Comunicação. Conforme a pasta, os órgãos que mais possuem acumulações de cargo estão ligados às áreas de Saúde e Educação, pois são os que possuem previsão legal para acumulações licitas condicionada a compatibilidade horária.

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